Evaluación del temperamento afectivo y emocional en estudiantes universitarios de la metodología de enseñanza activa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15635

Palabras clave:

Temperamento afectivo; Metodología activa; Temperamento emocional; Ensenãnza.

Resumen

La metodología activa es una construcción pedagógica que utiliza hechos reales o ficticios como estrategia de enseñanza-aprendizaje, con el objetivo de reflexionar sobre una situación, con diferentes posibilidades de análisis, para luego resolver puntos muertos. Entendiendo que estas experiencias son parte de la construcción de la personalidad del sujeto, surge la idea de que los desafíos de este método de enseñanza podrían interferir en las dimensiones temperamental afectiva y emocional de los estudiantes. Así, el presente estudio evaluó el temperamento afectivo y emocional de los estudiantes matriculados en el primer año de la Universidad Federal de Sergipe (Campus Universitário Professor Antônio Garcia Filho), que utiliza diferentes metodologías activas, especialmente el Aprendizaje Basado en Problemas (ABP). Hubo un impacto negativo del ABP en el temperamento emocional de los estudiantes (voluntad, control, coping, sensibilidad y el indicador de Funcionamiento Emocional Global). Sin embargo, hubo un aumento en las dimensiones de desinhibición y euforia luego de involucrarse con la metodología activa aplicada. Por tanto, se considera que los aspectos de la metodología activa pueden contribuir positiva o negativamente en determinados aspectos del temperamento afectivo y emocional, siendo importantes otros estudios en diferentes academias, así como la comparación con otras metodologías docentes actuales, para atestiguar los efectos de la metodología activa en el desarrollo temperamental.

Citas

Akiskal, H. S. (1998). Toward a definition of generalized anxiety disorder as an anxious temperament type. Acta Psychiatrica Scandinavica. Supplemen., 98, 66–73.

Antoniazzi, A. S. Dell'aglio, D. D. & Bandeira, D. R. (1998). O conceito de coping: uma revisão teórica. Estud. Psicol, Natal. 3(2), 273-294.

Bakker-Pieper, A., & Vries, R. E. (2013). The Incremental Validity of Communication Styles Over Personality Traits for Leader Outcomes. Human Performance. 26, 1–19.

Beck, J. S. (2013) Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. (2a ed.), Artmed.

Bento, L. M. A. et al. (2017). Percepção dos Alunos de Medicina quanto a Aprendizagem X Ansiedade na Metodologia Ativa. Rev. Ens. Educ. Cienc. Human., 18 (2), 78-182. https://seer.pgsskroton.com/index.php/ensino/article/view/4612/3586.

Berbel, N. A. N. (1995). Metodologia da Problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o Ensino Superior. Semina. Cio Soc./Hum, 16(2), 9-19.

Castano-Perez, G. A. & Calderon-Vallejo, G. A. (2014). Problemas associados ao consumo de álcool em estudantes universitários. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 22(5), 739-46.

Cloninger, C. R., Svrakic, D. M. & Przybeck, T. R. (1993). A psychobiological model of temperament and character. Archivesof General Psychiatry, 50(12), 975-990. http://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/articleabstract/496431.

Diesel, A., Baldez, A. L. S. & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema. 14(1), 268-288. http://dx.doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404.

Dolmans, D. H. & Schmidt, H. G. (2006). What do we know about cognitive and motivational effects of small group tutorials in problem-based learning? Adv. Health Sci. Educ. TheoryPract., 11, 4, 321-336.

Ekman, P. (2011). A linguagem das emoções: Revolucione a sua comunicação e seus relacionamentos reconhecendo todas as expressões das pessoas ao redor. Tradução Carlos Szlak. Lua de Papel.

Fernandes, J. D. et al. (2003). Estratégias para a implantação de uma nova proposta pedagógica na escola de enfermagem da Universidade Federal da Bahia. Revista Brasileira de Enfermagem. 56(4).

Gottlieb, B.H et al. (2007). Tipos e precipitadores de crescimento e declínio na idade adulta emergente. Journal of Adolescent Research. 22(2), 132-155.

Guillén, L. & Saris, W. E. (2013). Competencies, Personality Traits, and Organizational Rewards of Middle Managers: A Motive-Based Approach. Human Performance, 26, p. 66–92.

Hendry, G. D., Ryan, G. & Harris, J. (2003). Group problems in problem-based learning. Medical Teacher, 25(6), 609–616.

Hulsman, R. L., Peters, J. F., Fabriek, M. (2013). Peer-assessment of medical communication skills: e impact of students’ personality, academic and social reputation on behavioural assessment. Patient. Educ. Couns., 92, 346-354.

INEP. Resumo técnico: Censo da Educação Superior 2015 (2018). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, (2a ed.).

