Análisis de la tarificación por el uso de los recursos hídricos em aguas de poder de la Unión: Estudio de caso de la cuenca hidrográfica del río Doce (MG)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13785

Palabras clave:

Cuenca hidrográfica del río Doce; Instrumento de gestión; Tarificación de los recursos hídricos.

Resumen

El uso intensivo de los recursos naturales tiene un impacto cada vez mayor en el medio ambiente. El agua es uno de los recursos más afectados, porque las diversas actividades humanas dependen de él, lo que ha puesto en riesgo su disponibilidad en cantidad y calidad. A partir de la toma de conciencia de la posibilidad de escasez, surgió la necesidad de reconocer el agua como un recurso natural limitado y, por tanto, dotado de valor económico. Este principio es la base del instrumento de tarificación por el uso de los recursos hídricos, regulado por la Ley Federal n°. 9.433/1997, que instituyó la Política Nacional de Recursos Hídricos. El presente trabajo tuvo como alcance el estudio de este instrumento, particularmente en aguas de dominio de la Unión en la cuenca hidrográfica del Río Doce. El trabajo se basó en la recopilación, sistematización e interpretación de información a través de la investigación documental y bibliográfica. Los resultados mostraron que a pesar de los avances obtenidos con la recaudación, aún existen limitaciones por resolver, como la morosidad en la cuenca en estudio, la insuficiencia de los montos recaudados para realizar acciones en la cuenca hidrográfica y la baja eficiencia de los recursos desembolsados. Por tanto, se debe crear un entorno de constante consolidación y mejora del instrumento, para inducir y estimular realmente la conservación, la gestión integrada y la recuperación de los recursos hídricos.

Citas

Almeida, J. R. (2018). A cobrança pelo uso da água como instrumento de gestão de bacias hidrográficas: um estudo dos modelos de cobrança aplicados no Brasil e na França. Monografia de Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2011). Contrato n. 072-2011: Contrato de Gestão que entre si celebram a Agência Nacional de Águas e o Instituto BioAtlântica.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2013). Alternativas organizacionais para gestão de recursos hídricos. Cadernos de Capacitação em Recursos Hídricos, v.3, Brasília. Recuperado de https://capacitacao.ead.unesp.br/.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2014). Agência de Água – o que é, o que faz e como funciona? Cadernos de Capacitação em Recursos Hídricos, v.4, Brasília. Recuperado de: https://capacitacao.ead.unesp.br/.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2016). Encarte Especial sobre a Bacia do Rio Doce: Rompimento da barragem em Mariana/MG. Recuperado de: http://arquivos.ana.gov.br/RioDoce/EncarteRioDoce_22_03_2016v2.pdf.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2017). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2017: relatório pleno. Recuperado de: http://conjuntura.ana.gov.br/.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2018a). Nota Técnica n. 12/2018. Nota Técnica nº 12/2018/CSCOB/SAS: subsídios ao CNRH para definição dos mecanismos e valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos de domínio da União na Bacia Hidrográfica do Rio Doce.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2018b). Informativos de Cobrança. Recuperado de: https://www.ana.gov.br/gestao-da-agua/cobranca/informativos-da-cobranca.

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2018c). Nota Informativa nº 5/2018/CSCOB/SAS. Diálogo Político OCDE/Brasil: Definição e Governança dos Instrumentos Econômicos para a Política De Recursos Hídricos – Coordenação de Sustentabilidade Financeira e Cobrança (CSCOB).

ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2019). Notícias: ANA abre audiência pública sobre procedimentos para cobrança pelo uso da água de domínio da União. 2019. Recuperado de: https://www.ana.gov.br/noticias/ana-abre-audiencia-publica-sobre-procedimentos-para-cobranca-pelo-uso-da-agua-de-dominio-da-uniao.

Bernardes, F. S. & Broch, S. (2015). O Histórico de cobrança pelo uso de água em bacias hidrográficas de domínio da união. In Anais XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Brasília. Recuperado de: http://www.evolvedoc.com.br/sbrh/.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Organizado por Cláudio Brandão de Oliveira. Rio de Janeiro: Roma Victor.

Brasil. (1997). Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.

Brasil. (2011a). Resolução CNRH n .123, de 29 de junho de 2011. Aprova os valores e mecanismos para cobrança pelo uso dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Doce.

Brasil. (2011b). Deliberação CBH-Doce n. 26, de 31 de março de 2011. Dispõe sobre mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Doce.

Brasil. (2013). Resolução n. 1346, de 18 de novembro de 2013. Dispõe sobre os procedimentos administrativos atinentes à recuperação de créditos administrados pela Agência Nacional de Águas e abertura de processos de cobranças.

Brasil. (2015). Deliberação ad referendum n. 48, de 01 de dezembro de 2015. Institui o Plano de Aplicação Plurianual da Bacia Hidrográfica do Rio Doce para o período de 2016 à 2020.

Brasil. (2018a). Tribunal de Contas da União – TCU. Acórdão n. 1749/2018, Processo 016.107/2016-0. Plenário, Rel. Min. Walton Rodrigues. Secretaria de Controle Externo no Estado de Minas Gerais – SECEX/MG.

Brasil. (2018b). Deliberação CBH-DOCE n. 69, de 12 de junho de 2018b. Dispõe sobre a atualização dos mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Doce.

CBH-Doce - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce. (2015). Cobrança e arrecadação 2015. Recuperado de: http://www.cbhdoce.org.br/documentos/cobranca-e-arrecadacao.

Fonseca, E. R., Modesto, F. A., Carneiro, G. C. A., Lima, N. F. S. & Monte-Mor, R. C. de A. (2020). Conflitos pelo uso da água na Bacia Hidrográfica do rio São Francisco – Estudos de caso no Estado da Bahia. Research, Society and Development, 9(9), e823997929. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7929.

Funarbe - Fundação De Apoio à Universidade Federal de Viçosa. (2013). Estudos de aprimoramento dos mecanismos de cobrança da bacia hidrográfica do rio Doce. Relatório Técnico. Viçosa, MG.

IBio - Instituto BioAtlântica. (2018). Relatório de gestão do exercício de 2018. Recuperado de http://www.cbhdoce.org.br/wp-content/uploads/2014/01/1.-Relat%C3%B3rio-deGest%C3%A3o_2018_-CG-ANA-072-2011.pdf.

Igam - Instituto Mineiro de Águas. (2010). Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce. Belo Horizonte, Convênio Igam/ANA/IEMA.

Leal, S. G. R. (2010). O impacto da cobrança pelo uso de recursos hídricos na irrigação. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil.

Mittermeier, R.A. et al.(2005). Hotspots revisitados: as regiões biologicamente mais ricas e ameaçadas do planeta: mata Atlântica e Cerrado. Rio de Janeiro: Conservação Internacional. Recuperado de: http://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Documents/capa_hots

pots.pdf.

Munck, R. C. (2006). Uso dos recursos hídricos: o caso da cobrança na bacia do Rio Paraíba do Sul. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

OCDE - Organisation for Economic Cooperationand Development. (2017). Cobranças pelo uso de recursos hídricos no Brasil: caminhos a seguir. Paris: Éditions OCDE.

Pessoa, C. A. P. (2002). Cobrança sobre os usos da água como instrumento econômico de gestão: o caso do reservatório de Salto Grande. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, Brasil.

Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. [e-book]. Novo Hamburgo: Feevale. https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/291348/mod_resource/content/3/2.1-E-book-Metodologia-do-Trabalho-Cientifico-2.pdf

Rosa, D. W. B. (2019). Aprimoramento da cobrança pelo uso de recursos hídricos no estado de minas gerais: perspectivas dos integrantes do sistema estadual de gestão de recursos hídricos. Revista de Gestão de Água da América Latina, 16 (4). Recuperado de https://www.abrh.org.br/OJS/index.php/REGA/article/view/235.

Silva, A. C. R. (2003). Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade - orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas.

Silva, T. S. (2020). A cobrança pelo uso de recursos hídricos no Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Araguari – MG. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil.

Thomas, P.T. (2002). Proposta de uma metodologia de cobrança pelo uso da água vinculada à escassez. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Turrioni, J. B. & Mello C. H. P. (2012). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de processos. Rio de Janeiro: Elzevir.

Vera, F. H. A. (2014). Atuação da cobrança pelo uso da água de domínio da união como instrumento de gestão de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Yassuda, E. R. (1993). Gestão de recursos hídricos: fundamentos e aspectos institucionais. Revista Administração Pública. 27 (2), 5-11. Recuperado de: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/viewFile/8663/7394.

Publicado

30/03/2021

Cómo citar

MIRANDA, C. C.; MAIA, J. L. .; SILVA, J. P. O. .; VIEIRA, E. M. . Análisis de la tarificación por el uso de los recursos hídricos em aguas de poder de la Unión: Estudio de caso de la cuenca hidrográfica del río Doce (MG). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e5610413785 , 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13785. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13785. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra