Enseñanza remota para estudiantes de Asistencia Educativa Especializada
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10060Palabras clave:
Ensenãnza; Servicio educativo especializado; Educación remota; Covid-19.Resumen
Para contener el contagio por la pandemia covid-19, una de las primeras medidas de distanciamiento social fue la suspensión de las clases presenciales. La alternativa que se hizo viable en la coyuntura actual fue la educación remota. Este trabajo tiene como objetivo esbozar una visión general de cómo los profesores de atención educativa especializada (AEE) del sistema escolar municipal de Uruguaiana/RS han estado desarrollando este servicio en Educación Remota. Para ello, se elaboró un cuestionario aplicado a 09 profesores de la AEE en el municipio. El análisis cualitativo del cuestionario se basó en 7 categorías que incluyen: formación académica profesional, educación continua, comprensión sobre la enseñanza a distancia, diversidad de necesidades especiales satisfechas, número de servicios, recursos empleados en la mediación remota y la eficacia del servicio en la promoción del aprendizaje a través de la enseñanza remota. Como resultados obtenemos que los profesores encuestados tienen una formación adecuada, así como han llevado a cabo numerosos cursos de formación a través de la enseñanza a distancia. Según los maestros hay entre 11 y 24 estudiantes en cada escuela que requieren atención con las más variadas discapacidades. Las actividades de la AEE se han llevado a cabo de forma remota a través de recursos de tecnología digital/impresión y la ayuda de las familias de los estudiantes. La eficacia de este cuidado depende de diferentes factores como: el tipo de necesidad especial, la capacidad del estudiante para interactuar con los medios digitales/impresos y el compromiso familiar. La educación inclusiva en la educación remota ha estado ocurriendo parcialmente principalmente porque es difícil incluir el entorno escolar de manera remota.
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