Study of Chemistry through the digital culture of the anime Dr. Stone: a pedagogical proposal

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30110

Keywords:

Teaching; Learning; Pedagogical proposal; Anime; Dr. Stone.

Abstract

In December 2020 Chinese authorities sent an alert to the World Health Organization (WHO) reporting cases of pneumonia, that from January 2020 had its identity revealed through the new coronavirus that initiated a pandemic in which caused the world to stop, taking over the planet and infecting more than 75 million by 2020. Unfortunately with this panorama there was no alternative but social isolation with remote classes through digital platforms and currently with the introduction of hybrid teaching in Brazil and the World. In this context, the objective of this work is to propose an application for the use and development of educational objects through the anime Dr. Stone, suggested as a teaching instrument addressing contents of the chemistry curriculum component that can be implemented by high school teachers for students of the 1st year classes, working scientific knowledge based on a known universe of these students. The methodology of this pedagogical proposal to be used is the use of Problem Solving as a facilitating element of the teaching and learning processes in which tasks are presented that instill the discussion. The anime stimulates scientific knowledge in line with the content of textbooks. This article can be used as support for teachers who seek to innovate dynamics in the classroom, showing that there are other approaches in Chemistry Teaching, such as working with these Japanese drawings (animes) related to content intended to develop the student's critical sense.

Author Biographies

Raquel Fiori, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Licenciatura em Ciências de 1º Grau (1985), Licenciatura em Química de 2º Grau (1989) e graduação em Química Tecnológica (1990) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul , Especialização (2002) e Mestrado (2008) em Ciência e Tecnologia de Alimentos no ICTA / UFGRS e Doutoranda no PPGVQS/Educação em Ciências : Química da Vida e Saúde . Foi Coordenadora da Seção de Contaminantes(Pesticidas e Micotoxinas) do Instituto de Pesquisas Biológicas - Laboratório Central do Estado (IPB-LACEN/FEPPS) ,foi membro suplente do Conselho Deliberativo na FEPPS representando o IPBLACEN/RS ,foi representante do Sindicato dos Químicos do RS na mesa de negociação do Grupo Hospitalar Conceição,foi Consultora para ensaios de proficiência em análises de Resíduos de Agrotóxicos em água para consumo humano pela Rede Metrológica/RS . Exerceu a função de Diretora do IPB-LACEN/FEPPS/RS (Laboratório Central do Estado) de 2011 a 2014. Foi Prof. de Química para Supletivo de 2° grau nas Escolas: Meta e Universitário.Foi representante da Secretaria Estadual da Saúde/RS na Comissão Técnica Estadual do Cadastro de Agrotóxicos e Afins no Estado na FEPAM/RS. Atualmente é Diretora de Assuntos Sindicais e Jurídicos do Sindicato dos Químicos do Rio Grande do Sul (SINQUIRS) e Conselheira Federal no Conselho Regional de Química - V Região e Coordenadora da Câmara de Agrotóxicos do CRQ V Região. Também exerce a atividade sindical de Diretora Executiva da Previdência e Saúde no Sindicato dos Servidores de Nível Superior do Poder Executivo do RS(SINTERGS) . Exerceu o cargo de Química Especialista em Saúde da Secretaria da Saúde do RS lotada no Laboratório Central - LACEN/CEVS/SES/RS . Tem experiência na área de Docência em Química e Ciência & Tecnologia de Alimentos, com ênfase em Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: supervisão de estágios, toxicologia, resíduos de micotoxinas e agrotóxicos em água e alimentos, química analítica ,biossegurança , sistemas da qualidade, Educação em Química.

Mara Elisângela Jappe Goi, Universidade Federal do Pampa

É Professora da Unipampa-Universidade Federal do Pampa-Caçapava do Sul. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS, Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Luterana do Brasil-ULBRA, licenciada em Química pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul –Unijuí. Foi professora da Educação Básica durante 20 anos. Atualmente atua na Educação Superior, no curso de Licenciatura em Ciências Exatas, no curso de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica e no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PPGEC- Mestrado Profissional) com experiência docente e como coordenadora e docente dos estágios supervisionados do curso de Licenciatura em Ciências Exatas da Unipampa. Seus interesses de pesquisa concentram-se na formação de professores, resolução de problemas e processo de ensino de aprendizagem em Ciências da Natureza.

References

Arruda, G. Q. da Silva, J. S. R.& Bezerra, M. A. D. (2020). O uso da tecnologia e as dificuldades enfrentadas por educadores e educandos em meio a pandemia. In: Anais XII Congresso de Nacional de Educação, Maceió.

Ausubel, D. P. (1980). Psicologia educacional. Interamericano.

Barros, A. D. S. S. (2021). O discurso sobre o anime como gênero educativo (Conclusão de Curso – TCC Pedagogia, UFBP, Paraíba) https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21853

Brasil (2017). Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional. Comum Curricular. Brasília, DF.

Brasil (1998). Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: língua portuguesa. Brasília, DF.

Bruner, J. S. (1973), Uma Nova Teoria de Aprendizagem. Bloch.

Borba, F. I. M. De O. & Goi, M. E. J. (2022) Problem Solving and Experimentation implemented in Natural Science classes in a Ninth year class of Basic Education. Research, Society and Development, 11(5), e10511527975, 10.33448/rsd-v11i5.27975. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27975. Acesso em: 19 may. 2022.

Borges, P., B. P., Goi, M. E. J. & Vargas, J. P. (2021) Isomeria: A discovery by Jacob Berzelius under the eye of Larry Laudan. Research, Society and Development, 10(13), e518101321535. 10.33448/rsd-v10i13.21535. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21535.

Cunha, S. L., Ferro, P. H. D. S. P.& Rotta, J. C. G. (2021) Contribuições do mangá Dr. Stone para o Ensino de Ciências. XIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XIII ENPEC.

Dourado, S., & Ribeiro, E. (2021). Metodologia qualitativa e quantitativa. In: Magalhães JR., C. A. O., Batista, M. C. Metodologia da pesquisa em educação e

ensino de ciências. Massoni

Dados Covid-19(2021). https://dadoscoronavirus.dasa.com.br/.

Faleiros, F., Käppler, C., Pontes, F. A. R., Silva, S. S. D. C. Góes, F. D. S. N. D. & Cucick, C. D. (2016) Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos. Texto & Contexto-Enfermagem, 25.

Filmow. A sua rede social de filmes e séries. (n.d.) (2021). Filmow. Retrieved February 9, https://filmow.com/dr-stone-1a-temporada-t269024/

Fiori, R. & Goi, M. E. J. (2021). Revisão de literatura em ambiente virtual de aprendizagem no Ensino Básico com uso de plataformas digitais. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 12(3), 1-24.

Giraffa, L. M. (2013) Jornada nas Escolas: A nova geração de professores e alunos. Tecnologias, sociedade e conhecimento, 1(1), 100-118.

Iwata, A. Y.& Lupetti, K. O. (2008). Utilizando a narrativa sequencial dos mangás para ilustrar conceitos de química. Revista Debates em Ensino de Química, 4(2), 51-72. http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1743.

Inagaki, R. (2018). Dr. Stone: Mundo de pedra 1, Taboré, Panini Brasil.

Linsingen, L.V. (2007). Mangás e sua utilização pedagógica no ensino de ciências sob perspectiva CTS. Ciência & Ensino, 1, 1-9.

Lopes, J. B. (1994). Resolução de problemas em física e química: modelo para estratégias de ensino-aprendizagem. Texto Editora.

Kelly, G. A. (1991).The psychology of personal constructs: A theory of personality. Routledge.

Kohn, K.& Moraes, C. H. (2007) O impacto das novas tecnologias na sociedade: conceitos e características da Sociedade da Informação e da Sociedade Digital Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 30. Santos, http://www.intercom.or g.br/papers/nacionais/2007/r resumos/R1533-1.pdf.

Mathieu, E., Ritchie, H., Ortiz-Ospina, E., Roser, M., Hasell, J., Appel, C. & Rodés-Guirao, L. (2021). A global database of COVID-19 vaccinations. Nature human behavior, 5(7), 947-953.

Medeiros, D. R. & Goi, M. E. J. (2020). A Resolução de Problemas articulada ao Ensino de Química. Revista Debates em Ensino de Química, 6(1), 115-135. http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/2754.

Nascimento, F. Fernandes, H. L. & Mendonça, V. M. (2010) O ensino de ciências no Brasil: história, formação de professores e desafios atuais. Revista HISTEDBR on-line, 10(39), 225-249. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639728.

Novak, J. D. & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Plátano Edições Técnicas.

Pontes, A. N., Serrão, C. R. G., Freitas, C. K. A. Santos, D. C. P. & Batalha, S. S. A. (2008). O ensino de química no nível médio: um olhar a respeito da motivação. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química. Curitiba, PR, http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0428-1.pdf

Pozo, J. I. (1998). A Solução de Problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Artmed, v. 3.

Ribeiro, L. R. C. (2008). Aprendizagem Baseada em Problemas – PBL: uma experiência no ensino superior. EDUFSCar.

Ribeiro, D. D. C. D. A., Passos, C. G. & Salgado, T. D. M. (2020). A metodologia de resolução de problemas no ensino de ciências: as características de um problema eficaz. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte).

Santos F.L. & Fernandes C. A. (2017) Tendências de pesquisa sobre a resolução de problemas em Química. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 16(3).

Santos, E. M. (2006). Os manuais escolares, a construção de saberes e a autonomia do aluno. Auscultação a alunos e professores. Revista Lusófona de Educação, 8(8), 103–115. https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/694 .

Silva, S. A. (2011). Os animês e o ensino de ciências. (Dissertação de Mestrado, UNB, Brasília). https://repositorio.unb.br/handle/10482/9602.

Silva, A. L. S. (2021) Teoria de aprendizagem de Vygotsky. InfoEscola. http://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-vygotsky.

Wan, Y., Shang, J., Graham, R. & Baric, R. S. (1994). Receptor Recognition by the Novel Coronavirus from Wuhan: An Analysis Based on Decade-Long Structural Studies of SARS Coronavirus. J Virol, n. 7. https://journals.asm.org/doi/full/10.1128/JVI.00127-20.

Watts, M. (1991). The Science of Problem-Solving- A Pratical Guide for Science Teachers. London: Cassell.

Zuliani,S.R.Q.A. & Ângelo, A.C.D. (2001) O querer aprender: aspectos relacionados ao conhecimento e controle do processo de aprendizagem num grupo de licenciatura em Física. In: Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. Atas do V Congresso de Ciências Humanas, Letras e Arte.

Published

26/05/2022

How to Cite

FIORI, R.; GOI, M. E. J. Study of Chemistry through the digital culture of the anime Dr. Stone: a pedagogical proposal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e33311730110, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30110. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30110. Acesso em: 25 dec. 2024.

Issue

Section

Education Sciences