Eficiencia de jabones comerciales antisépticos contra bactérias patógenas y análisis de etiquetas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12241

Palabras clave:

Higiene; Jabone; Antibacterianos; Triclosan.

Resumen

Los jabones en barra con acción antiséptica están destinados a la limpieza de residuos presentes en el organismo, su uso ha crecido significativamente debido a la preocupación de la población por determinadas enfermedades provocadas por la contaminación microbiológica. Con ello han aparecido en el mercado diferentes marcas de jabones, garantizando la eliminación del 99,9% de las bacterias. El objetivo de este estudio fue realizar un análisis comparativo de pH, actividad antibacteriana y etiquetas de 5 marcas diferentes de jabones en barra antibacterianos, identificado como A, B, C, D y E. El pH se determinó con la ayuda de un pHmetro digital, y en el análisis microbiológico se utilizó la metodología de difusión en disco para observar la presencia o ausencia de la multiplicación de las bacterias Streptococcus pyogenes, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus y Escherichia coli frente a los diferentes jabones ensayados. Durante el análisis del etiquetado de los jabones se evaluó la presencia del requisito de “composición” exigido por la resolución actual. En las pruebas realizadas se encontró que el pH de todas las marcas probadas estaba fuera de los parámetros establecidos. En el análisis microbiológico, se observó que solo la marca E mostró un efecto antiséptico contra las bacterias probadas. Los otros jabones mostraron menos e incluso ningún potencial para inhibir el crecimiento de estos microorganismos. Los productos analizados en este estudio presentan en sus formulaciones dos principios activos, triclosán y triclocarbán, sin embargo pueden ser nocivos para la salud humana y el medio ambiente, e inducir resistencias bacterianas, por ello, algunos países ya han prohibido el uso de estos activos. De acuerdo con los resultados obtenidos, es posible concluir que las etiquetas presentes en los envases de estas diferentes marcas analizadas están en desacuerdo con lo establecido por los fabricantes.

Citas

Andrade, N. J. (2008). Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. Editora Varela.

Anvisa. (2007). Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos. Uma Abordagem sobre os Ensaios Físicos e Químicos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

Anvisa (2008). Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos: uma abordagem sobre os Ensaios Físicos e Químicos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

Anvisa (2009). Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

Araújo, A. C. F. (2013). Avaliação da qualidade microbiana de sabonetes comercializados em feiras de artesanato de Brasília. 2013. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde). Brasília: Universidade de Brasília.

Araújo, F. O., Giudici, R., & Sousa, J. J. M. S. (2019). Emprego de insumo nanobiotecnológico natural em uma formulação farmacêutica. Research, Society and Development, 9, 2.

Brasil. (2015). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resoluçãoda Diretoria Colegiada nº 07, de 10 de fevereiro de 2015. Dispõe sobre os requisitos técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e dá outras providências, Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

Camargo, S. B., & Vasconcelos, D. F. S. A. (2014). Atividades biológicas de Linalol: conceitos atuais e possibilidades futuras deste monoterpeno. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 13, 3, 381-387.

Chattopadhyay, D. (2017). Antibacterial Consumer Products: How Reliable Are They? Resonance, 22, 761-767.

Costa, A. C., Leite, H. W. S., Santos, L. C., Amorim, M. S., Silva, K. M. R. & Araújo, E. T. H. (2018). Efeitos antimicrobianos, in vitro, de sabonetes líquidos contendo Triclosan frente cepas de Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, 4, 1-10.

Draelos, Z. D. (1999). Cosméticos em dermatologia. Rio de Janeiro: Revinter.

Draelos, Z. D. (2018). The science behind skin care: cleansers. Journal of Cosmetic Dermatology, 17 (1), 8-14.

Eucerin. (2016). Manto ácido cutâneo. Retrieved from https://www.eucerin.pt/sobre-apele/conhecimentos-basicos-da-pele/skins-ph

Freire, V. A, Silva M. V. F., Medeiros M. A. & Marsiglia W. I. M. L. (2012). Análise físico-química de sabonetes em barra de baixo custo comercial. Revista ENECT, 1-8.

Furquim, F. C., & Medinab, L. T. (2015). Identificação de Staphylococcus e Enterobactérias em Brinquedos de uma Creche em Mato Grosso, Brasil. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde, 17(3),181-188.

