Teoria da complexidade e pesquisa-ação: um referencial epistemológico de pesquisa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9909Palavras-chave:
Teoria da complexidade; Pesquisa-ação; Epistemologia de pesquisa.Resumo
Esse artigo tem por objetivo refletir sobre a construção do conhecimento científico na perspectiva da complexidade a partir da pesquisa-ação. A mudança de paradigma na prática científica inclui incertezas e riscos, a Ciência feita, “pronta para durar” é diferente da “Ciência em ação”, aquela que se define no processo de pesquisa e de acordo com o contexto social. Trata-se de um ensaio teórico, revisões de livros, artigos de periódicos disponíveis na internet, bem como, reflexões advindas da experiência de campo das autoras. Por fim destacamos a pertinência de um referencial epistemológico capaz de articular teoria e prática, de religar pesquisa e ação para melhor compreensão de um fenômeno a fim de explica-lo, refleti-lo e nele intervir em meio à dinâmica de uma epistemologia de pesquisa. Esta reflexão permitiu-nos pensar a pesquisa-ação como um caminho epistemológico de pesquisa onde os principais aspectos se diferenciam a pesquisa clássica e valorizam a construção do conhecimento, a partir de um enfoque participativo e coletivo.
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