O pagamento por serviços ambientais como ferramenta de recuperação e conservação de zonas ripárias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7752

Palavras-chave:

Código florestal; Vegetação; Impactos ambientais

Resumo

A Lei 12.651 / 2012 altera, as áreas de preservação permanente a serem restauradas, tendo como parâmetro o tamanho dos módulos fiscais rural, beneficiando principalmente os produtores pequenos ea agricultura familiar, Complete a sua permanência no campo e evitando o crescimento urbano desordenado que, por consequência pode causar supressão vegetal para conversão de novas áreas para instalação de loteamentos urbanos trazendo impactos socioambientais diretos e indiretos. Assim, para o presente estudo foi realizado um levantamento das áreas de nascentes afluentes do rio Dourados próximo a perímetros urbanos e posteriormente os dados foram processados ​​e foi feita uma verificação quanto à presença ou ausência de vegetação nos locais estudados, como imagens utilizadas foram a de infravermelho do Satélite Sentinel 2A.

Biografia do Autor

Adriana Morais do Nascimento Matos, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/UEMS

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Graduação em Recursos Naturais / PGRN pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul / UEMS 

Maria do Socorro Mascarenhas Santos, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/UEMS

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Graduação em Recursos Naturais / PGRN pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul / UEMS 

Yzel Rondon Súarez, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Docente do Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais - PGRN/UEMS

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Publicado

07/09/2020

Como Citar

MATOS, A. M. do N. .; MASCARENHAS SANTOS, M. do S.; SÚAREZ, Y. R. O pagamento por serviços ambientais como ferramenta de recuperação e conservação de zonas ripárias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e788997752, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7752. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7752. Acesso em: 26 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas