The inclusion of people with disabilities (PDC) - a nonexistent dialogue with organizational theory

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19694

Keywords:

Person with disabilities; Organizational theory; Social responsibility; Inclusion.

Abstract

Advances in the legislation of contemporary societies have enabled new perspectives on minorities. The Brazilian State contemplated social groups victimized by some form of excluding participation, such as quota systems, a mechanism used to promote the inclusion of people with disabilities (PDC). Thus, it is worth remembering that people with disabilities have always been on the sidelines of the process of inclusion and citizenship, being restricted even from their right to life. The problem question seeks an understanding of the existence or not of a conceptual fabric (beyond the legal field), which can integrate the inclusion of people with disabilities (PCD’s), with the bases of organizational theory, with the world of work (behavior and dynamics of companies) and with the social responsibility of companies, in order to effectively welcome people with disabilities and understand their contributions to business activities? The objective is to analyze the existence of this integrated conceptual fabric, capable of providing a better understanding of the constructs and legal aspects that define people with disabilities and their inclusion, in the field of organizational theory and social responsibility, in order to better clarify the integrative assumptions for inclusion of people with disabilities in the world of work (field of business dynamics). The research has a descriptive/exploratory nature. Its main results are summarized in the aspects of an inclusion of PCD still restricted to the legal field, with a total exclusion of the theme by organizational theory and inclusion in the business field, still being legitimized by a concept of social responsibility, which staggers, oscillates between real responsibility and fad.

Author Biographies

Vaner José do Prado, Universidade Salvador

Progrma de Mestrado em Direito, Governança e Políticas Públicas

Luciana Rodrigues dos Santos, Universidade Salvador

Master's Program in Law, Governance and Public Policy - PMDGPP

References

Agenda 2030. http://www.agenda2030.com.br/

Antunes, L. (2016). Empresa e Sociedade: Responsabilidade Social, Cidadania Corporativa e Valor Partilhado. Luís Antunes Editora. E-book.

Araújo, J. C. E. (2009). Ações Afirmativas e Estado Democrático Social de Direito. LTr.

Ashley, P. (2018). Ética, responsabilidade social e sustentabilidade nos negócios: (Des)construindo limites e possibilidades. Saraiva. E-book.

Borger, F. G. (2001). Responsabilidade social: efeitos da atuação social na dinâmica empresarial. 2001. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP, São Paulo.

Braverman, H. (1974). Trabalho e Capital Monopolista: A Degradação do Trabalho no Século XX. (2a ed.), Zahar Editores.

Caldas, M. P. & Fachin, R. (2005). Paradigma Funcionalista: Desenvolvimento de Teorias e Institucionalismo nos anos 1980 e 1990. Revista de Administração e Empresas. 2 (45), 46-51.

Carroll, A. (1999). Corporate social responsibility: evolution of a definitional construct. Business and Society. 3 (38), 268-295. https://www.researchgate.net/publication/282441223_Corporate_social_responsibility_Evolution_of_a_definitional_construct.

Chaveiro, E. F. & Vasconcellos, L. C. F. (2018). Cartografias existenciais – Premissas de uma leitura. In: Chaveiro, E. F. & Vasconcellos, L. C. F. (org.). Uma ponte ao mundo - Cartografias existenciais da pessoa com deficiência e o trabalho. Kelps. E-book.

Chiavenato, I. (2010). Comportamento organizacional. Elsevier.

Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF). (2021). http://pcd.mppr.mp.br/pagina-14.html.

Código de Conduta. Instituto Ethos. (2018). https://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2018/04/C%C3%B3digo-de-Conduta_A4_links.pdf.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Dantas, M. C. (2011). Direito Fundamental ao Máximo Existencial. Tese de Doutorado. Universidade Federal da Bahia. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8703.

Diniz, D. (2007). O que é deficiência. São Paulo: Braziliense. E-book.

Donkin, R. (2003). Sangue, Suor e Lágrimas: A Evolução do Trabalho. M.Books.

Duarte, C. O. S. & Torres, J. Q. R. (2005). Responsabilidade Social Empresarial: dimensões históricas e conceituais. In: Garcia, B. G. (Org.) Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. Vol. 4. São Paulo: Peirópolis.

Faria, A. & Sauerbronn, F. F. (2008). A responsabilidade social é uma questão de estratégia? Uma abordagem crítica. Revista de Administração Pública. 1 (42), 7-33. https://www.scielo.br/j/rap/a/L8QTLtdJhKwzBgzPzBHv69h/?lang=pt&format=pdf.

