Relação de trocas gasosas em diferentes fases fenológicas com a produtividade de cafeeiros no Cerrado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4123Palavras-chave:
Coffea arábica; Fotossíntese; Produtividade; Adaptabilidade; Irrigação.Resumo
A cafeicultura vem expandindo no Cerrado brasileiro. Visando identificar genótipos adaptados às condições, em 2015, implantou-se um experimento com 35 genótipos de Coffea arabica, irrigados, em Ceres, Goiás, Brasil, latitude 15°21′00.67′′, longitude: 49°35′56.98′′, altitude de aproximadamente 570 m. Os cafeeiros apresentaram diferenças no crescimento, e na primeira safra, foram agrupados em baixa, média e alta produtividade. Buscando entender as divergências de crescimento e de produtividade entre os cafeeiros, avaliou-se as trocas gasosas entre 9:00 - 10:00 h; 12:00 - 13:00 h e 15:00 - 16:00 h, em cinco fases fenológicas da segunda safra (formação do fruto, enchimento do fruto, maturação, após a colheita e fase vegetativa), de três cafeeiros (Sarchimor MG 8840, Catucaí Amarelo 2SL e IBC – Palma 2) com alta, média e baixa produtividade, respectivamente, na primeira safra. Os genótipos apresentaram o mesmo padrão de produtividade na primeira e na segunda safra. As trocas gasosas em cafeeiros, com diferente potencial produtivo, cultivados no cerrado, sob irrigação, variaram entre os genótipos e as fases fenológicas. Os melhores resultados predominaram nas fases de formação e de enchimento dos frutos. Observou-se variação dos genótipos entre as fases fenológicas. Apesar das diferenças encontradas, as trocas gasosas não explicam as divergências nas respostas de crescimento e produtivas dos genótipos estudados, indicando o envolvimento de outros possíveis fatores no crescimento e na produtividadeReferências
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