The importance of Didactic Sequence (SD) in Environmental Education: an experience report at the Monsenhor Boson Full-Time Education Center
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3505Keywords:
Environmental Education; Didactic Sequence; Learning.Abstract
This paper aims to discuss Environmental Education (EE), in an interdisciplinary context, emphasizing its importance in building a more sustainable, healthy and responsible society, stimulating the student's environmental awareness and citizenship. The study was carried out with 50 students from two classes of 3rd year of High School, from the Full Time Education Center - CETI Monsenhor Boson, in Água Branca-PI. To this end, a Didactic Sequence (SD) was carried out, in six stages (pre-test application; sensitization classes; making crafts using recycled materials; preparing menus reusing food scraps; culmination of the works, and; application of the post- test). The results of the research showed that the works developed during DS provided significant learning, evidenced by the improvement in the number of correct answers in the post-test (86%), in relation to the pre-test (58%), as well as by conceptions and attitudes presented by the students. It was noticed the students' engagement in the realization of DS, allowing the reflection of the need to preserve the environment, possibly making them, more aware subjects about the importance of the environment, so that they can put into practice some acquired knowledge. Thus, the use of DS was important in the teaching of Environmental Education, for citizen awareness, since this must be a continuous process, and must be constantly addressed in the school environment.
References
Alves, J. N. & Faria, B. L. (2019). Design research e geotecnologias na educação básica sob a ótica da transdisciplinaridade. Research, Society and Development, v. 9, p. 47921996.
Araújo, M. S. M., Alves, R. M. M., Geglio, P. C., Lustosa, M. S. & Farias, M. J. R. (2015). Educação ambiental para a sustentabilidade: relato de uma sequência didático-pedagógica. In: XII Congresso Nacional de Educação- EDUCERE, 2015, Curitiba / PR: Editora Universitária Champagnat.
Barbosa, V. (2016). Quanto lixo os brasileiros geram por dia em cada estado. In. Revista Exame. Disponível em: https://exame.abril.com.br/tecnologia/quanto-lixo-os-brasileiros-geram-por-dia-em-cada-estado/. Acesso em: 4 de mai. 2019.
Bissoli, A.C.F., Santos, G.A. & Conde, S.J. (2018). Produção de materiais didáticos para o ensino de genética na implementação da sala de aula invertida. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 13(2): 468-478.
Borges, T.S. & Alencar, G. (2014). Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista. 3(4), 119-143.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular – BNCC, versão aprovada pelo CNE, novembro de 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/ uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acesso em: 01 mar. 2019.
Brasil. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente, saúde. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília, 128p.
Corrêa, L. B. & Silva, M. D. S. (2016). Educação ambiental e a permacultura na escola. Revista Ele¬trônica Mestrado Educação Ambiental, 33(2), 90-105.
Dos Santos, J. R. S., & De Souza, B. T. C. (2019). A Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de Biologia: uma Revisão Bibliográfica. Revista De Psicologia, 13(45), 40-59.
Eu Penso Meio Ambiente. Como preservar nosso meio ambiente: Quiz Meio Ambiente. 2013. Disponível em: https://www.eupensomeioambiente.com.br/educacao-ambiental/quiz-meio-ambiente/. Acesso em: 10 jun. 2019.
Garcia, R. Carvalho, V. B. & Carneiro, W. (2019). Práticas em Educação Ambiental no ensino médio: o uso e destilação de fermentado de caldo de cana de açúcar como ferramenta didática para a educação básica. Revista Brasileira de Educação Ambiental (revbea), 14 (2), 268-276.
Guimarães, M. (2015). A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP: Papirus.
Marconi, M. A; Lakatos, E. V. (2004). Metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas.
Oliveira, M.F. (2011). Metodologia científica: um manual para a realização de pesquisas em Administração. Catalão: UFG, 72 p.
Reigota, M. (2015). O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense.
Ribeiro, L. C. L. C., Sachs, D., Da Silva, M. R. A. & Rezende Jr., M. F. (2020). Sequência didática sobre genética utilizando Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) para alfabetização científica. Research, Society And Development, 9(2),1-28.
Santos, A. P. M. & Sousa Santos, A. (2016). Educação Ambiental: uma visão dos estudantes do ensino fundamental sobre o meio ambiente. In.: Anais do Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino de Ciências.
Schneuwly, B., & Dolz, J. (2004). Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de ensino. Revista brasileira de educação,1,5-16.
Soares, M. B. & Frenedozo, R. C. (2018). Sequência Didática para inserção da Educação Ambiental no Ensino Fundamental. Revista Triângulo, v. 11(1), 196-211.
Thiollent, M. (2007). Metodologia de pesquisa-ação. 15 ed. São Paulo: Cortez.
Vergara, S. C. (2000). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.ed. Rio de Janeiro: Atlas.
Zabala, A. (1998). A Prática Educativa. Como ensinar. Tradução Rosa, E. F. F. Porto Alegre: Artmed.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.