A Inconstitucionalidade do artigo 10, I e § 5°, da Lei do Planejamento Familiar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5937

Palavras-chave:

Inconstitucionalidade; Planejamento familiar; Esterilização voluntária; Direitos fundamentais.

Resumo

O presente artigo tem como objeto de estudo a Lei nº 9.263/96, que regula o direito constitucional ao planejamento familiar, posicionando seu enfoque nos dispositivos que estabelecem requisitos para a realização da esterilização voluntária, quais sejam o seu art. 10, I e §5º. Partindo-se da suposição de que as atuais regras que disciplinam o ato de esterilização voluntária no Brasil são injustificadamente restritivas, objetivou-se confrontar a lei em exame com normas-princípios constitucionais. O presente trabalho baseou-se em pesquisa qualitativa e revisão de literatura, e com a aplicação de método dedutivo, os resultados do trabalho demonstraram que há incompatibilidade entre as disposições infraconstitucionais examinadas e a Constituição, revestindo de inconstitucionalidade os fragmentos em análise.

Biografia do Autor

Tess Carvalho Mendes, Universidade Federal de Pernambuco

Mestranda em Direitos Humanos no Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Bacharela em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP.

Giorge Andre Lando, Universidade de Pernambuco

Pós-Doutor em Direito pela Università degli Studi di Messina – Itália. Doutor em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo. Mestre em Direito pela Universidade Paranaense. Bacharel em Direito pela Universidade Paranaense. Professor Adjunto do curso de Direito da Universidade de Pernambuco. Professor Permanente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco. Professor-Pesquisador Visitante Sênior da Fiocruz – Piauí.

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Publicado

18/07/2020

Como Citar

MENDES, T. C.; LANDO, G. A. A Inconstitucionalidade do artigo 10, I e § 5°, da Lei do Planejamento Familiar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e493985937, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5937. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5937. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais