Estudo do conhecimento sobre Feira de Ciências nas Bases de Dados BDTD e CAPES: aspectos significativos ao processo de ensino e aprendizagem no Ensino Médio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4823Palavras-chave:
Feira de Ciências; Ensino de Ciências; Ensino Médio; Construção do conhecimento.Resumo
Este artigo buscou analisar aspectos significativos com o evento de Feira de Ciências, em escolas públicas do Município de Alto Alegre, Roraima (RR), na perspectiva dos discentes e docentes do Ensino Médio. Buscou-se responder o problema: Quais são os aspectos significativos com o evento de Feira de Ciências, em escolas públicas no Município de Alto Alegre (RR), na perspectiva dos docentes e discentes do Ensino médio? A metodologia é do tipo exploratória, quali-quantitiva, por isso, mista; realizou-se também uma análise bibliográfica. A busca foi fundamentada nos Bancos de Dados: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. Como resultado, observamos que ainda bem reduzido o número de teses e dissertações nesta temática e quando é feito os filtros, os artigos diminuem expressivamente e ao juntar os quatros “unitermos” da pesquisa, em nenhuma das bases pesquisadas aparecem artigos relacionados. Assim, é nítido que precisa se trabalhar com mais ênfase a questão das Feiras de Ciências no âmbito escolar, pois a produção científica é muito importante e significativa, considerando o aprendizado dos alunos dentro das escolas.
Referências
Assunção, TV, Almeida, RO & Almeida, MP. (2017). Perspectivas epistemológicas de Ciência e as feiras de ciências. Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Florianópolis, SC, Brasil.
Bezerra Neto, ML. (2015). Construção de uma Feira de Ciências que visa a integração de atividades de iniciação científica e tecnologia para o Ensino Médio a partir de questões ambientais e da prática social. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Ensino em Ciências) – Universidade de Brasília, Brasília.
Campos, DCF. (2017). Um modelo referencial para gestão da qualidade dos serviços de Feira de Ciências. Dissertação (Mestrado em Gestão Pública) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Francisco, W & Castro, MC. (2017). Relações com o saber constituídas por estudantes durante visitação a uma feira de Ciências. Rede Latino-Americana de Pesquisa em Educação Química – ReLAPEQ. (1)1.
Gonzatti, SEM. et al. (2017). Análise de objetos de estudo escolares em uma Feira de Ciências: (possíveis) transgressões metodológicas e epistemológicas. Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Florianópolis, SC, Brasil.
Guijarro, MEC. (2017). A popularização da ciência e da tecnologia ambiental em feiras de ciências realizadas em escolas de Ensino Médio de Bauru. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental) – Universidade do Sagrado Coração. Bauru: USC.
Izackson, RNR. (2016). Feira de Ciências: ferramenta para formação da aprendizagem científica de estudantes no ensino médio. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Federal do Amazonas. Manaus: UFAM.
Lima, MLO. (2018). Feira de Ciências: interdisciplinaridade no Ensino de Biologia para o Ensino Médio. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências de Matemática) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: UFC.
Machado, SS, Blanco, AJV, Barros, VFA & Cardoso, EB. (2014). O Aluno
pesquisador. Congresso Ibero Americano de Ciência Tecnologia, Inovação e Educação.
Mancuso, R. (2012). Importância dos Centros de Ciências no contexto da educação científica no Brasil. In: BORGES, R. M. R., IMHOFF, A. L. & BARCELLOS, G. B. (org.). Educação e cultura científica e tecnológica: centros e museus de ciências no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 103-113.
Pereira, BAI. (2019). A presença de indicadores da alfabetização científica em trabalhos de feiras de ciências. Dissertação (Mestrado em Ensino) – Universidade Federal do Pampa. Bagé: UNIPAMPA.
Pereira, AS, Shitsuka, DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Porfiro, LD. (2018). História e memórias de Feiras de Ciências em espaços
escolares recurso eletrônico. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica. Goiânia: PUC-Goiás.
Rolan, CV. (2016). Feira de Ciências e Mostras Científicas: Debates e propostas sobre seus conceituais. 2016. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia em Educação) – Instituto Federal Sul-Rio-Grandense. Pelotas: IFSul.
Santiago, MFC. (2016). Iniciação científica no Ensino Médio: Saberes Necessários À Formação Na Educação Básica. Dissertação de Mestrado / Programa de Pós Graduação em Ensino – PPGE da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. PAU DOS FERROS – RN.
Silva, JRR. (2019). Percepção de alunos do ensino médio quanto ao uso das metodologias ativas no ensino de ciências. Tese (Doutorado em Educação em Ciências) – Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Souza, KR & Kerbauy, MTM. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, Uberlândia, (31)61, 21-44.
Xavier, LA. (2019). Feira de Ciências: uma Proposição Metodológica para articular Teoria-Prática utilizando o Diagrama V. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Física) – Universidade Federal do Espirito Santo. Vitória: UFES.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.