Jang, H. W. & Park, S. W. (2016). Effects of personality traits on collaborative performance in problem-based learning tutorials. Saudi Med J., 37(12), 1365–1371.

Lara, D. R. et al. (2012) The Affective and Emotional Composite Temperament (AFECT) model and scale: A system-based integrative approach. JournalofAffectiveDisorders, 140(1), 14–37.

Lara, D. (2011). Temperamento e humor: uma abordagem integrada da mente. Observatório Gráfico.

Margis, R. et al. (2003). Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Rev. Psiquiatr., 25, 64-74. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082003000400008

Mccrae, R. R., & Costa, P. T. (1987). Validation of the five-factor model of personality across instruments and observers. Journal of Personality and Social Psychology, 52(1), 81-90.

Mcgue, M., Slutske, W., Taylor, J. & Iacono, W. G. (1997). Personality and substance use disorders: I. Effects of gender and alcoholism subtype. Alcoholism: Clinical and Experimental Research, 21, 513–520.

Mitre, S. M. et al. (2008). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência e Saúde Coletiva, 13(2).

Mpofu, D. J. S., Das, M. & Stewart, T. (1998). Perceptions of group dynamics in problem-based learning sessions: a time to reflect on group issues. Medical Teacher, 20(5), 421–427.

Murakami, K. et al. (2019). Estresse psicológico em estudantes de cursos de graduação da área da saúde: subsídios para promoção de saúde mental. Rev. Med., 98(2), 108- 13.

Neufeld, C. B., Ferreira, I. M. F., Caetano, K. A. S. & Versuti, F. M. (2020). Aprendizagem Baseada em Problemas: estudo exploratório da percepção de estudantes de Psicologia. Research, Society and Development, 9(5), e48952109. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2109.

Padovani, R. C. et al. (2014). Vulnerabilidade e bem-estar psicológicos do estudante universitário. Rev. Bras. Ter. Cogn., 10(1), 2-10.

Paro, C.A. & Bittencourt, Z. Z. L. C. (2013). Qualidade de Vida de Graduandos da Área da Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica. 37(3), 365-375.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. UFSM.

Reis, R.G. (2015). Consumo de álcool, personalidade e ajustamento emocional em estudantes universitários. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Escola de Psicologia e Ciências da Vida. Lisboa.

Rios, P. A. A. et al. (2008). Consumo e uso abusivo de bebidas alcoólicas em estudantes universitários do município de Jequié/BA. Rev.Saude.Com., 4(2), 105-116.

Rudolph, K. D., Denning, M. D. & Weisz, J. R. (1995). Determinants and consequences of children’s coping in the medical setting conceptualization, review, and critique. Psychological Bulletin, 118(3), 328-357.

Saupe, R. et al. (2011). Competência dos Profissionais da Saúde para o Trabalho Interdisciplinar. Interface comun. saúde educ., 9(18), 521-536.

Silva, E. C. & Tucci, A. M. (2018). Correlação entre ansiedade e consumo de álcool em estudantes universitários. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 20(2), 93-106.

Silva, J. N. et al. (2015). Consumo de álcool entre universitários. RBP e CS. 2(2), 35-40.

Teixeira, M. A. P. et al. (2008). Adaptação à universidade em jovens calouros. Psicol. Esc. Educ. (Impr.). 12(1), 185-202.

Tenório, L. P. et al. (2016). Saúde Mental de Estudantes de Escolas Medicas com Diferentes Modelos de Ensino. Revista Brasileira de Educacao Medica, 40(4), 574- 582.

Torres, V., Sampaio, C. A. & Caldeira, A. P. (2019). Ingressantes de cursos médicos e a percepção sobre a transição para uma aprendizagem ativa. Interface. 23.

Ventura, R. C. M. O., Souza, R. A., Mendes, A. A., Altino Filho, H. V., Trindade, F. C., Araujo, G. L. & Pôncio, T. G. H. O. (2020). Metodologias Ativas e Participativas: uma análise da produção do UNIFACIG no Fórum STHEM-BRASIL. Research, Society and Development, 9(7), e425973648. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3648.

Virtanen, P. J. et al. (1999). What happens in PBL tutorial sessions? Analysis of medical students’ written account. Medical Teacher, 21(3), 270–276.

Publicado

27/05/2021

Cómo citar

BRAGA, I. A. F. .; MARONEZE, L. R. .; CARVALHO, K. V. G. de .; MOURA, F. R. de .; SANTOS, P. L. dos .; TAVARES, D. dos S. . Evaluación del temperamento afectivo y emocional en estudiantes universitarios de la metodología de enseñanza activa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e17110615635, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15635. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15635. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud