Reactionary politics: education and inequality in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5957

Keywords:

Social inequality.College education. Political setback. Teaching.

Abstract

The present work aims to analyze social inequality in Brazilian society, considering public policies aimed at education from the legal framework promulgating the universality of education with public funding and the recent political measures to cut resources for education, established since 2016 until the present time. The research was based on the literature on the logic of education as a mechanism to reduce inequality. It was analyzed, in the course of the research, the excerpts of Brazilian laws aimed at guaranteeing education and the reaction to the cuts in government funds of the segments of civil society in charge of social control. As a result, there are numerous losses for the entire student class and education professionals and other services provided by Federal Institutions of higher education corresponding to the federative unit and constituted in the form of universities, institutes and schools of technical and high levels. The study then presented, in its final parameters, the tendency and direction towards the dismantling of public higher education institutions due to the cuts in the most basic resources for their maintenance. Such governmental measures lead to the path of the neoliberal project for the privatization and privatization of these institutions.

Author Biographies

Andréa Bittencourt Pires Chaves, Universidade Federal do Pará

  • Graduada em Ciências Sociais.
  • Mestre em Serviço Social.
  • Mestre em Sociologia.
  • Doutora em Ciências: desenvolvimento socioambiental.
  • Professorada Faculdade de Ciências Sociais – UFPA.
  • Professora do Programa de pós-graduação em Sociologia e Antropologia– UFPA.
  • Professora do Programa de Pós-graduação em Segurança Pública -UFPA

Leandro José Souza de Almeida, Universidade Federal do Pará

Acadêmico de Ciências Sociais

References

Arrighi, G. (2008). Adan Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo.

Barros, R.; Henriques, R.; Mendonça, R. (2000). Desigualdade e Pobreza no Brasil: retratos de uma estabilidade inaceitável. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 15, (42), 123-142.

BBC News.(2019). A crise que derrubou o ministro Vélez em 9 tuítes. Recuperado de: www.bbc.com.

Brasil. (2020). Leis e Decretos. Portaria MCTIC Nº 1.122, de 19 de março de 2020 Recuperado de: https://www.mctic.gov.br/.

Brasil. (2019). Medida Provisória 914/2019. Dispõe sobre o processo de escolha dos dirigentes das universidades federais, dos institutos federais Recuperado de: www. senado.gov.br.

Brasil. (2020). Medida Provisória 979/2020. Dispõe sobre a designação de dirigentes pro tempore para as instituições federais de ensino durante o período da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia da covid-19, de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020. Recuperado de: www. senado.gov.br.

Brasil. (2012). Lei no 12.711. sancionada em agosto deste ano, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/.

Brasil. (1996). Lei 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (1996). Recuperado de: www. Planalto.gov.br.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de: https://www.senado.leg.br.

Cattani, A. (2018). Ricos, Podres de Ricos. Porto Alegre: Tomo.

Chaves, A. & Martins, V. (2020). Pela Estrada afora: o trabalho docente no município de Salinópolis/Pará/Brasil. Research, Society and Development. 9, (6). 1-15.

“Direita Raiz”. (2020). Recuperado de: Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/constanca-rezende/2020/06/14/weintraub-nao-quero-sociologo-antropologo-e-filosofo-com-meu-dinheiro.htm?

Furtado, C. (1996). O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Paz e Terra.

Geromel, R. (2019). O Poder da China. São Paulo: Gente.

Lessa et al. (2020) Golpeando a Política Educacional: impactos no acesso e permanência na Universidades Federais após o golpe de 2016. Revista Pedagógica. 2. 1-17. Recuperado de: file:///C:/Users/Dell/Downloads/4027-20160-1-PB.pdf.

Milanovic, B. (2016). A desigualdade no Mundo: uma abordagem para a era da globalização. Lisboa: Actual.

Padro Jr, C. (1984). História Econômica do Brasil. São Paulo: Beltrand.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Piketty, T. (2014). O Capital no Século XXI. Tradução; Monica Baumgarten de Bolle. 1º ed. Rio de Janeiro: Intrínseca.

UNE. (2019). Notas sobre a educação superior no Brasil. União Nacional dos Estudantes. Recuperado de: https://www.une.org.br/noticias/.

Published

16/07/2020

How to Cite

CHAVES, A. B. P.; ALMEIDA, L. J. S. de. Reactionary politics: education and inequality in Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e548985957, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5957. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5957. Acesso em: 29 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences