Pronaf intraregional inequalities in Pernambuco

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27885

Keywords:

Family farming; Pronaf; Pernambuco; Intraregional inequality.

Abstract

Pernambuco has a relevant part of the population that survives from family farming and a substantial portion of this contingent lives in very dry areas. In this scenario, Pronaf, emerges as an important instrument for the poorest groups, especially in the Northeast. In this perspective, the purpose of this article was to analyze how the resources of the Program were distributed among the municipalities of Pernambuco, considering the division of the territory into Development Regions (DR), in the period from 2013 to 2018. For this, we used indexes of Gini, T of Theil and Concentration, making it possible to understand to what extent the distribution of resources was correlated with the importance of these municipalities in state family farming, in terms of number of establishments, area, employed people and production value. As a result, it was found that costing contracts were more unequal and concentrated than investment contracts. As for the variables analyzed, it was observed that they did not reflect the relative importance of the municipalities in family farming and proved to be little dissonant, mainly in relation to the value of production (for funding), demonstrating a greater relationship between these indicators and the distribution of financing.

References

Alves, M. O. et al. (2021). Produção e reprodução social entre beneficiários do Pronaf B no semiárido brasileiro. In: Grifos, (398-423). https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/5608.

Aquino, J. R., & Schneider, S. (2015). O Pronaf e o desenvolvimento rural brasileiro: avanços, contradições e desafios para o futuro. In: Grisa, C., & Schneider, S. (org.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil, (53-81). Porto Alegre: Ed. da UFRGS.

Aquino, J. R., & Schneider, S. (2010). (Des)caminhos da política de crédito do PRONAF na luta contra a pobreza e a desigualdade social no Brasil rural. In: Conferência Nacional de Políticas Públicas contra a Pobreza a Desigualdade. http://www.cchla.ufrn.br/cnpp/pgs/anais/anais.html.

Araujo, J. R., Salvato, M. A., & Souza, P. F. L. (2008). Decomposição do índice de Theil-t em disparidades regionais, entre gêneros, raciais e educacionais: uma análise da desigualdade de renda na região sul. In: Encontro de Economia da Região Sul. Curitiba. http://www.boletimdeconjuntura.ufpr.br/XI_ANPEC-Sul/artigos_pdf/a2/ANPEC-Sul-A2-04-decomposicao_do_indice_d.pdf.

Bacelar, T., & Favareto, A. (2020) O papel da agricultura familiar para um novo desenvolvimento regional no Nordeste – uma homenagem a Celso Furtado. Revista Econômica do Nordeste, 51, 9-29. https://www.bnb.gov.br/documents/80223/8054629/B_1261.pdf/3cc743be-0553-7b0f-fdc4-dad1958fee27.

Banco Central do Brasil - BACEN. (2020). Matriz de Dados do Crédito Rural (MDCR). https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/micrrural.

Buriti, C. O., & Barbosa, H. A. (2018). Um século de secas: por que as políticas hídricas não transformaram o semiárido brasileiro? Lisboa: Editora Chiado.

Fialho, M. F., Ferreira Neto, J. A., Reis, J. D. dos. (2021). The evolution of Pronaf in the Development Regions (DR) of Pernambuco. Research, Society and Development, 10 (10). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18466.

Gazolla, M., & Schneider, S. (2013). Qual “fortalecimento” da agricultura familiar? Uma análise do Pronaf crédito de custeio e investimento no Rio Grande do Sul. Revista de Economia e Sociologia Rural, 51(1), 45-68. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032013000100003&lng=en&nrm=iso.

Guanziroli, C. E., Buainain, A. M., & Di Sabbato, A. (2012). Dez anos de evolução da agricultura familiar no Brasil: (1996 e 2006). Rev. Econ. Sociol. Rural, 50 (2), 351-370. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032012000200009&lng=en&nrm=iso.

Grisa, C., Wesz Junior, V. J., & Buchweitz, V. D. (2014). Revisitando o Pronaf: velhos questionamentos, novas interpretações. Rev. Econ. Sociol. Rural, 52(2), 323-346. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032014000200007.

Hoffmann, R. (2011). Distribuição da renda agrícola e sua contribuição para a desigualdade de renda no Brasil. Revista de Política Agrícola, 5-22. https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/56.

Hoffmann, R. (2012). Distribuição de renda: medidas de desigualdade e pobreza. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2019). Censo agropecuário 2017. https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/censo-agropecuario-2017.

Kageyama, A. (2003). Produtividade e renda na agricultura familiar: efeitos do Pronaf-crédito. Revista Agricultura em São Paulo, 50(2), 1-13. http://www.iea.sp.gov.br/out/publicacoes/pdf/asp-2-03-1.pdf.

Medeiros, M. (2006). Uma introdução às representações gráficas da desigualdade de renda (Texto Para Discussão n. 1202). IPEA. https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1202.pdf.

Mello, J. (2018). Estratégias de superação da pobreza no Brasil e impactos no meio rural. IPEA.

Noronha, K. V. M. S., & Andrade, M. V. (2002). Desigualdades sociais em saúde: evidências empíricas sobre o caso brasileiro (Texto para Discussão n. 171). Belo horizonte, UFMG: IPEA. https://econpapers.repec.org/paper/cdptexdis/td171.htm.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

PTDRS - Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável do Sertão do Araripe. (2011). Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília: MDA/SDT, http://sit.mda.gov.br/download/ptdrs/ptdrs_qua_territorio081.pdf.

Sampaio, Y, & Vital, T. (2020). Agricultura familiar em Pernambuco: o que diz o censo agropecuário de 2017. Revista Econômica do Nordeste, 155-171. https://www.bnb.gov.br/documents/80223/8054629/E_1263.pdf/84ffff26-e71b-6df3-b6d6-bfc9dc4983ad.

Santos, C. M. S. (2015). Avaliação das disparidades regionais na distribuição do crédito do Pronaf no Estado do Maranhão, entre 1998 a 2012. 2015. (Tese de Doutorado). Produção Vegetal) – Universidade do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Campos dos Goytacazes.

Schneider S., Mattei, L. & Cazella, A. A. (2021). Post scriptum ao artigo “histórico, caracterização e dinâmica recente do pronaf - programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar”. In: Grifos, (42-67). https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/5660.

Schneider, S. (2010). Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Revista de Economia Política, 30 (3), 511-531. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572010000300009.

Simões, A. P., Paquete, A. T., & Araújo, M. (2008). Equidade horizontal no acesso a consultas de clínica geral, cardiologia e medicina dentária em Portugal. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 26 (1), 39-52.

Silveira, F. G. et al. (2016). Políticas públicas para o desenvolvimento rural e de combate à pobreza no campo. IPC-IG/PNUD.

Souza, P. M, et al. (2013). Análise da Evolução do valor dos financiamentos do Pronaf-Crédito (1999 a 2010): número, valor médio e localização geográfica dos contratos. RESR, 51 (2), 237-254. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032013000200002.

Souza, P. M. et al. (2015). Desigualdades regionais no acesso aos financiamentos do Pronaf no Estado do Rio de Janeiro. Estud. Soc. e Agric., Rio de Janeiro, 23 (2), 361-389. https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/451/428.

Souza, P. M., Ney, M. G., & Ponciano, N. J. (2011). Evolução da distribuição dos financiamentos do PRONAF entre as unidades da federação, no período de 1999 a 2009. Rev. Bras. Econ., 65 (3), 303-313. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71402011000300005.

Vital, T. W., & Melo, A. (2015). O agroamigo em Pernambuco: alguns resultados. Revista Econômica do Nordeste, 123-138. https://www.bnb.gov.br/documents/80223/800344/Art8_REN_ESP_2015.pdf/f4d960ec-9348-4b41-a42f-2a3b14b3cf7a.

Wesz Junior, V. J. (2021). O Pronaf pós-2014: intensificando a sua seletividade? In: Grifos, (89-113). https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/5353.

World Bank. (2008). World Development Report 2008: Agriculture for Development, World Development Report, World Bank Publications. https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/5990.

Published

27/03/2022

How to Cite

FIALHO, M. F.; FERREIRA NETO, J. A. .; REIS, J. D. dos. Pronaf intraregional inequalities in Pernambuco. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e59911427885, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27885. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27885. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences