Sífilis: uma revisão da literatura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8255

Palavras-chave:

Sífilis congênita; Gestantes; Recém-nascidos; Sífilis Cutânea.

Resumo

A intensificação do número de registros de sífilis congênita vem preocupando a saúde pública. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, em 2016 ocorreram 20 milhões de casos de sífilis em adolescentes e adultos, sendo 6,3 milhões de casos novos.  No Brasil, em 2017, eram 59,1 casos por 100.00 habitantes e em 2018 75,8/100.000 habitantes. Em crianças é transmitida verticalmente pela mãe que possui a bactéria Treponema pallidum. Sendo assim, a redução do número de casos de gestantes com sífilis congênita é essencial para que os recém-nascidos não apresentem também essa patologia e suas consequências.  Além disso, vale ressaltar as gestantes adolescentes que apresentam mais fatores de risco em relação à sífilis, como a rebeldia da puberdade e a falta de informação sobre o sexo seguro e, por isso, merecem uma atenção especial. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura a respeito do crescimento de casos de sífilis, levando em conta o aumento de gestantes com sífilis e as consequências sofridas pelo recém-nascido.                     

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Publicado

29/09/2020

Como Citar

ZAUPA, A. B. P. .; SANTOS, E. B. dos .; DETOGNI, A. C. .; MEDINA, B. A. L. .; FERRONATTO, G. F. .; PEZZINI, . R. P. .; NAUFEL, F. S. .; BOLETA-CERANTO, D. de C. F. . Sífilis: uma revisão da literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3319108255, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8255. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8255. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde