Leprosy prevalence in the Baixada Maranhense do Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.7989

Keywords:

Leprosy; Prevalence; Public health.

Abstract

Objective: to detect the occurrence of leprosy in the main cities of Baixada Maranhense, relating to demographic factors and clinical aspects. Method: This is a retrospective, descriptive and analytical study of data contained in the notification / investigation form of the National Notifiable Disease Information System (SINAN) and in the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS) of new cases of leprosy. Results: The prevalence was higher in males and in the age group above 15 years, with schooling up to elementary school and mixed race. Regarding clinical characteristics, the multibacillary operational classification was the most prevalent. The municipality of Pinheiro had the highest number of prevalent cases in the last 5 years, with 198 (46.5%), followed by Viana, with 92 (21.6%). In 2013 there was a prevalence of 78 (18.3%) cases, however in 2014 the highest number of prevalent cases was obtained, with 99 (23.2%), in 2015 there were 90 (21.1% ), in 2016, 93 (21.8%) cases were registered, and in 2017, their lowest prevalence was obtained, with 66 (15.5%) cases per year in the municipalities under study. Conclusion: There is a higher occurrence in the MB operational form in all municipalities in the years 2013 to 2017. The predominant characteristics in the population with leprosy in this study were male, aged over 15 years, low level of education and the form leprosy disease was more prevalent among multibacillary forms. Therefore, measures are needed to facilitate early diagnosis in order to prevent the disease from spreading to more advanced cases and not generating a greater impairment in terms of the degree of disability.

References

Barbosa, D. R. M., Almeida, M. G., & Santos, A. G. (2014). Características epidemiológicas e espaciais da hanseníase no Estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012, Medicina (Ribeirão Preto), 47(4), 347-56.

Barbosa, D. R. M., et al. (2014). Perfil epidemiológico da hanseníase em cidade hiperendêmica do Maranhão, 2005-2012. Revista Rede de Cuidados em Saúde, 8(1), 1-12.

Costa, L. A., et al. (2017). Análise epidemiológica da hanseníase na Microrregião de Tucuruí, Amazônia brasileira, com alto percentual de incapacidade física e de casos entre jovens. Rev Pan-Amaz Saude, 8(3), 9-17.

Garcia, D. R., et al. (2013). Análise espacial dos casos de hanseníase, com enfoque à área de risco, em uma unidade básica de saúde no município de Cáceres (MT). Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 21 (2), 168-72.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br.

Instituo Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - IMESC. Enciclopédia dos Municípios Maranhenses: microrregião geográfica da Baixada Maranhense / Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. – São Luís: IMESC, 2013.

Lana, F. C. F., et al. (2014). O estigma em hanseníase e sua relação com as ações de controle, Revista de Enfermagem UFSM, 4(3), 556-65.

Leandro, J. A. (2009). A hanseníase no Maranhão na década de 1930: rumo à Colônia do Bonfim. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 16(2), 433-47.

Lima, H. M. N., et al. (2010). Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos e Centro de Saúde em São Luís, MA. Rev Bras Clin Med, 8(4), 323-7.

Melão, S., et al. (2011). Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase no extremo sul de Santa Catarina, no período de 2001 a 2007. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44(1),79-84.

Ministério da Saúde. (2014). Portal Brasil. Ministério da Saúde lança campanha de combate à hanseníase. Brasília, DF, 2014. Recuperado de http://www.brasil.gov.br/saúde/2014/01 /ministério-da-saúde-lança-campanha-de-combate-a-hanseníase

Neves, D. C. O., et al. (2017). Tendência das taxas de detecção de hanseníase em jovens de 10 a 19 anos de idade nas Regiões de Integração do estado do Pará, Brasil, no período de 2005 a 2014. Rev Pan-Amaz Saude, 8(1),29-37.

Pacheco, M. A. B., Aires, M. L. L., & Seixas, E. S. (2014). Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. Revista Brasileira Medicina de Família e Comunidade, 9(30): 23-30.

Palú, F. H., & Cetolin, S. F. (2015). Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com hanseníase no extremo oeste catarinense, 2004 a 2014. Arquivos Catarinense de Medicina, 44(2), 90-98.

Passos, C. E. C., et al. (2016). Hanseníase no estado do Maranhão: análise das estratégias de controle e os impactos nos indicadores epidemiológicos. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 12(22), 88-100.

Ribeiro Júnior, A. F., Vieira, M. A., & Caldeira, A. P. (2012). Perfil epidemiológico da hanseníase em uma cidade endêmica no Norte de Minas Gerais. Rev Bras Clin Med., 10(4), 272-7.

Santos, D. A. S., et al. (2017). Prevalência de casos de hanseníase. Rev enferm UFPE on line, 11(Supl. 10), 4045-55.

Sarmento, A. P. A., et al. (2015). Perfil epidemiológico da hanseníase no período de 2009 a 2013 no município de Montes Claros (MG). Rev Soc Bras Clin Med., 13(3), 180-4.

Souza, E. A., et al. (2018). Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014. Revista Saúde Pública, 52(1), 1-12.

Veloso, D. S., et al. (2018). Perfil Clínico Epidemiológico da Hanseníase: Uma Revisão Integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 10(1), 1429-37.

Published

08/11/2020

How to Cite

BATISTA , J. E. .; CAMPOS, V. C. .; SANTOS, G. R. B. dos .; SOUSA, C. C. P. de .; REIS, A. D. .; BATISTA, N. de P. .; PEREIRA, J. F. dos S. .; ARAGÃO, F. B. A. . Leprosy prevalence in the Baixada Maranhense do Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e1699117989, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.7989. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7989. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences