A percepção dos alunos sobre a infraestrutura do Ifpb – Campus Guarabira
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i2.561Palavras-chave:
Infraestrutura; Qualidade; Percepção.Resumo
A infraestrutura é parte de significativa importância no processo de ensino-aprendizagem de uma instituição educacional em virtude de oferecer o suporte necessário para o pleno desempenho das funções acadêmicas, administrativas, como também, proporciona satisfação para o aluno e a sociedade em geral. Nesse contexto o presente artigo busca analisar a percepção dos alunos do Instituto Federal da Paraíba – IFPB Campus Guarabira, sobre a infraestrutura que o Campus oferece. Para este fim, foi elaborado um questionário com 39 perguntas com base nos autores Pieri e Santos (2014), contendo aspectos de existência ou não dos itens de infraestrutura. O universo da pesquisa é composto por 528 alunos regularmente matriculados. Foi realizada uma amostragem aleatória simples com nível de confiança de 95% e 5% de erro, totalizando uma amostra com 168 participantes, onde foi possível observar que os itens pesquisados estão dentro de uma qualidade esperada para os alunos, contudo foi observado também que é urgente uma melhora em alguns itens visando o pleno desenvolvimento da vida estudantil dos alunos.
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janeiro, RJ. Senado Federal: Centro Gráfico, 1937a.
BRASIL, 1937. Lei nº 378 de 13 de janeiro de 1937. Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. Diário Oficial. Rio de Janeiro. 15 de jun. 1937b.
BRASIL. Decreto 4.127 de 25 de fevereiro de 1942. Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Rio de Janeiro. 27 fev. 1942c.
BRASIL, 2008. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília. DF. 29 dez. 2008d.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. DF. 20 dez. 1996e.
BRASIL. Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. 2017. Disponível em: <http://redefederal.mec.gov.br/>. Acesso em 02/10/2017.
BRASIL. Emenda Constitucional nº 95, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc95.htm> . Acesso em 14/06/2018.
CARDOSO, André Luis Rabelo. A qualidade do gasto público: o caso dos Institutos Federais de Educação. 2016. [100] f., il. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Gestão Pública) – Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
COMENTTO PESQUISA DE OPINIÃO. Calculadora amostral. Disponível em http://comentto.com/blog/calculadora-amostral/. Acesso em 10/01/2018.
DICIONÁRIO HOUAISS Conciso / Instituto Antonio. HOUAISS, organizador; editor responsável Mauro de Salles Villar. São Paulo: Moderna, 2011.
FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. "Infraestrutura"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/infraestrutura.htm>. Acesso em 19 de setembro de 2017.
GIOIELLI, Rafael. Forma e Conteúdo: O mau uso do espaço contraria a razão de ser das universidades. Caros Amigos, Ed. Especial, São Paulo, n. 9, p.26. Nov/2001.
GRASEL, DIRCEU. Avaliação de Qualidade e Melhoria do Ensino nas Instituições Federais de Ensino Superior Brasileiras. Revista de estudos sociais. 2002. V. 4 Nº 7.
Instituto Federal da Paraíba. Portal do Estudante. Ministério da Educação. Disponívelem:<https://estudante.ifpb.edu.br/cursos/?cidade=24&modalidade=&nome=&formacao=&nivel_formacao=TECNICO&turno=&forma_acesso=>.
Acesso em 11/12/2017.
Instituto Federal da Paraíba. Sobre o IFPB. Disponível em: <http://www.ifpb.edu.br/institucional/sobre-o-ifpb> Acesso em 20/03/2018.
KUENZER, A. Z. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2007.
LIBÂNEO, J.; FERREIRA, J.; SEABRA, M. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MARQUES, Carolina Sampaio.Pereira, BRENO Augusto Diniz. Alves, JULIANO alves. A Infraestrutura Universitária: Uma Análise Em Uma IES Pública. 2010.
MICHELOTTO, R. M.; COELHO, R. H.; ZAINKO, M. A. S.A política de expansão da educação superior e a proposta de reforma universitária do governo Lula. Educar, Curitiba, 2006. Editora UFPRE.
Ministério da Educação – MEC 2012. Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012, sobre a Análise sobre a Expansão das Universidades Federais 2003 a 2012. Disponível em <http://www.andifes.org.br/wp-content/files_flutter/1361475592UFMT_-_Maria_Lucia_Neder_-_Relatorio_REUNI.pdf> Acesso em 05/10/2017.
Ministério da Educação. MEC 2017. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/historico_educacao_profissional.pdf>. Acesso em 28/12/2017.
MORAN, José Manuel. Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias. Informática na Educação: Teoria e Prática. PGIE-UFRGS. Vol. 3, n 01, Setembro, 2000.
NERY, Marcelo. Motivos da Evasão Escolar. 2007. Disponível em < http://www.bibliotecadigital.abong.org.br/bitstream/handle/11465/1166/1789.pdf?sequence=1> Acesso em 12/06/2018.
NEVES, C. E. B. A estrutura e o funcionamento do ensino superior no Brasil. In:SOARES, Maria Suzana Arrosa (Org.). A educação superior no Brasil. Porto Alegre: UESCO/IESALC, 2002.
PACHECO, Eliezer Moreira. Os Institutos Federais: Uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica, Natal: IFRN, 2010.
PEREIRA, Francisco. Possibilidades da Construção de uma Educação Emancipadora em Cursos Tecnológicos: uma abordagem a partir de dois cursos localizados em Goiânia e Anápolis. Goiânia-GO, 2008.
Portal da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: . Acesso em 06/01/2018.
Portal da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.
Revista Brasileira de Medicina no Esporte. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86921998000400002&script=sci_arttext&tlng=pt> Acesso em 13/06/2018.
SANTOS, Alexandre André dos.PIERI, Renan Gomes de. Uma Proposta para o Índice de Infraestrutura Escolar e o Índice de Formação de Professores.
Brasília-DF, INEP/MEC, 2014. Disponível em:
<http://portal.inep.gov.br/documents/186968/485287/Uma+Proposta+para+o+%C3%8Dndice+de+Infraestrutura+Escolar+e+o+%C3%8Dndice+de+Forma%C3%A7%C3%A3o+de+Professores/19746685-13b1-4daf-88cb-08871cd79b42?version=1.0> Acesso em 10/09/2017.
SANTOS, Fabrício do Nascimento. ARAÚJO, Richard Medeiros de. COSTA, Fernando Torres da. JUNIOR, Thiago Ferreira Dias. Avaliando o PRONATEC no IFPB: um Estudo sobre Implementação. Revista UNIABEU. Belford Roxo V.9 Número 21 JANEIRO-ABRIL de 2016.
SILVA, Eliane Garcia da. A gestão da infra-estrutura física das Universidades no contexto do planejamento estratégico: estudo de caso em uma instituição universitária goiana. Florianópolis, UFSC, Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção, 2003.
UNISESCAP. Noções de Tecnologia da Informação. 2017. Disponível em: <https://slidex.tips/download/nooes-de-tecnologia-da-informaao>. Acesso em 22/03/2018.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.