A concepção da natureza humana segundo Notonagoro e Drijarkara e suas implicações para o desenvolvimento da Filosofia de Pancasila

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9659

Palavras-chave:

Notonagoro; Driyarkara; Humano; Comparativo; Filosofia da Pancasila.

Resumo

Este artigo tem como objetivo comparar a concepção de natureza humana segundo Notonagoro e Drijarkara e suas implicações para o desenvolvimento da filosofia de Pancasila. Por esse motivo, este estudo usa um método de comparação. Com o entendimento básico de Pancasila como um sistema filosófico e humano como sua base ontológica, a filosofia de Pancasila pode ser bem compreendida através de uma compreensão da natureza humana. Portanto, a compreensão de Pancasila deve começar com a compreensão da natureza humana. Este estudo descobriu que Notonagoro e Drijarkara tinham semelhanças e diferenças na formulação da natureza humana como base ontológica de Pancasila. Da mesma forma, ambos veem os humanos não como uma entidade única. Notonagoro vê os humanos como monopluralistas, enquanto Drijarkara vê os humanos como singulares (kedwitunggalan). No entanto, ambos têm diferenças nas coisas enfatizadas. Notonagoro enfatiza a natureza humana como monopluralis, enquanto Drijarkara como persona. Como monopluralis, um bom ser humano é aquele que tem caráter piedoso, enquanto como persona, a perfeição humana é alcançada por meio de seu relacionamento com os outros no amor. Essa diferença tem implicações no desenvolvimento da filosofia de Pancasila. Notonagoro vê a natureza humana que pode ser entendida na natureza dos preceitos de Pancasila, enquanto Drijarkara vê Pancasila como a atualização de uma atualização existencial humana.

Referências

Bahm, A. J. (2003). Filsafat Perbandingan: Filsafat Barat, India, Cina dalam Perbandingan (translatio). Yogyakarta: Kanisius.

Driyarkara. (2006). Karya lengkap Driyarkara:Esai-Esai Filsafat Pemikir Yang Trlibat Penuh Dalam Perjuangan Bangsanya. Jakarta: Gramedia Pustaka Utama.

Fleming, J. (2003). Comparative Philosophy: Its Aims And Methods. Journal of Chinese Philosophy, 30(2), 259–270. https://doi.org/10.1111/1540-6253.00118

Hadi, S. (1994). Statistik dalam Basic Jilid I. Yogyakarta: Andi Offset.

Hardiman, F. B. (2018). Menggali Pancasila sebagai Filsafat Politik. Prisma Resource Center, 37(2), 32–39.

Hidayatullah, S. (2006). Relasi Filsafat dan Agama (Perspektif Islam). Jurnal Filsafat, 16(2). https://doi.org/https://doi.org/10.22146/jf.31271

Kaelan. (2014). Pendidikan Pancasila. Yogyakarta: Paradigma.

Notonagoro. (1982). Beberapa Hal Mengenai Falsafah Pancasila. Jakarta: Rajawali Press.

Paine, T. (2000). Rights of Man (Daulat Manusia) (Translatio). Jakarta: Yayasan Obor Indonesia.

Pranarka. (1996). Epistemologi Pancasila. Jurnal Filsafat, 26. https://doi.org/https://doi.or g/10.22146/jf.31637

Prastowo, T. B. (2014). Prof. N. Drijarkara: Me-Negara, Meng-Indonesia, Pancasila Dari Sudut Pandang Filsafat Manusia. Yogyakarta: Pusat Kajian Filsafat Pancasila.

Purwosaputro, S. (2015). ”Aku” dalam Pancasila (Refleksi Metafisika Pancasila). Jurnal Ilmiah CIVIS, 5(1). https://doi.org/https://doi.org/10.26877/civis.v5i1/Januari.630

Sihotang, K. (2018). Filsafat Manusia: Jendela Menyingkap Humanisme (revision). Yogyakarta: Kanisius.

Soeprapto, S. (1995). Aktualisasi Nilai-nilai Filsafat Pancasila Notonagoro. Jurnal Filsafat.

Sukmono, B. D. (2013). Etika Driyarkara Dan Relevansinya Di Era Postmodern. Jurnal Filsafat. https://doi.org/https://doi.org/10.22146/jf.13220

Sutono, A., Lasiyo, P., & Hardono, H. (2017). The nature of human Pancasila: A dimension of metaphysical anthropology of individuality and humanity. International Journal of Humanities and Social Science Research, 3(7), 46–51.

Downloads

Publicado

08/11/2020

Como Citar

UMARHADI, Y.; LASIYO, .; SANTOSO, H. . A concepção da natureza humana segundo Notonagoro e Drijarkara e suas implicações para o desenvolvimento da Filosofia de Pancasila. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e1659119659, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9659. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9659. Acesso em: 15 jan. 2025.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais