Social anomie and organizational anomie: verification of a theoretical model in brazilian workers

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6583

Keywords:

Social anomie; Organizational anomie; Public and private organizations.

Abstract

The organization-worker relationship has revealed quite changeable characteristics with regard to its management processes in the social, economic and human dimension in the labor world and its dynamic organization-work-individual-productivity. Thus, such issues have boosted both the work environment and the work policy, making it important to observe and evaluate the adoption of new standards and behaviors in the workplace. It is in this sense that the present study sought to verify the influence of social anomie on organizational anomie. This is a quantitative research, of a correlational type, with 282 employees, mostly from a private company in the city of Rio de Janeiro-RJ, between 18 and 68 years old, the majority were women, as well, the higher education course presented a greater percentage, the largest were single and had no children. They answered Srole's social anomie scale, the organizational anomie scale and a questionnaire where sociodemographic data were requested. Confirmatory factor analysis revealed that the instruments were reliable and trustworthy. There was a positive influence of social anomie on organizational anomie and on ANOVA, the higher the social anomie, the higher the score on organizational anomie. It is concluded that the organizational processes do not exist in an isolated way in an organization. Such understanding offers a new perspective for research and intervention in the organizational context, highlighting the organization's culture as an important phenomenon to be evaluated in human behavior in organizations.

References

Agnew, R. (1997). The nature and determinants of strain: another look at Durkheim and Merton. In Agnew, Robert and Passas, Nikos (eds.). The future of anomie theory, ( 27-51). Boston: Northeastern University Press.

Armstrong, J. S., & Overton, T. S. (1977). Estimating Nonresponse Bias in Mail Surveys. First Published, Journal of Marketing Research, 14, 396-402

Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia – ANPEPP. (2000). Contribuições para a discussão das Resoluções CNS n0 196/96 e CFP N0 016/2000. Recuperado de http://www.anpepp.org.br/XIISimposio/Rel_ComissãoEticasobre _Res_CNS_e_CFP.pdf.

Atteslander, P. (2007). The impact of globalization on methodology. Measuring anomie and social transformation. International Review of Sociology, 17(3), 511-524.

Balassiano, M., Tavares, E., & Pimenta, R. C. (2011). Estresse ocupacional na administração pública Brasileira: quais os fatores impactantes?. Revista de Administração Pública, 45(3), 751-774. https://doi.org/10.1590/S0034-76122011000300009

Bercovitz, J., & Feldman, M. (2008). Academic entrepreneurs: Organizational change at the individual level. Organization Science, 19(1), 69 89. https://doi.org/10.1287/orsc.1070.0295

Besnard, P. (1988). The True Nature of Anomie. Sociological Theory, 6, 91-95. DOI 10.2307/201916

Byrne, B. (2001). Structural equation modeling with AMOS: Basic concepts, applications, and programming. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates

Clegg, S., Kornberger, M., & Pitsis, T. (2011). Managing and organizations: an introduction to theory and practice. London: Sage.

Cohen, A. K. (1997). An Elaboration of Anomie Theory. In Passas, N., & Agnew, R. (Eds.). The Future of Anomie Theory (54-61). Boston: Northeastern University Press

Conselho Nacional de Saúde – CNS (1996). Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/ resolucoes/reso_96.htm

Consolim, M. (2010). Émile Durkheim e Gabriel Tarde: aspectos teóricos de um debate histórico (1893-1904). História: Questões & Debates, 53, (2). ISSN 2447-8261.

Durkheim, É. (1995). As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Martins Fontes. Publicado originalmente em 1893.

Durkheim, É. (2004). Da divisão social do trabalho. São Paulo: Ed. Martins Fontes. Publicado originalmente em 1894.

Fandiño, A., Souza, M., Formiga, N., Menezes, R., & Bentes, S. R. (2015). Organizational anomie, professional self-concept and organizational support perception: theoretical model evidences for management. International Journal of Business and Social Science, 6 (11), 1-10.

Farias, C. S. S., Barros, M. J. F., Silva, N. D. S., & Fontes, C. L. A. (2019). Gestão de pessoas e gestão de conflitos interpessoais na visão dos proprietários de empresas de pequeno porte: um estudo no oeste da Bahia. Revista Valore, 4 (1), 259-277.

Faul F., Erdfelder E., & Buchner A., Lang A.-G. (2009). Statistical power analyses using G*Power 3.1: tests for correlation and regression analyses. Behavior Research Methods, 41, 1149-1160

Formiga, N. S. (2012). Atributos dos comportamentos culturais e condutas desviantes: Verificação de um novo modelo causal em jovens. Boletim - Academia Paulista de Psicologia, 32 (1), 112-127.

Formiga, N. S. (2013). Sentimento anômico e condutas antissociais e delitivas: verificação de um modelo causal em jovens brasileiros. Liberabit, 19(1), 33-44. Recuperado de http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1729-48272013000100004&lng=es&tlng=pt.

