Mental health policy, nursing education and difficulties in care practice

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3815

Keywords:

Nursing; Mental health; Health Services Reform; Politics; Nursing Education.

Abstract

This study aims to analyze the training of nurses from public and private educational institutions in the city of São Paulo considering the changes proposed by the National Mental Health Policy and the Brazilian Psychiatric Reform. Research with a qualitative, descriptive-exploratory approach, using the methodological framework of document and content analysis. Interviews were carried out with the professors responsible for the Mental Health disciplines and the documentary analysis of the Political-Pedagogical Projects that guide the researched nursing courses was elaborated. Problems were identified that interfere with the quality of the education offered, mainly with regard to the practices of internships in substitute services, of which the disarticulation and inadequate functioning of the mental health care network stand out; the deficiency in the number of services to meet the demand of the population and schools. In addition, there are difficulties in contracting with health management to establish the fields of practice due to the outsourcing of the sector and in the association of the given theory, in the classroom, with the practices developed in the assistance units. It was noticed that educational institutions did not offer training in undergraduate nursing in line with the changes proposed by the National Mental Health Policy and the assumptions of Psychiatric Reform.

References

Andreazzi, M. F. S., & Bravo, M. I. S (2014). Privatização da gestão e organizações sociais na atenção à saúde. Trabalho, Educação e Saúde. 12(3), 499-518. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/tes/v12n3/1981-7746-tes-12-03-00499.pdf

Baldoino, A. S., & Veras, R. M (2016). Análise das atividades de integração ensino-serviço desenvolvidas nos cursos de saúde da Universidade Federal da Bahia. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 50, 17-24. doi: https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000300003

Bardin, L. (2010). Análise de Conteúdo. Portugal: Edições 70.

Brandão, T. M., Brêda, M. Z., Nascimento, Y. C. L., de Albuquerque, M. C. S., & Albuquerque, R.S (2016). A práxis do enfermeiro na atenção psicossocial: vulnerabilidades e potencialidades presentes. Revista de Enfermagem UFPE. 10(supl 6), 4766-77. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=BDENF&lang=p&nnennennex=lnk&exprSearch=30034&indexSearch=ID

Brasil (2011, 28 de junho). Decreto nº 7.508: regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Casa Civil da Presidência da República. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7508.htm

Brasil (2011, 23 de dezembro). Portaria nº 3088: Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

Brasil (2010, 30 de dezembro). Portaria nº 4.279: estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html

de Azevedo, E. B., & Ferreira Filha, M. O (2012). Práticas inclusivas na rede de atenção à saúde mental: entre dificuldades e facilidades. Revista Ciência & Saúde. 5(2), 60-70. doi: http://dx.doi.org/10.15448/1983-652X.2012.2.10657

Esperidião, E., Cruz, M. F. R., & Silva, GA (2011). Perfil e atuação dos enfermeiros da rede especializada em saúde mental de Goiânia-Goiás. Revista Eletrônica de Enfermagem. 13(3), 493-501. Recuperado de: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/9708/10651

Kemper, M. L. C., Martins, J. P. A., Monteiro, S. F. S., Pinto, T. S., & Walter, F. R (2015). Integralidade e redes de cuidado: uma experiência do PET-Saúde/Rede de Atenção Psicossocial. Interface Comunicação, Saúde e Educação. 19(suplementar), 995-1003. doi: https://doi.org/10.1590/1807-57622014.1061

Magnago, C., Pierantoni, C.R., de Carvalho, C. L., & Girardi, S. N (2017). A formação do enfermeiro em diferentes regiões de saúde do Brasil. Revista Brasileira Saúde Materno Infantil. 17 (supl. 1), S229-S238. doi: https://doi.org/10.1590/1806-9304201700s100010.

Martins, G. C. S., Peres, M. A. A., Bergold, L. B., Santos, T. C. F., Queirós, P. J. P., & Almeida Filho, A. J (2018). Estratégias de cuidado adotadas por enfermeiros na implantação de Centros de Atenção Psicossocial. Revista Rene. 19:e33319. Recuperada de: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970848

Miranda, L., de Oliveira, T.F.K., & dos Santos, C.B.T (2014). Estudo de uma Rede de Atenção Psicossocial: Paradoxos e Efeitos da Precariedade. Psicologia: Ciência e Profissão. 34(3), 592-611. doi: https://doi.org/10.1590/1982-3703001662013

Moraes Filho, I. M., dos Santos, O. P., Félis, K. C., & Caetano, S. R. S (2015). Concepções de enfermeiros de um centro de atenção psicossocial sobre o cuidar a adultos com transtornos mentais graves- relato de experiência. REVISA. 4(2), 86-95. Recuperado de: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/242

Neves, H. G., Lucchese, R., Munari, D. B., Vera, I., & Santana, F. R (2012). O processo de formação do enfermeiro em saúde mental para atenção primária em saúde. Revista Rene. 13(1), 53-63. Recuperado de: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3768

Nicacio, T. R., Toledo, V. P., & Garcia, A. P. R. F (2018). Da alienação à clínica da enfermagem: cuidado aos pacientes psiquiátricos com comorbidade. Revista Brasileira de Enfermagem. 71(supl. 5), 2360-7. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0930

Ramos, D. K. R., Guimarães, J., & Mesquita, S. K. C (2014). Dificuldades da rede de saúde mental e as reinternações psiquiátricas: problematizando possíveis relações. Cogitare Enfermagem. 19(3), 553-60. Recuperado de: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/35382

Santos, R. C. A, Pessoa Júnior, J. M., & de Miranda, F. A. N (2018). Rede de atenção psicossocial: adequação dos papéis e funções desempenhados pelos profissionais. Revista Gaúcha de Enfermagem. 39, e57448. doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.57448

Silva, N. S., Esperidião, E., Bezerra, A. L. Q., Cavalcante, A. N. G., Souza, A. C. S., & Silva, K. K. C (2013). Percepção de enfermeiros sobre aspectos facilitadores e dificultadores de sua prática nos serviços de Saúde Mental. Revista Brasileira de Enfermagem. 66(5), 745-52. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000500016

Silveira, L. C., Aguiar, D. T., Palácio, P. D. B., & Duarte, M. K. B (2011). A clínica de enfermagem em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem. 25(2), 107-120. doi: http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v25i2.5549

Published

28/04/2020

How to Cite

BAIÃO, J. J.; MARCOLAN, J. F. Mental health policy, nursing education and difficulties in care practice. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e85973815, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3815. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3815. Acesso em: 16 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences