A importância da prática de atividade física durante a graduação de Medicina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41673

Palavras-chave:

Estudantes de medicina; Exercício físico; Qualidade de vida.

Resumo

A atividade física vai muito além de estética, quando pensamos em estudantes, com enfoque na formação acadêmica de medicina podemos observar os benefícios que ela proporciona, como uma melhor qualidade de vida tanto em aspectos físicos, mentais e também de desempenho acadêmico. O aluno de medicina ao longo de sua graduação passa por grandes mudanças que interferem na formação do indivíduo como um todo, assim é necessário que alguma atividade esteja presente nesse momento para que o aluno consiga liberar e distrair de forma saudável das inúmeras preocupações e tarefas da graduação, sem que haja necessidade de utilizar métodos, como medicações controladas ou até mesmo drogas lícitas e ilícitas para concluir este período e acabar se tornando o paciente. Por isso a prática de atividade física é tão importante nesse meio, porque através dela muitas angústias, receios e o estresse do cotidiano podem ser amenizados, promovendo uma melhor qualidade de vida ao acadêmico, para que no final desse processo seja um profissional capacitado e principalmente com saúde para oferecer o melhor atendimento aos seus pacientes. Logo, para esta pesquisa qualitativa foi aplicado um questionário aos acadêmicos de medicina perguntando como a atividade física influencia ou não a vida acadêmica, através de questões sobre o cotidiano e como se sentem em relação a prática ou não de exercícios.

Referências

Aguiar, R. C. de, & Oliveira, E. N. (2011). Artigo Benefícios da Atividade Física para Saúde Mental.pdf. Saúde Coletiva. https://www.academia.edu/38125528/Artigo_Benef%C3%ADcios_da_Atividade_F%C3%ADsica_para_Sa%C3%BAde_Mental_pdf

Dąbrowska-Galas, M., Ptaszkowski, K., & Dąbrowska, J. (2021). Physical Activity Level, Insomnia and Related Impact in Medical Students in Poland. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(6), 3081. https://doi.org/10.3390/ijerph18063081

dos Santos, M., & Matsudo, V. K. R. (2018). Atividade física e uso de medicamentos. Diagn. Tratamento, [152-159]. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-987490

Figueiredo, E. T. de, Morais, A. M. de, Costa, A. M. D. D., & Terra, F. de S. (2009). Influência da rotina acadêmica na prática de atividade física em graduandos de Medicina. Rev. Soc. Bras. Clín. Méd, 174–176. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-518175

Fisher, J. J., Kaitelidou, D., & Samoutis, G. (2019). Happiness and physical activity levels of first year medical students studying in Cyprus: a cross-sectional survey. BMC Medical Education, 19(1). https://doi.org/10.1186/s12909-019-1790-9

Fontes, A. C. D., & Vianna, R. P. T. (2009). Prevalência e fatores associados ao baixo nível de atividade física entre estudantes universitários de uma universidade pública da região Nordeste - Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(1), 20–29. https://doi.org/10.1590/s1415-790x2009000100003

Grujičić, M., Ilić, M., Novaković, B., Vrkatić, A., & Lozanov-Crvenković, Z. (2022). Prevalence and Associated Factors of Physical Activity among Medical Students from the Western Balkans. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(13), 7691. https://doi.org/10.3390/ijerph19137691

Ilić, M., Pang, H., Vlaški, T., Grujičić, M., & Novaković, B. (2022). Motives and Barriers for Regular Physical Activity among Medical Students from the Western Balkans (South-East Europe Region). International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(23), 16240. https://doi.org/10.3390/ijerph192316240

Janampa-Apaza, A., Pérez-Mori, T., Benites, L., Meza, K., Santos-Paucar, J., Gaby-Pérez, R., Francia-Romero, I., & Morales, J. (2021). Physical activity and sedentary behavior in medical students at a Peruvian public university. Medwave, 21(05), e8210–e8210. https://doi.org/10.5867/medwave.2021.05.8210

Leuchter, R. K., Stuber, M. L., McDonald, A. L., & Croymans, D. M. (2022). Relationship between exercise intensity and stress levels among U.S. medical students. Medical Education Online, 27(1). https://doi.org/10.1080/10872981.2022.2027651

Likus, W., Milka, D., Bajor, G., Jachacz-Łopata, M., & Dorzak, B. (2013). Dietary habits and physical activity in students from the Medical University of Silesia in Poland. Roczniki Panstwowego Zakladu Higieny, 64(4), 317–324. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24693717/

Lourenço, C., Sousa, T., Fonseca, S., Virtuoso Junior, J., & Barbosa, A. (2016). Comportamento sedentário em estudantes Universitários. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 21(1), 67. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.21n1p67-77

Mendes-Netto, R. S., Da Silva, C. S., Costa, D., & Raposo, O. F. F. (2013). Nível de atividade física e qualidade de vida de estudantes universitários da área de saúde. Revista Brasileira de Ciências Da Saúde - USCS, 10(34). https://doi.org/10.13037/rbcs.vol10n34.1802

Meyer, C., Guimarães, A. C. de A., Machado, Z., & Parcias, S. R. (2012). Qualidade de vida e estresse ocupacional em estudantes de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 36(4), 489–498. https://doi.org/10.1590/s0100-55022012000600007

Neto, J. A. C., Sirimarco, M. T., Delgado, Á. A. de A., Moutinho, B. D., Lara, C. M., & Lima, W. G. (2013). Estudantes de medicina sabem cuidar da própria saúde? HU Revista, 39(1 e 2). https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1931

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metolodogia da Pesquisa Científica. UFSM.

Pereira, E. G., Gordia, A. P., & Quadros, T. M. B. de. (2012). Padrão do Sono em Universitários Brasileiros e a sua Relação com a Prática de Atividades Físicas: uma Revisão da Literatura. Revista Brasileira de Ciências Da Saúde - USCS, 9(30). https://doi.org/10.13037/rbcs.vol9n30.1377

Raddi, L. L. de O., Silva Júnior, J. P. da, Ferrari, G. L. de M., Oliveira, L. C. de, & Matsudo, V. K. R. (2014). Nível de atividade física e acúmulo de tempo sentado em estudantes de medicina. Revista Brasileira de Medicina Do Esporte, 20(2), 101–104. https://doi.org/10.1590/1517-86922014200201350

Rizwana Butt, W. H. M., Sidra Kouser, & Danish R.. (2021). Levels of physical activity and its association with antigravity muscles. Journal of the Pakistan Medical Association, 71(10), 2445–2447. https://doi.org/10.47391/jpma.04-592

Taylor, C. E., Scott, E. J., & Owen, K. (2022). Physical activity, burnout and quality of life in medical students: A systematic review. The Clinical Teacher. https://doi.org/10.1111/tct.13525

Tovar, G., López, G., Ibáñez, M., Alvarado, R., Lobelo, F., & Duperly, J. (2016). Institutionalized physical activity curriculum benefits of medical students in Colombia. Education for Health (Abingdon, England), 29(3), 203–209. https://doi.org/10.4103/1357-6283.204212

Yorks, D. M., Frothingham, C. A., & Schuenke, M. D. (2017). Effects of Group Fitness Classes on Stress and Quality of Life of Medical Students. The Journal of the American Osteopathic Association, 117(11), e17. https://doi.org/10.7556/jaoa.2017.140

Downloads

Publicado

16/05/2023

Como Citar

RIGO, D.; GRIEP, R. . A importância da prática de atividade física durante a graduação de Medicina. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e16212541673, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41673. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41673. Acesso em: 11 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde