Educação permanente em saúde: estratégia vital para práticas seguras
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4802Palavras-chave:
Educação permanente; Segurança do paciente; Qualidade da assistência à saúde; Ensino.Resumo
O objetivo deste estudo é refletir sobre a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e sua relação com Política Nacional de Segurança do Paciente a partir do constructo do referencial teórico filosófico. Trata-se de um estudo qualitativo de cunho reflexivo e filosófico sobre a política de educação permanente e práticas seguras em saúde, sob a perspectiva de Emerson Merhy. O objeto de estudo foi construído a partir do processo de trabalho alinhado a Política de Educação Permanente em Saúde que permite produzir um terreno fértil de possibilidades. Sendo esta, uma forma de trazer para discussão de um coletivo de trabalho as diversas formas de garantir práticas seguras nos serviços de saúde. É importante que o trabalhador possa questionar sua prática promovendo aprendizado significativo, ampliando sua autonomia e protagonizando processos de cuidado mais seguros para si ou para outrem. A Política de Segurança do Paciente instiga uma mudança de cultura nas organizações de saúde. Uma abordagem educacional a fim de discutir processos seguros a partir da Política de Educação Permanente em Saúde mobiliza os cenários de produção de cuidado.
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