Manejo da parada cardiorrespiratória para estudantes do Ensino Médio e pré-vestibular no Município de Rio Verde, Estado de Goiás (GO), Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i9.46875Palavras-chave:
Parada cardiorrespiratória; Ressuscitação cardiopulmonar; Desfibrilador externo automático; Suporte básico de vida; Cardiologia; Ensino em Saúde.Resumo
Objetivo: O objetivo do presente artigo é apresentar um estudo sobre o reconhecimento de uma Parada Cardiorespiratória (PCR) e, da realização da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) abrangendo a população leiga (aqueles que não são profissionais da saúde. Sabendo disso, seria possível que a implementação de aulas sobre manejo da PCR em ambiente extra-hospitalar em colégios e pré-vestibulares poderiam tornar a população leiga mais preparada para lidar com essa situação. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa-ação de campo com observação participante dos pesquisadores, onde houve um envolvimento primário com os propagadores do conhecimento acerca da PCR com o público-alvo. Resultados e discussão: Estudos indicam que o principal público que assiste a essas PCR – paradas cardiorrespiratórias são leigas, principalmente, adolescentes e crianças, e muitas vezes, por falta de conhecimento a respeito, não chamam o socorro a tempo. Qualquer pessoa, mesmo que não seja profissional da saúde, pode realizá-los, desde que esteja treinado para prestar o atendimento inicial, estabilizando a vítima, mantendo as funções vitais e evitando assim o agravamento de sua condição até a chegada da assistência médica especializada. Considerações Finais: O simples fato de conseguir identificar uma PCR, ligar para o 192 e pedir o DEA já está sendo um grande avanço da comunidade. Tendo em visto que em nosso país ainda não foi adicionada a cultura de ensinar primeiros socorros desde a base de ensino das crianças, ainda temos muito que evoluir.
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