Hoscheid, J., Outuki, P. M., Kleinubing, S. A., Goes, P. R. N., Lima, M. M. S., Cuman, R. K. N. & Cardoso, M. L. C. (2017). Pterodon pubescens oil nanoemulsions: physiochemical and microbiological characterization and in vivo anti-inflammatory efficacy studies. Brazilian Journal of Pharmacognosy, 27, 375-383.

Pessoa Junior, E. F. P. (2011). Caracterização físico-química de sabonetes antibacterianos de diferentes marcas disponíveis no mercado brasileiro. 2011. 16f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia). Campina Grande: Universidade Estadual da Paraíba.

Leonardi, G. R., Gaspar, L. R. & Campos, P. M. B. G. M. (2002). Estudo da variação do pH da pele humana exposta à formulação cosmética acrescida ou não das vitaminas a, e ou de ceramida, por metodologia não invasiva. Anais Brasileiros de Dermatologia, 77(5), 563-569.

Leonardi, G. R. & Maia Campos, P. M. B. G. (2001). Estabilidades de formulações cosméticas. International Journal of Pharmaceutical Compounding, 3(4), 154-156.

Marisco, G., Salgado, V. & Santos, R. (2019). Eficiência de sabonetes comerciais antissépticos e comuns contra bactérias patogênicas e sua relação com a saúde e meio ambiente. Interfaces Científicas – Saúde e Ambiente, 7(3), 33-48.

Martins, C. G. D. (2014). Sabonetes antibacterianos: eficácia e segurança. 2014. 33 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas). Coimbra: Universidade de Coimbra.

Mielko, K. A., Jablonski, S. J., Milczewska, J., Sands, D., Lukaszewicz, M., & Mlynarz, P. (2019). Metabolomic studies of Pseudomonas aeruginosa. World Journal of Microbiology & Biotechnology, 35(11), 178.

NCCLS (2003). Performance Standards for Antimicrobial Disk Susceptibility Tests, Approved Standard— Eighth Edition. Pennsylvania: NCCLS.

NPR. FDA Bans 19 Chemicals Used In Antibacterial Soaps. npr.org/sections/health-shots/2016/09/02/492394717/fda-bans-19-chemicals-used-in-antibacterialsoaps

Odonkor, S. T., Kitcher, J., Okyere, M., & Mahami, T. (2019). Self-assessment of hygiene practices towards predictive and preventive medicine intervention: a case study of university students in ghana. Biomed research international, 2019.

Rangel, G. W. (2017). Say Goodbye to Antibacterial Soaps: Why the FDA is banning a household item. SITN, Boston: SITN.

Silva, P. S. & Souza, L. B. G. (2015). Avaliação da atividade antibacteriana in vitro de sabonetes antissépticos com diferentes concentrações de triclosan. Encontro Internacional de Produção Científica UniCesumar, 9, 4-8.

Soares, M. P. M. (2013). Avaliação da eficiência de sabonetes com triclosan sobre suspensões bacterianas de Escherichia coli e Staphylococcus aureus aplicadas sobre a superfície das mãos de voluntários. 2013. 82 f. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos, Tecnologia de Alimentos, Engenharia de Alimentos). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.

Tiburtius, E. R. L. & Scheffer, E. W. O. (2014). Triclosan: Destino no Meio Ambiente e Perspectivas no Tratamento de Águas de Abastecimento Público. Revista Virtual de Química, 6(6), 1144-1159.

Two, A. M., Nakatsuji, T., Kotol, P. F., Arvanitidou, E., Du-Thumm, L., Hata, T. R., & Gallo, R. L. (2016). The Cutaneous Microbiome and Aspects of Skin Antimicrobial Defense System Resist Acute Treatment with Topical Skin Cleansers. Journal of Investigative Dermatology, 136 (10), 1950-1954.

Yueh, M. F., & Tukey, R. H. (2016). Triclosan: a widespread environmental toxicant with many biological effects. Annual Review of Pharmacology and Toxicology

Publicado

10/02/2021

Cómo citar

LEITZKE, J. P. .; NIERRI, T. A. .; HOSCHEID, J. .; MIRANDA, N. Eficiencia de jabones comerciales antisépticos contra bactérias patógenas y análisis de etiquetas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e20310212241, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12241. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12241. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud