Recurso digital Plickers para avaliação de alunos do ensino médio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8378Palavras-chave:
Aplicativo Plickers; Plataforma de avaliação; Prova de avaliação; Avaliação de estudantes.Resumo
O aplicativo Plickers é uma ferramenta que permite a aplicação de testes rápidos em sala de aula, os quais poderiam ser utilizados para complementar ou substituir a avaliação tradicional. O objetivo do presente estudo teve como objetivo demonstrar como o aplicativo Plickers pode ser empregado nas avaliações, bem como relatar experiências em sala de aula após a utilização dessa ferramenta. O aplicativo Plickers é composto por um website e um aplicativo disponível para smartfone que são gratuitos e estão disponíveis na língua inglesa. Para a realização do teste, os estudantes devem estar munidos dos cartões-resposta contendo quatro alternativas de resposta no formato quadrado. O lado do quadrado apontado para cima fornece a opção da alternativa escolhida pelo estudante para responder à questão. No momento do teste, o professor inicia o aplicativo no smartfone e efetua a leitura das respostas. Após a aplicação, ele pode acessar os arquivos de respostas e baixá-los, com todas as questões respondidas. Dessa forma, a ferramenta Plickers possibilita ao docente realizar avaliações constantemente, permitindo mensurar a aprendizagem do aluno aula a aula, com um gasto reduzido de papel. É importante observar se a escola oferece os recursos, como internet e projetor multimídia, para implementar a ferramenta.
Referências
Avaliação. (2020). In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus. Recuperado de https://www.dicio.com.br/avaliacao/#:~:text=substantivo%20feminino%20Ato%20de%20avaliar,de%20uma%20obra%20de%20arte.
Brasil. (1996). L. D. B. Lei 9394/96–Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Recuperado de http://www. Planalto. gov. br/ccivil_03/leis/l9394. htm.
Campos, C. F. & De Paula, L. B. (2020). O uso da internet na educação e o panorama brasileiro atual. Revista Científica e-Locução, 1(17), 21-21.
Canizares, E. M., & Zini, C. A. (2007). As implicações da Convenção de Estocolmo para a indústria de celulose e papel. Acesso em, 10(8), 2009
Costa, M. E. & Piva, S. Z. (2020). O uso do smartphone por adolescentes: a percepção dos pais. Psicologia-Tubarão. 1-21.
da Conceição, M. R. C.; de Oliveira, A. L. & dos Reis, D. A. (2020). Legislações educacionais e o uso de recursos tecnológicos em sala de aula: uma análise da realidade escolar de Minas Gerais. Research, Society and Development, 9(8), e641985697-e641985697.
Ditzz, Á. J. M. & Gomes, G. R. R. A. (2017). Utilização do aplicativo plickers no apoio à avaliação formativa. Revista Tecnologias na Educação, 19(19), 1-13.
dos Reis, D. A. & Júnior, N. V. (2019). Games como estratégia de ensino de ciências para abordar o saneamento básico. Research, Society and Development, 8(12), e428121846-e428121846.
Grunfeldt, M.; de Sena, S. & Alves, A. G. (2019) Desenvolvimento e avaliação de um aplicativo/jogo móvel para a revisão de conteúdo escolar. Games e gamificação, 14(8), 51.
Laburú, C. E.; da Silva, D. &Vidotto, L. C. (2005). Avaliação tradicional e alternativa no ensino: um estudo comparativo. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 26(1), 27-42.
Mancuso, R. A (1993). Evolução do Programa de Feiras de Ciências do Rio Grande do Sul: avaliação tradicional x avaliação participativa. Dissertação de metrado. Universidade Federal de Santa Catarina. 1-334.
Marinho-Araujo, C. M. & Rabelo, M. L. (2015). Valiação educacional: a abordagem por competências. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 20(2), 443-466.
Nunes, V. & Couto, R. (2017). Uso do aplicativo plickers dentro da proposta de metodologia ativa. In: Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. 23. 1-9.
Rico. I. M. (2017). Concepções de avaliação: pedagogia tradicional, pedagogia nova e pedagogia tecnicista. Recuperado de https://docplayer.com.br/25565210-Concepcoes-de-avaliacao-pedagogia-tradicional-pedagogia-nova-e-pedagogia-tecnicista.html.
Santomauro. B. (2010). Como corrigir os erros dos alunos com o objetivo de ajudá-los a avançar. Recuperado de https://novaescola.org.br/conteudo/1479/como-corrigir-os-erros-dos-alunos-com-o-objetivo-de-ajuda-los-a-avancar.
Saviani, D. (2005). As concepções pedagógicas na história da educação brasileira. Texto elaborado no âmbito do projeto de pesquisa “O espaço acadêmico da pedagogia no Brasil”, financiado pelo CNPq, para o “projeto”, 20, 21-7.
Sorj, B., & Lissovsky, M. (2011). Internet nas escolas públicas: política além da política. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Rio de Janeiro.
Spizzirri, R. C. P.; Wagner, A.; Mosmann, C. P. & Armani, A. B. (2017). Adolescência conectada: Mapeando o uso da internet em jovens internautas. Psicologia Argumento, 30(69), 327-335.
Vygotsky, L. S. (1984) A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.
Weber, R. G. (2012). Estudo das dificuldades de leitura e interpretação de textos matemáticos em enunciados de problemas por alunos do ensino médio. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia. 1-84.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Marcelo Loran de Oliveira Freitas; Fábio Pereira Dias; Deyse Almeida dos Reis
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.