Breves apontamentos das principais escolas de pensamento econômico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9417

Palavras-chave:

Mercantilismo; Clássica; Neoclássica; Keynesianismo; Novo clássica.

Resumo

Ao longo da história da humanidade, houve diversas formas de organizações políticas e econômicas que influenciaram diretamente o modo de produção do trabalho. Assim, produto da organização social, o trabalho é indispensável para suprir as necessidades humanas que vão além da sobrevivência. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar o contexto social e econômico do desenvolvimento do sistema capitalista, a partir das principais escolas de pensamento econômico: Mercantilismo, Clássica, Neoclássica, Keynesianismo e Novo-Clássica. Para isso, recorremos aos estudos de, entre outros, Oliveira e Gennari (2009); Canterbery (2001); e Andrade et al (2020). No tocante ao percurso metodológico, recorremos a pesquisa bibliográfica narrativa com abordagem qualitativa. Com isso, foi possível afirmar que a exploração da mão de obra humana, a extração da mais-valia e a concentração da propriedade privada são ideários presentes em todas as escolas do pensamento econômico. Além disso, o estudo dos modelos econômicos também possibilitou entender as interações econômicas, permitindo conhecer a relação entre oferta e demanda. Por fim, os dados obtidos corroboram ademais sobre a importância do Estado na elaboração de leis que regulamentam todo o processo de produção e circulação dos produtos e a inserção destes no mercado.

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Publicado

29/10/2020

Como Citar

DUTRA, A. P. C. .; SILVA, N. N. C. da .; RODRIGUES, P. P. da S. .; NOVAES, M. A. B. de .; MOREIRA, K. R. .; SOUZA, A. S. de M. .; MARTINS, I. S. .; LEÃO, A. K. B. .; PAIVA, C. R. B. de .; LIMA, T. S. .; SOUSA, A. J. de .; MOURA, J. S. .; ANDRÉ, A. S. . Breves apontamentos das principais escolas de pensamento econômico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e9729109417, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9417. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9417. Acesso em: 4 jan. 2025.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais