Interpretive trail for promotion of environmental education in Funcesi, Itabira Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v7i1.103Keywords:
Environmental interpretation; Biodiversity; Urban forest.Abstract
The interpretive trail in urban forest can be considered an important means for the promotion of environmental education. The trail allows direct contact with the natural environment and for sharing scientific information on ecology local. The objective of this study was to report the results obtained from the environmental education project, “Interpretive trail in Funcesi’s campus”, developed in this institution of higher education. Participants were students and teachers from public and private schools in Itabira and nearby cities. Visitors were guided by monitors who instigated them to develop a new perception of the natural space through direct observation, questioning and tactile and visual sensibility. Between 2013 and 2017, 67 guided trails were conducted, and approximately 1952 people from 16 schools participated. 407 questionnaires were applied to the visitors to evaluate the satisfaction of the group at the end of the activity, with 83% evaluating the trail as "Very good". In addition to offering participants the opportunity to learn in the natural environment, the trail provided an exchange of knowledges and experiences among students, teachers and monitors of Funcesi.
References
ALVES, K. T.; DE LIMA, L. C. Trilhas interpretativas como instrumento de ambientalização universitária na área de abrangência do Aquífero Guarani Curitibanos (SC). 2012. 16 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade de Contestado, Santa Catarina, 2012.
BARCELLOS, M.; MAIA, S.; MEIRELES, C.; PIMENTAL, D. Elaboração de uma Trilha Interpretativa no Morro das Andorinhas: uma proposta de educação ambiental no Parque Estadual da Serra da Tiririca, RJ. I Encontro Fluminense sobre Uso Público em Unidades de Conservação: Gestão e Responsabilidades, 2013, Niterói. Anais do Encontro Fluminense sobre Uso Público em Unidades de Conservação: Gestão e Responsabilidades, 2013.
BERTUCCI, J. L. O. Metodologia básica para elaboração de trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Editora Atlas, 2008
CARVALHO, F. N.; WACHTEL, G.; SANTO, I. P. E.; DINIZ, M. G.; CARVALHO, P. G. S.; CARMO, V. A. & MOURA, V. Manual de Introdução à Interpretação Ambiental. Belo Horizonte: SEGRAF, 2002. Projeto Doces Matas.
COLOMBO, A. G. KUHNEN, C. F. C.; SPONCHIADO, D.; BORTOLUZZI, R. C.; CORRÊA, K. C. S. R.; ROCHA, M. C. Trilhas interpretativas: a inserção da prática em educação ambiental no campus da URI de Frederico Westphalen, RS. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, Erechim, v. 11, n. 20, maio 2015. Disponível em: < http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_020/artigos/pdf/Artigo_11.pdf > Acesso: 10 mar. 2016.
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental. 2 ed. São Paulo: GAIA (Global), 2006.
DIAS, G. F. Dinâmicas e instrumentação para a Educação Ambiental. São Paulo: GAIA (Global), 2010.
FERREIRA, A. L. R.; ALVARENGA, C. A. Biodiversidade do Campus da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, Itabira, MG. Café com Ciência 2015, Caderno de Resumo. FUNCESI/CEPPE, Itabira, 2015. p.66.
FOLMANN, A. C.; PINTO, L. C.; GUIMARÃES, G. B. Trilhas Interpretativas como instrumentos de Geoturismo e Geoconservação: caso da trilha do Salto São Jorge, Campos Gerais do Paraná. Geo UERJ, Rio de Janeiro, ano 12, n. 21, v. 2, 2 sem. 2010. Disponível em:< http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/1487. Acesso em: 10 mar. 2016
GOOGLE. Google Earth. 2015. Itabira, Minas Gerais, Brasil.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Itabira. 2016. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mg. Acesso em: 06 maio 2016.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Itabira. 2017. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mg. Acesso em: 12 dezembro 2017.
MARTINS, J. F. C; TEIXEIRA, E. C.; SCHERER, A. L.; TEIXEIRA, E. C.; SAUL, P. F. A. Trilha integração: integrando estudantes, visitantes e ambientes no campus da Unisinos, Biodiversidade Pampeana, Uruguaiana, v. 5, n. 1, jul 2007. Disponível em: < http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/biodiversidadepampeana/article/view/2605. Acesso em: 11 mar. 2013.
METTE, G.; SILVA, J. C. D.; TOMIO, D. Trilhas interpretativas na Mata Atlântica: uma proposta para educação ambiental na escola; Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 25, jul a dez 2010. Disponível em: https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3376. Acesso em: 24 jun. 2015.
NASCIMENTO, L. M.; ARRUDA, A. P. D. V.; SANTOS, U. M. F. Trilhas autoguiadas e guiadas: instrumento de educação ambiental do Jardim Botânico do Recife, Brasil. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 34, n. 1, 2017. Disponível em: https://www.seer.furg.br/remea/article/view/6539 . Acesso em: 27 dez. 2017.
NASTRI, A. M.; CAMPOS, M. J. O. A escola e as áreas livres em seu entorno como laboratórios para o ensino de ciências, com ênfase em temas relacionados com educação para a biodiversidade. 33 a 48p. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso em Ecologia) – Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2005.
OLIVEIRA, T. L. F.; VARGAS, I. A. Vivências integradas à Natureza: por uma educação ambiental que estimula os sentidos. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v.22, jan a jul 2009. Disponível em: https://www.seer.furg.br/remea/article/view/2829/1600. Acesso em: 11 mar 2013.
PAIVA, A. C.; FRANÇA, T. L. Trilhas Interpretativas Reconhecendo os elos com a Educação Física. Rev. Bras. Ciência e Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 109-124, maio 2007. Disponível em: http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view Article/26. Acesso em 05 jun 2017.
PIAGET, J. Genetic epistemology. In: DRIVER, R. et al. (Ed.). Construindo o conhecimento científico na sala de aula. São Paulo: Química Nova na Escola, 1999. p. 31- 40.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA (PMI). Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Departamento de Geoprocessamento (DEGEO). Itabira, 2014.
SANTOS, M. C.; FLORES, M. D., ZANIN, E. M. Trilhas interpretativas como instrumento de interpretação, sensibilização e educação ambiental na APAE de Erechim/RS. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, Erechim, v.7 n. 13, out. 2011. Disponível em: http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_013/artigos/artigos_vivencias_13/n13_21.pdf. Acesso em: 11 mar 2013.
SCHRADER, G. W.; FRENEDOZO, R C. Espaços não formais de aprendizagem: a elaboração de uma trilha interpretativa como ferramenta para a educação ambiental. Encontro de Produção Discente PUCSP/Cruzeiro do Sul, v. 2, n. 1, 2014. Disponível em: http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/epd/article/view/924. Acesso em: 21 set 2016.
SILVA, F. B.; CECCON, S.; RISSATO, C. G.; SILVEIRA, T. R.; TEDESCO, C. D.; GRANDO, J. V. Educação Ambiental: interpretação na Campus Universitário através de trilha ecológica. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 17, jul a dez, 2006. Disponível em: < https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3022> Acesso em: 11 mar 2013.
VASCONCELLOS, J. M. O. Educação e Interpretação Ambiental em Unidades de Conservação. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Caderno de Conservação. Ano 3, n. 4, 2006, 86p.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 10. São Paulo: Atlas, 2009.
ZANIN, E. M. Projeto trilhas interpretativas: a extensão, o ensino e a pesquisa integrados à conservação ambiental e à educação. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, Echerim, ano 1, n. 2. maio 2006. Disponível em: http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero%20002/artigos/area_meio_ambiente/area_meio_ambiente_01.htm. Acesso em: 11 mar 2013.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.