Estudio De Conocimiento Estudio Del Tema Experimento Químico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1358Palabras clave:
Enseñanza de Química; experimentación; El aprendizaje.Resumen
La Química está presente de innumerables formas en nuestro día a día. Muchos aspectos teóricos pueden ser explicados y ejemplificados a partir de observaciones cotidianas, lo que puede contribuir con una dinamización en el aprendizaje de contenidos de esta área, facilitándola. Por ser una ciencia experimental, además de enfoques cotidianos en la explicación del contenido, las clases prácticas también pueden contribuir a una mejor asimilación de los conceptos teóricos de Química. El presente trabajo tiene como objetivo realizar una revisión sistemática de literatura de artículos de las Revistas Educación Química, Areté y Química Nova en la Escuela, Qualis A1, A2 y B1, en el uso de la experimentación como herramienta para la mejora del aprendizaje en la enseñanza de química, respectivamente, y en las disertaciones del Programa de Postgrado en Enseñanza de Ciencias y Matemáticas del IFCE - Campus Fortaleza. Se seleccionaron 7 materiales, de los cuales 5 son artículos de las revistas citadas y 2, disertaciones del Programa de Postgrado. Las obras fueron analizadas en cuanto a las metodologías de investigación y enseñanza utilizadas en la aplicación del estudio. Todos los autores concuerdan que la experimentación aliada a la contextualización con los fenómenos del cotidiano contribuye a una mejora del aprendizaje en la enseñanza de Química.
Citas
Brasil (2006). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/Seb, v. 2, 135p.
Cruz, A. A. C.; Ribeiro, V. G. P.; Longhinotti, E.; Mazetto, S. E. (2016). A Ciência Forense no ensino de Química por meio da experimentação investigativa e lúdica. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 38, n. 2, p. 167 – 172. Disponível em: < http://qnesc.sbq.org.br/edicao.php?idEdicao=66 >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Fernandes, T. C.; Hussein, F. R. G. S.; Domingues, R. C. P. R. (2017). Ensino de Química para deficientes visuais: a importância da experimentação num enfoque multissensorial. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 195 – 203. Disponível em: < http://qnesc.sbq.org.br/edicao.php?idEdicao=70 >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Galiazzi, M. D. C.; Gonçalves, F. P. (2004). A natureza pedagógica da experimentação: uma pesquisa na licenciatura em química. Química Nova, v. 27, n. 2, p. 326-331.
Gaspar, A.; Monteiro, I. C. D. C. (2005). Atividades experimentais de demonstrações em sala de aula: uma análise segundo o referencial da teoria de Vygotsky. Investigações em Ensino de Ciências, v. 10, n. 2, p. 227-254.
Gil Pérez, D.; Valdés Castro, P. (1996). La orientación de las prácticas de laboratorio como investigación: un ejemplo ilustrativo. Enseñanza de las Ciencias, v. 14, n. 2, p. 155-163.
GIORDAN, M. (1999). O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola.
Gonçalves, F. P.; Marques, C. A. (2006). Contribuições pedagógicas e epistemológicas em textos de experimentação no ensino de química. Investigações em Ensino de Ciências, v. 11, n. 2, p. 219-238.
Gonçalves, F. P. (2005). O texto de experimentação na educação em química: discursos pedagógicos e epistemológicos. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica.
Laburu, C. E.; Mortimer, E. F.; Castro, R. S.; Carvalho, A. M. P. (1992) Pressupostos Epistemológicos Para a Pesquisa em Ensino de Ciências. Cad. Pesq., São Paoulo, nº82, p.85-89, ago. <http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/957.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2019.
Leite, Bruna Silva. (2018). A experimentação no ensino de Química: uma análise das abordagens nos livros didáticos. Educación Química, Ciudade del México, v. 29, n. 3, p. 61 – 78,. Disponível em: < http://revistas.unam.mx/index.php/req/article/view/63726 >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Marconi, Dilma M. O. ; Brighente, Inês M. C. ; Souza, Teresa C. R. de. (2000). Utilização de aulas experimentais como recurso instrucional. In: Anais da 23a Reunião anual da sociedade Brasileira de química. Poços de Caldas.
Oliveira, G. A.; Silva, F. C. (2017). Cromatografia em papel: uma reflexão sobre uma atividade experimental para discussão do conceito de polaridade. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 162 – 169. Disponível em: < http://qnesc.sbq.org.br/edicao.php?idEdicao=70 >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Oliveira, M. K. (1998). Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento: um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione.
Rego, T. C. R. (2002). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes.
Vygotsky, L. S. (1996). Psicologia del adolescente. Obras Escogidas. Tomo IV. Madrid: VISOR; MEC.
Vygotsky, L. S. (1998). Pensamento e linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes.
Silva, E. A. M.; Leão, A. F. (2018). Desafios e contribuições da experimentação na formação inicial de professores de Química. Revista Areté, Manaus, v. 11, n. 24, p. 153 – 169. Disponível em: < http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/1277 >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Silveira, Felipe Alves. (2018) EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NO TÓPICO CHUVA ÁCIDA: ESTRATÉGIA DE ENSINO NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE USANDO O CONTEXTO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. 114 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-graduação em Ensino de Ciência e Matemática, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Fortaleza.
Titoni, Milena. (2008). Um estudo de caso sobre o uso de atividades experimentais na escola agrotécnica federal de Sombrio. 119 f. Dissertação. (Mestrado em Educação em Ciências: Química da vida e Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.