The teaching process in the context of professional education in times of a pandemic: How the inclusion of students with SEN in technology-mediated classes occurs.
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27695Keywords:
Remote teaching; Inclusive education; Pedagogical practices.Abstract
In this article we propose to present the pedagogical practices developed by teachers in classes mediated by technology, of professional education, referring to the teaching process of students with special educational needs. The pandemic and the inevitable closure of schools have increased gaps in the education sector around the world and in Brazil, which was already big, it has gotten even bigger. Thus, teaching and learning in isolation has become a challenge. Since an inclusive school has the student as the protagonist of all educational action, where the curriculum and interventions must adapt to them and not the other way around, we seek answers to this challenge during this context, as the teachers of professional education carried out the process education? The pandemic and its countless questions that reveal themselves in the face of this dark time and at the same time of discoveries and reinventions. Far from the blackboards and now behind the screens, teachers have been working hard to overcome this never-before-imagined challenge, and which until then had not been trained to do so.
References
Altet, M. (2001). As competências do professor profissional: entre conhecimentos, esquemas de ação e adaptação, saber analisar. In: Paquay, Léopold et al. (Orgs.). Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências? Artmed. p. 23-35.
Alves, F. (2015). Gamification - como criar experiências de aprendizagem engajadoras. Um guia completo: do conceito à prática. (2a ed.), DVS.
Andrade, C. D. (1930). No meio do caminho. In Alguma Poesia. Ed. Pindorama.
Andrade, M. M. de. (2005). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. (7a ed.), Atlas.
Araújo, R. M. de L. (2010). Formação de professores para a Educação Profissional e tecnológica e a necessária atitude docente integradora. In: Dalben, A. et al (Org.). Coleção Didática e Prática de Ensino: Convergências e Tensões no Campo da Formação e do Trabalho Docente. Autêntica. p.479-496.
Bacich, L., & Neto, A. T., & Trevisani, F. D. M. (2015) Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso. Cap. 2, p. 47-65.
Barton, D. & Lee, C. (2015). Atuar num mundo social textualmente mediado. In: Barton, D. & Lee, C. (2015). Linguagem online: textos e práticas digitais. Tradução de Milton Camargo Mota. Parábola Editorial. p. 39-62.
Bebber, C. A. (2009). Educação a distância: uma reflexão sobre o processo de ensino e de aprendizagem. Erechim. p. 40.
Benites, L. C. (2007). Identidade do professor de Educação Física: um estudo sobre os saberes docentes e a prática pedagógica. Dissertação (Mestrado em Ciências da Motricidade) – Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/96058/benites_lc_me_rcla.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Brasil. (1988). Constituição Federal. São Paulo: Lex.
Brasil. (1996). Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: Congresso Nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm.
Brasil. (2015). Lei Brasileira de Inclusão. Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm.
Brasil. (2017). Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm.
Brasil. (2007) Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Portaria Ministerial nº 555. Brasília: MEC, SEESP.
Brasil. (1994) Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. UNESCO.
Costa, M. A. (2016). Políticas de formação de professores para a educação profissional: realidade ou utopia. Apris.
Cunha, L. A. (2001) Ensino Médio e Ensino Técnico na América Latina: Brasil, Argentina e Chile. In: Yannoulas, S. C et. al. Atuais tendências na Educação Profissional. Paralelo 15, p. 56-79.
Dewey, J. (1979). Democracia e Educação. (3a ed.), Nacional.
Dewey, J. (1993). Como pensamos: Uma reafirmação da relação do pensamento reflexivo com o processo educativo. Houghton Mifflin.
Dias, E. & Pinto, F. C. F. (2020). A Educação e a COVID-19. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., 28(108), 545-554.
Diniz, N. (2020). Reestruturação do trabalho docente e desigualdades educacionais em tempos de crise sanitária, econômica e civilizatória. Rev. Tamoios, São Gonçalo (RJ), ano 16, n. 1, p. 138-144. Especial COVID-19.
Figueiredo, N. M. A. (2007). Método e metodologia na pesquisa científica. (2a ed.), Yendis Editora.
Freire, P. (2015). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, (47a ed.), Paz e Terra.
Freire, P. (2011). Pedagogia do oprimido. (50a ed.), Paz e Terra.
Freire, P. (2002). A importância do ato de ler. (44a ed.), Cortez.
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5a ed.), Atlas.
Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Ideias & Letras.
Hypolito, A. M. et al. (2003). Trabalho docente, profissionalização e identidade: contribuições para a constituição de um campo de estudo. Educação em Revista, 37, 123-138.
Kapp, K. (2012). The Gamification of Learning and Instruction: Game-based Methods and Strategies for Training and Education. Pfeiffer.
Kuenzer, A. (2010). Formação de professores para a Educação Profissional e tecnológica. In: Dalben, A. & Diniz, J. & Leal, L (Org.). Coleção Didática e Prática de Ensino: Convergências e Tensões no Campo da Formação e do Trabalho Docente. Autêntica, p.497-517.
Lima, P. A. (2002). Educação Inclusiva e igualdade social. AVERCAMP.
Prensky, M. (2001). Digital Game-Based Learning. Paragon House.
Merleau-ponty, M. (2011). Le monde sensible et le monde de l'expression. Cours au Collège de France, notes, 1953 Metispresses.
Mockler, N. (2011). Beyond ‘what works’: understanding teacher identity as a practical and political tool. Teachers and Teaching: Theory and Practice, 17(5), 517-528.
Moran, J. M. & Masetto, M. T. & Behrens, M. A. (2013). Novas tecnologias e mediação pedagógica. (21a ed.), Papirus.
Naujorks, M.& Kempfer, G.& Pletsch, M.& Lopes, F. (2000) Stress ou Burnout, a realidade frente à inclusão. Cadernos de Educação Especial. Santa Maria, n. 15, p.67- 74.
Nóvoa, A. (1995) O processo histórico de profissionalização do professorado. In: Nóvoa, A. (Org.). Profissão Professor. Porto Editora, p. 15-34.
Onu. (2006). Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Assembleia Geral das Nações Unidas, 6 de dezembro de 2006.
Onu. (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php.
Paschoalino, J. B. Q. (2009). O professor desencantado: matizes do trabalho docente. Belo Horizonte: Armazém de Ideias.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Pinheiro, P. S. B. & Seruffo, M. C. da R. & Pires, Y. P. (2019). Experiência de Uso de um Aplicativo Educacional Para Dispositivos Móveis no Município de Castanhal – Pará, Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE, 27(3), 242-264. https://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/v27n03242264/6690.
Pletsch, M. D. (2010). Repensando a inclusão escolar: Diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Nau/EDUC.
Pletsch, M. D. & Souza, F. F.& Orleans, L. F. (2017) A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Educação e Cultura Contemporânea, 14, 264-281.
Santos, R. de C. de A. (2018) Inclusão escolar: o desafio de uma educação para todos.
Tagnin, F. (2020). Computação 1 a 1: o desafio de guiar os nativos digitais. Blog de Educação digital da Intel. http://blogs.intel.com/educacaodigital/2008/07/computacao_1_a_1_o_desafio_de_guiar_os_nativos_digitais.php.
Tardif, M. (2001). Os professores enquanto sujeitos do conhecimento: subjetividade, prática, e saberes no magistério. In: Candau, V. M. (Org). Didática, currículos e saberes escolares. (2a ed.), D P& A, 2001.
Tardif M. & Lessard, C. (2005). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Vozes.
Tardif, M. & Lessard, C. (2008). O ofício de professor: histórias, perspectivas e desafios internacionais. Editora Vozes.
Tardif, M. (2012). Saberes docentes e formação profissional. (8a ed.), Vozes.
Todos pela educação (2020). O retorno às aulas presenciais no contexto da pandemia da COVID-19. Nota Técnica – Mensagem 3. p. 18.
Unesco. (1994). Declaração de Salamanca. Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: acesso e qualidade. Salamanca, Espanha.
Warnock, R. (1978). Special Education Needs: Report of Committee of Enquiry into the Education of Handicapped Children and Young People. London: Her Majesty’s Stationery Office.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Fernanda Aparecida da Mata Abreu; Stela Maria Fernandes Marques
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.