Formiga, N. S., Araújo, I. T., Pastana, S. T. G., Miranda, A. L., B. B., & Mafra, A. L. (2019). Escala de engajamento no trabalho. Perspectivas Em Psicologia, 23(1), 190-212. https://doi.org/10.14393/PPv23n1a2019-51159

Formiga, N. S., Franco, J. B. M., & Nascimento, F. S. (2020) Cultura Organizacional, Capital Psicológico e Transtorno Emocional. Novas Edições Acadêmicas.

Formiga, N. S., Ribeiro, A. W. A. R., & Estevam, I. D. (2018). Evidência da Invariância Fatorial da Escala de Anomia Organizacional em Trabalhadores Brasileiros. Psicologia.pt O portal dos Psicológos. 1(6), 1-22. Recuperado de https://www.psicologia. pt/artigos/ver_artigo.php?evidencia-da-invariancia-fatorial-da-escala-de-anomia-organizacional-em-trabalhadores-brasileiros&codigo=A1211 ISSN 1646-6977

Formiga, N., Fleury, L. F. O., Fandiño, A. M., & Souza, M. A., (2016). Evidência Empírica de uma medida da Anomia Organizacional em trabalhadores brasileiros. Revista de Psicologia, 18 (1), 43-59.

Formiga, N., Freire, B., Franco, J., Souza, A., & Souza, M. (2020). Factorial structure verification and invariance of the organizational culture measure in employees of a public Higher Education Institution in Rio de Janeiro-RJ, Brazil. Research, Society and Development, 9(3), e66932397. doi:http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2397

GabrielM. (2014). Métodos Quantitativos em Ciências Sociais: Sugestões para Elaboração do Relatório de Pesquisa. Desenvolvimento Em Questão, 12(28), 348-369. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2014.28.348-369

Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. (2005). Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman.

Joreskög, K., & Sörbom, D. (1989). LISREL 7 user's reference guide. Mooresville: Scientific Software.

Kelloway, E. K. (1998). Using LISREL for structural equation modeling: A researcher's guide. Sage.

Lattin, J., Carroll, J. D., & Green, P. E. (2011). Análise de dados multivariados. São Paulo: Cengage Learning, 475.

Markenson, R. (1993). Ética e modernidade. Revista de filosofia, 2,3-7.

Marôco, J. P. (2010). Análise de equações estruturais: fundamentos teóricos, software e aplicações. Pêro Pinheiro: Report Number

Maxwell, S. (1999). The social norms of discrete consumer exchange: classification and quantification. American Journal of Economics and Sociology, 58 (4), 999-1018.

McClosky, H. (1976). On Durkheim, Anomie, and the Modern Crisis. American Journal of Sociology, 81 (6), 1481-1488.

McClosky, H. (1978). Anomie, egoisme, and the modern world: Suicide, Durkheim and Weber, modern cultural traditions, and the first and second protestant ethos. Tese de Doutorado não-publicada. Eugene: Oregon.

Merton, R. K. (2002). Sociologia: teoria e estrutura. São Paulo: Mestre Jou. Publicado originalmente em 1938.

Nascimento, D. C., Tibana R. A., Ferreira, G. M., & Prestes, J. (2014) Testes de normalidade em análises estatísticas: uma orientação para praticantes em ciências da saúde e atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 14(2), 73-77.

Nascimento, D. C., Tibana, R. A., Melo, G. F., & Prestes, J., (2015). Testes de Normalidade em Análises Estatísticas: Uma Orientação para Praticantes em Ciências da Saúde e Atividade Física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 14 (2), 73-77.

Neves, R. M. (2015) O Evento Levou... Comunicação de Marca de uma cidade-sede. Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação. Universidade do Minho, Braga.

Parales-Quenza, C. J. (2008). Anomia social y saúde mental pública. Revista de Saúde Pública, 10, 658-666.

Schulz, J. W. (2016) Tapping the best that is within: why corporate culture matters. Management Quarterly, 42(1), 29-35.

Sigelmann, É. (1981). Anomia e desorganização: estudo psicológico em contexto brasileiro. Tese em Psicologia. Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro.

Silva, A. V., Tsukahara, M. P., & Nunes, N. F. (2017). Cultura Organizacional: uma reflexão na perspectiva comportamental. Brasília: Instituto Walden4.

Sorj, B., & Martuccelli, D., (2008). O desafio latino-americano: coesão social e democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Souza, M. A., & Ribas Júnior, R. C. (2013) Desenvolvimento e validação inicial da Escala de Anomia Organizacional. Psicologia Argumento, 31(75), 677- 686

Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2001). Using multivariate statistics. Needham Heights, MA: Allyn & Bacon.

Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J. M. Carvalho Ferreira, José Neves & António Caetano (Orgs.), Manual de Psicossociologia das organizações. ( 347-378). Lisboa: Escolar Editora.

Tsahuridu, E. E. (2006). Anomie and ethics at work. Journal of Business Ethics, 69(2), 163, 174.

Published

02/08/2020

How to Cite

FORMIGA , N. S. .; FERREIRA, L. S.; SOUZA, M. A. Social anomie and organizational anomie: verification of a theoretical model in brazilian workers. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e917986583, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6583. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6583. Acesso em: 17 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences