Educação: um processo de humanização
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v7i11.584Palavras-chave:
Orientador Educacional. Família. Escola.Resumo
O presente trabalho, toma-se como objeto de estudo a contribuição do Orientador Educacional nas relações interpessoais entre o corpo docente, discente e famílias. Com objetivo de analisar a importância da presença do Orientador Educacional nas escolas do grupo SEB - sistema Educacional Brasileiro na Bahia, cujo projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFBA (Universidade Federal da Bahia). Realizou-se a pesquisa em quatro escolas da Bahia, três no município de Salvador e uma no município de Lauro de Freitas. Optou-se pela abordagem qualitativa exploratória. Assim, foi realizada entrevista semiestruturada como dispositivos de investigação. A partir da questão básica acerca do que pensa o corpo docente, discente e família a respeito do trabalho do Orientador Educacional? Para tanto, buscou-se como marco teórico as contribuições de Grinspun (1994/2010); CONCEIÇÃO, (2010); Giacáglia e Penteado (2010); Morin (2010), com informações atuais e de extrema relevância à temática estudada, proporcionando o enriquecimento da pesquisa com fundamentação científica. Os resultados apontaram que o trabalho da Orientação Educacional no contexto das distintas unidades da escola particular investigada, caracterizou-se por uma dimensão pedagógica muito mais abrangente, tendo suas funções demarcadas e valorizadas. Este profissional possui um caráter mediador junto aos demais educadores, atuando em conjunto com todos os atores da escola para facilitar as relações interpessoais, no resgate de uma ação mais efetiva e reflexiva, visando qualificar a educação nas unidades escolares, tornando-as indivíduos conscientes, reflexivos e respeitosos com as diferenças e coletividade.
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