Farias, N. & Buchalla, C. M. (2005). A classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, 2 (8), 187-193. http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v8n2/11.pdf.

Feres, J., Campos, L. A., Daflon, V. T. & Venturini, A. C. (2018). Ação afirmativa: conceito, história e debates. EDUERJ. E-book.

Figueira, E. (2021). As pessoas com deficiência na história do Brasil: uma trajetória de silêncios e gritos! (4a ed.), Wak. E-book.

Fineman, S. (2001). Teorização Organizacional: Um Campo Historicamente Contestado. In. Clegg, S. R.; Hardy, C.; Nord, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais. Atlas.

Fonseca, R. T. M. (2006). O Trabalho da Pessoa com Deficiência e a Lapidação dos Direitos Humanos: o direito do trabalho, uma ação afirmativa. São Paulo: LTr, 2006.

Gagliari, P. (2001). Teorização Organizacional: Um Campo Historicamente Contestado. In. Clegg, S. R.; Hardy, C.; Nord, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais. v. 2. São Paulo: Atlas.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pessoas com Deficiência. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-pessoas-com-deficiencia.html.

Laudo Médico para Deficientes Esclarecimentos e Dúvidas. (2021). https://www.deficienteonline.com.br/laudo-medico-para-deficientes-esclarecimentos-e-duvidas_81.html.

Lanzer, F. (2017). Clima e Cultura Organizacional: entender, manter e mudar. (2a ed.), CreateSpace. E-book.

Lei nº 8.112/1990, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm.

Lei nº 8.213/1991, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm.

Lei nº 13.146/2015, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.

Melo Neto; F, P. & Froes, C. (2001). Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Qualitymark.

Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho. Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), Brasília. https://www.gov.br/trabalho/pt-br.

Morgan, G. (2005). Paradigmas, Metáforas e Resolução de Quebra-Cabeças na Teoria das Organizações. Revista de Administração de Empresas. 1 (45), 58 -71.

Mortal, A. M. & Mortal, A. B. (2005). Uma visão actual da responsabilidade social das empresas. IX Congresso Internacional de Custos. Florianópolis – SC, 28 a 30 nov. https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/2015/2015.

Oliveira, J. A. (1984). Responsabilidade social em pequenas e médias empresas. Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 4 (24), 203-210. https://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034-75901984000400024.pdf.

Pádua, E. M. M. (2016). Metodologia da Pesquisa: Abordagem teórico-prática. Papirus.

Pinto, M. R.; Maranhão, C. M. (2012). Responsabilidade Social Empresarial: Reflexões à Luz dos Estudos Críticos em Administração. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional. 3 (10), 705-726. http://www.spell.org.br/documentos/ver/10816/responsabilidade-social-empresarial--reflexoes---

Portaria nº 9, de 15 de janeiro de 2009. Ministério da Economia. Gabinete do Ministro. Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social - RPS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jan. 2019. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/59253484.

Rede Empresarial de Inclusão. Pela Empregabilidade das Pessoas com Deficiência. https://www.redeempresarialdeinclusao.com/

Reed, M. (1999). Teorização Organizacional: Um Campo Historicamente Contestado. In. Clegg, S. R.; Hardy, C.; Nord, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais. Atlas.

Sassaki, R. K. (2003). Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. https://www.ocuidador.com.br/imgs/utilidades/terminologia-50aa23697289a.pdf.

Silva, L. C. L (2021). Capacitismo. O que é isso? E-book

Silva, M. M. R. G. (2019). Deficiências e Saúde: revendo modelos e conceitos. Módulo 2. Curso acessibilidade e os princípios do SUS: Deficiências e saúde: revendo modelos e conceitos. Fiocruz/Icict. E-book.

Sousa, A. N. (2011). O Sistema de Cotas de Acesso ao Mercado de Trabalho para Pessoas com Deficiência. Consulex: Brasília.

Souza, S. & Prado, V. J. (2009). Imagens Da Escola Como Organização: Uma Análise Comparativa Entre o Modelo Burocrático e a Anarquia Organizada através de Metáforas. XXXIII Encontro da ANPAD. São Paulo. De 19 a 23 de setembro.

Wolin, S. (1961). Politics and Viston. Allen and Unwin,

Published

02/09/2021

How to Cite

PRADO, V. J. do .; SANTOS, L. R. dos . The inclusion of people with disabilities (PDC) - a nonexistent dialogue with organizational theory. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e289101119694, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19694. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19694. Acesso em: 24 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences