Conteúdo fenólico e atividade antioxidante de plantas medicinais
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40475Palavras-chave:
Análise química; Extração por solvente; Fenólicos totais.Resumo
As plantas medicinais têm desempenhado um papel essencial no desenvolvimento da cultura humana. Hoje, a contribuição das plantas é notável na indústria da química fina, cosméticos, produtos farmacêuticos, medicamentos e matérias-primas industriais. Estudos recentes mostraram que as plantas possuem constituintes com propriedades funcionais que são eficazes no tratamento e prevenção de doenças crônico-degenerativas. Com base na importância das plantas medicinais, este estudo teve como objetivo quantificar o teor de fenólicos totais e a atividade antioxidante de 10 plantas medicinais. O conteúdo fenólico foi quantificado pelo método de Swain e Hillis com reagente Folin-Ciocalteau, enquanto a atividade antioxidante foi determinada pelo reagente 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). As amostras foram secas em estufa com circulação de ar a 60 °C por 48 h, antes da extração dos fenólicos. Os compostos foram extraídos com etanol 50% v/v, acetona 50% v/v e água destilada. Os resultados deste estudo revelaram que 80% das plantas analisadas apresentaram teores semelhantes que fenólicos que não diferiram estatisticamente, com média de 4,864 mg EAG g-1. A atividade antioxidante variou entre 30 e 75%. A capacidade de sequestrar radicais livres foi expressa como a porcentagem de inibição da oxidação do radical. Além disso, não foram observadas diferenças significativas no rendimento obtido a partir dos solventes de extração, etanol 50% v/v e acetona 50% v/v, utilizadas neste estudo.
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