Trajetórias Criativas: the challenges of teachers in interdisciplinary activities and integrating actions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7854

Keywords:

Creative trajectories; Interdisciplinary activities; Integrating actions.

Abstract

This manuscript aims to identify the factors that generate challenges for teachers in carrying out interdisciplinary activities and integrating actions in the Programa Trajetórias Criativas. This program provides the aims to correct the distortion age-years in young people between the ages of 15 and 17 who are in the final years of primary school. Based on a theoretical-methodological approach, proposes open educational actions through an integrated work of different, favoring the development of autonomy, creation, protagonism and authorship in the group of teachers and students. The research was developed from a qualitative approach, and subjects were six teachers from a State Elementary School, located in the municipality of Alvorada/RS. The data collection took place through a semi-structured interview. The analysis of data and information was based on the Discursive Textual Analysis approach developed by Roque Moraes and Maria do Carmo Galiazzi. The analysis pointed out as factors that generate challenges: the extensive work day of teachers, absence of Internet in schools, low or non-existent financial investment for field trips, scarcity of meetings for planning, absence of students' families within the school environment and lack of psychological follow-up in schools. It is hoped that the results of this research can assist teachers, managers, the team of the Programa Trajetórias Criativas/UFRGS and the State Secretariat of Rio Grande do Sul to recognize the challenges that teachers face daily in the development of differentiated activities. Still, it is hoped that accompanied by this recognition, there will be greater investments in public education.

References

Brasil. (2019). Lei nº 13.935, de 11 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Brasília: Diário Oficial da União.

Carvalho, M. E. P. (2000). Relações entre família e escola e suas implicações de gênero. Cadernos de Pesquisa, (110), 143-155. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742000000200006&script=sci_arttext

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018) Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Recuperado de https://www.qedu.org.br/brasil/censo-escolar?item=tecnologia

Coelho, L. A. (2019). (Des)Caminhos dos Governos na Inserção de Tecnologias Digitais nas Escolas Públicas. Revista Intersaberes, 14 (33), 736 – 749.

Dutra, I. Estrázulas, M. B. P., Lacerda, R. P., Garcia, R. N., & Conceição, S.R. (2014). Trajetórias Criativas – jovens de 15 a 17 anos no Ensino fundamental: uma proposta metodológica que promove autoria, criação, protagonismo e autoria. Caderno 1. Brasília: Ministério da Educação.

Fontinha, F. (2017). Saídas de Campo no Ensino da Geografia: Uma Metodologia Ainda Atual? Revista de Educação Geográfica, ( 1), 79- 91.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Gil, C. A. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

Goulart, L. B. & Saenger, L. (2016). Trajetórias criativas: abordagem metodológica para inserção de estudantes em processo de exclusão escolar. Congresso Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE), (13), 469-678.

Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). (2018). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2016-2017. Rio de Janeiro. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?edicao=2107 &gt.

Jacomini, M. A., Gil, J., & Castro, E. C. (2019). A lei do piso e a jornada o trabalho docente nos estados. Revista Retratos da Escola, Brasília, 13(25), 259-273.

Kenski, V. M. (2015). Educação e internet no Brasil. Cadernos Adenauer XVI (3). Recuperado de: http://www.pucrs.br/ciencias/viali/doutorado/ptic/aulas/aula_3/Kenski.pdf

Marconi, M. A. & Lakatos, E. V. (2017). Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Altlas.

Martinez, A. M. (2010). O que pode fazer o psicólogo na escola? Em Aberto, Brasília, 23(83), 39-56.

Moraes, R. & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textual discursiva (3 ed.). Ijuí: Rev. e Ampl.

Moraes, R. & Galiazzi, M. C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência e Educação, 12(1), 117 – 128.

Morin. E.( 2011). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil.

Nogueira, M. A. (2006) Maria Alice. Família e Escola na Contemporaneidade: os meandros de uma relação. Educação & Realidade, 31(2), 155-169.

Nóvoa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. Lisboa: Dom Quixote.

Santomé, J. T. & Schilling, C. (1998). Globalização e interdisciplinariedade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas.

Souza, H. D., Garcia, R. N.,Lacerda, R. P. & Westerman, L. D. Trayectorias creativas: una propuesta para jóvenes con sobreedad que aún están en la enseñanza fundamental. Revista Internacional de Pedagogía y Currículo, 2 (5).

Yin, R. K. (2016) Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso Editora.

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Zabala, A. (2002). Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed.

Published

05/09/2020

How to Cite

ROSA, I. M. da .; LINDNER, E. L. . Trajetórias Criativas: the challenges of teachers in interdisciplinary activities and integrating actions. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e733997854, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7854. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7854. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences