Os impactos da COVID-19 na movimentação de carga nos portos públicos nordestinos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9067Palavras-chave:
COVID-19; Reflexos Econômicos; Movimentação de Cargas; Portos Públicos; Nordeste.Resumo
A pandemia de COVID-19 (Sars-Cov-2) trouxe reflexos e impactos relacionados à saúde pública, mas também para diversas atividades sociais e econômicas, das esferas pública e privada. Uma dessas atividades é a gestão portuária, atividade de grande importância na perspectiva do transporte e abastecimento. Nesse contexto, o objetivo desta investigação foi identificar a dimensão do impacto da COVID-19 na movimentação de carga dos 10 maiores portos públicos da região Nordeste do Brasil. Para tanto, foram utilizadas fontes bibliográficas e documentais, na base de dados do setor portuário disponibilizada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ. Testes estatísticos analisaram a movimentação portuária local entre os anos de 2010 e 2020, com foco no comparativo em relação ao período de pandemia. Foram identificados reflexos significativos das restrições impostas pela situação pandêmica com a diminuição da movimentação de cargas na maioria dos portos estudados, mas principalmente em Aratu/BA, Cabedelo/PB, Fortaleza/CE, Maceió/AL e Recife/PE. Por outro lado, foi possível observar que os Planos de Contingência Portuária impactaram positivamente no setor, mitigando outros efeitos negativos advindos da pandemia de COVID-19. Acredita-se, inclusive, que o legado plausível da crise pandêmica perpassa pela observação permanente dos cuidados recomendados pelos órgãos públicos em oposição à aplicação de exigências transitórias em crises temporárias de saúde ou de emergências diversas.
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