¿Es el activism judicial um juego sin juego limpio? Ley e juego

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13009

Palabras clave:

Derecho; Broma; Juego; Activismo judicial; Judicialización; Pandemia; COVID-19.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar el fenómeno del activismo judicial en el juego de la Ley, cuya relevancia está justificada por la crisis democrática instalada en Brasil. Por eso, se preocupó por hacer un rescate histórico de su contexto, la diferenciación entre activismo judicial y judicialización de políticas públicas, y el enfrentamiento de dos posiciones doctrinales opuestas: la de Luís Roberto Barroso y la de Lenio Luiz Streck. La obra aún permea discusiones sobre la vulnerabilidad de la democracia y las reglas de su juego, impactadas por la aplicación de un “activismo” al interior del Poder Ejecutivo y decisiones judiciales activistas dictadas cuando atraviesa una pandemia de COVID-19, basada en valores. datos personales de sus respectivos representantes institucionales, quienes actúan como intérpretes constitucionales. La investigación utilizó la metodología deductiva a través de investigaciones bibliográficas, incluyendo autores nacionales y extranjeros, además de recientes decisiones judiciales que demuestran cómo se está afrontando la actual crisis de salud.

Citas

Abboud, G. (2020). Democracia e Forbearance: Reflexões acerca das regras implícitas no jogo democrático. Revista de Processo, 299 (jan/2020) pp. 17 - 40.

Abboud, G. (2014). Discricionariedade Administrativa e Judicial. O Ato administrativo e a Decisão Judicial. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

Abboud, G., Carcnio H. G. & Oliveira, R. T. (2015). Introdução à Teoria e à Filosofia do Direito. 3a. Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Alvim, E. A. Thamay, R. F., Granado, D. W. (2014). Processo Constitucional. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

Barroso, L. R. (2005). Neoconstitucionalismo e Constitucionalização do Direito (O triunfo tardio do direito constitucional no Brasil). Revista de Direito Administrativo, 240, p. 1-42. Disponível em [http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/43618].

Barroso, L. R. (2012). Judicialização, Ativismo Judicial e Legitimidade Democrática. Revista [Syn]Thesis, 5 (1), p.23-32.

Cittadino, G. (2004). Poder Judiciário, ativismo judiciário e democracia. Revista Alceu, 5, p. 105-113.

Eco, U. (2018). Interpretação e Superinterpretação. 4a. Edição. São Paulo: Martins Fontes.

Eco, U. (2004). Os Limites da Interpretação. 2a. Edição. São Paulo: Editora Perspectiva.

Focault, M. (2017). A coragem da verdade: o governo de si e dos outros. São Paulo: Martins Fontes.

Han, Byung-Chul. (2017). Sociedade da Transparência. Petrópolis RJ: Editora Vozes.

Harari, Y. N. (2018). 21 Lições para o século 21.São Paulo: Editora Companhia das Letras.

Huizinga, J. (2012). Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Editora Perspectiva.

Medina, J. M. G. (2020). Constituição Federal Comentada. 5a. Edição. São Paulo: Revista dos tribunais.

Mendes, G. F. & Abboud, G. (2019). Ativismo Judicial: Notas Introdutória a uma polêmica contemporânea. Revista dos Tribunais, 1008 (out/2019), p. 43-54.

Silva, J. A. (2013). Parecer. Proposta de Emenda Constitucional 33/2011 "Indicação 017/2013". Revista do Instituto dos Advogados do Brasil (digital), Ano IV, (17), p.1-12.

Streck, L. L. (2010). O que é isto – decido conforme minha consciência? 2a. Edição revisada e ampliada. Porto Alegre: Editora Livraria do Advogado.

Streck, L. L. (2013a). Ativismo judicial existe ou é imaginação de alguns? Revista eletrônica Conjur. Disponível em: [https://www.conjur.com.br/2013-jun-13/senso-incomum-ativismo-existe-ou-imaginacao-alguns].

Streck, L. L. (2013b). Ativismo judicial em números. Revista eletrônica Conjur. Disponível em: [https://www.conjur.com.br/2013-out-26/observatorio-constitucional-isto-ativismo-judicial-numeros]. Acesso em 04/05/2020.

Streck, L. L. (2018a). O motim hermenêutico e os mitos do bom e mau ativismo. Revista eletrônica Conjur. Disponível em: [https://www.conjur.com.br/2018-dez-27/senso-incomum-motim-hermeneutico-mitos-bom-mau-ativismo].

Streck, L. L. (2018b). O futuro do STF: na retranca como diz Toffoli ou no ataque. Revista eletrônica Conjur. Disponível em: [https://www.conjur.com.br/2018-dez-06/senso-incomum-futuro-stf-retranca-toffoli-ou-ataque].

Streck, L. L. (2020a). Ativismo judicial e a vitória de Pirro no JG na decisão de Fux. Revista eletrônica Conjur. disponível em: [https://www.conjur.com.br/2020-jan-27/streck-ativismo-judicial-vitoria-pirro-decisao-fux].

Streck, L. L. (2020b). Judiciário decide quem pode ser ministro e diretor geral da PF? Revista eletrônica Conjur. Disponível em: [https://www.conjur.com.br/2020-abr-29/streck-judiciario-decide-quem-ministro-ou-diretor-pf].

VIEIRA, O. V. (2008). Supremocracia. São Paulo: Revista de Direito GV (jul-dez), pp. 441 a 459.

Publicado

07/03/2021

Cómo citar

MEDINA, J. de C. M. .; TOLEDO, R. M. S. . ¿Es el activism judicial um juego sin juego limpio? Ley e juego. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e9010313009, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13009. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13009. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales