Transphobia in education: The view of the female transgender
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14272Keywords:
School Education; Transgenerity; Transphobia.Abstract
This article presents the results of a master’s research and it aims to discuss the institutional transphobia experienced by female transgender students at school and the coping ways adopted by these students to deal with the prejudice. The investigation is a qualitative study, resorted to an empiric, documental and bibliographic research, using observation techniques and semi strutured interview, enabling a closer forthcoming with the reality of the students of the study. The historical-dialectical method was considered the most appropriate to support this research, harmonizing with others knowledge sources, they offer a greater understanding of the reality experienced in its entirety by the interloctors of this research. The analyzes, carried out during the study, shows that the school is characterized as another institution that reinforces the standard norm of being and feeling gender and sexuality, dictating rules based on gender binarism (vagina/woman/female and penis/man/male). Therefore, it is not a welcoming environment and it does not respect gender diversity.
References
Albuquerque, E. F. A. R. (2020). Transfobia na educação: os desafios de estudantes transgênero feminino no cotidiano acadêmico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE, Campus de Fortaleza. (Dissertação de Mestrado). Mestrado Profissional em Rede Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará/ Campus Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil.
Almeida, C. B. & Vasconcellos, V. A. (2020). Transexuais: Transpondo barreiras no mercado de trabalho em São Paulo? Revista Direito GV, 14(2), 302-333. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2317-6172201814.
Andrade, L. N. (2012). Travestis na escola: assujeitamento e resistência à ordem normativa (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.
Benevides, B. G., & Nogueira, S. N. B. (Orgs.). (2020). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019. São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE.
Bento, B. (2008). O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense.
Borrillo, D. (2009). A homofobia. In Lionço, T & Diniz, D. (Orgs). Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio. [livro eletrônico], Brasília: Letras Livres: EdUnB.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal.
Brasil. (1989). Lei Nº 7.716, de 05 de janeiro de 1989. Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Brasília, DF: Presidência da República.
Ceará. (2020). Decreto Estadual nº 33.510, de 16 de março de 2020. Decreta situação de emergência em saúde e dispõe sobre medidas para enfrentamento e contenção da infecção humana pelo novo coronavírus. Diário Oficial do Estado [do Ceará]: série 3, Fortaleza: Poder Executivo.
Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). (2016). Série Assistente Social no combate ao preconceito: transfobia. Brasília: Serra Dourada.
Costa, Â. B. & Nardi, H. C. (2015). Homofobia e preconceito contra diversidade sexual: Debate conceitual. Temas em Psicologia, 23(3), 715-726. doi: 10.9788/TP2015.3-15
Fontes, M. (2009). Ilustrações do silêncio e da negação. In Lionço, T & Diniz, D. (Orgs). Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio. [livro eletrônico], Brasília: Letras Livres: EdUnB.
Foucault, M. (1999). Vigiar e Punir: nascimento da prisão. (20a ed.). Petrópolis: Vozes
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.). São Paulo: Atlas.
Godoi, M., Moraes, J. C. O. S. & Matos, M. A. (2021). Pedagogia cultural de empoderamento de sujeitos periféricos, negros e LGBTQIA+: uma análise do videoclipe de rap AmarElo. Research, Society and Development, 10(3). https://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13382.
Haraway, D. (2004). “Gênero” para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos Pagu, 22, 201-246.
Jesus, J. G., & Alves, H. (2012). Feminismo transgênero e movimentos de mulheres transexuais. Revista Cronos, 11(2), 8-19.
Junqueira, R. D. (2009). Políticas de educação para a diversidade sexual: escola como lugar de direitos. In Lionço, T & Diniz, D. (Orgs). Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio. [livro eletrônico], Brasília: Letras Livres: EdUnB.
Lionço, T. & Diniz, D. (2009). Homofobia, silêncio e naturalização: por uma narrativa da diversidade sexual. In Lionço, T & Diniz, D. (Orgs). Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio. [livro eletrônico], Brasília: Letras Livres: EdUnB.
Lustosa, F. G. (2002). Concepções de deficiência mental e prática pedagógica: contexto que nega e evidencia a diversidade. (Dissertação de Mestrado). Mestrado em Educação Brasileira, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.
Lustosa, F. G. & Pires, M. G. L. (2017). Análise do Filme Os Melhores Dias de Nossas Vida: pressupostos teóricos para o debate na formação de professores inclusivos. In: Lustosa, F. G. & Mariana, F. B. (Orgs). Diversidade, diferença e deficiência: uma análise histórica e narrativas cinematográficas. [livro eletrônico], Fortaleza: Edições UFC.
Modesto, E. (2013). Transgeneridade: um complexo desafio. Via Atlântica, 24, 49-65. doi: http://doi.org/10.11606/va.v0i24.57215.
Oliveira, E. G. & Silva, E.V. (2018) Convergências e dissonâncias dos programas PNAES e bolsa-permanência e a lei de cotas, Labor. 1 (19), 05-14.
Organização das Nações Unidas (ONU). (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Organização Pan-americana de Saúde, Organização Mundial de Saúde. Representação da OPAS no Brasil. (2020). Folha informativa COVID-19: doença causada pelo novo coronavírus. Brasília, DF.
Pino, A. M. O. (2017). Diversidade sexual e educação: uma relação de desafios e possibilidades. Natal: IFRN.
Saffioti, H. I. B. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.
Santana, A. L. A. (2016). A vivência dos travestis em escolas e no ensino superior brasileiro: uma análise bibliográfica do período 2011-2015. Revista Científica Fagoc Multidisciplinar, 1(1), 99-111.
Sassaki, R. K. (2009). Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), 10-16.
Vale, A. F. C. (2005). O vôo da beleza: travestilidade e devir minoritário (Tese de doutorado). Programa de Pós Graduação em Sociologia, Departamento de Ciências Sociais, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Érika Fabíola de Araújo Ribeiro e Albuquerque; Elenilce Gomes de Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.