Elaboración de producto lácteo fermentado con sabor a piña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16522

Palabras clave:

Suero de leche; Suero de mantequilla; Bebida de leche fermentada; Análisis sensorial; Nuevos productos lácteos.

Resumen

El objetivo de este trabajo fue utilizar suero de leche y suero para desarrollar un producto lácteo fermentado con sabor a piña y caracterizar el producto en términos físico-químicos, microbiológicos y sensoriales. El experimento se realizó mediante cuatro tratamientos con las siguientes formulaciones: T0 (70% de leche desnatada UHT y 30% de suero de leche), T1 (70% de suero de mantequilla y 30% de suero de leche), T2 (60% de suero de mantequilla y 40% de suero de leche) y T3 (50% de suero de mantequilla y 50% de suero de leche). Los valores promedio de los tratamientos no difirieron entre sí, al nivel del 5% de significancia, en relación al pH, acidez, viscosidad y color. Los niveles de proteínas y grasas disminuyen con el aumento de la cantidad de leche en la cantidad de tratamientos. No hubo diferencia significativa, al nivel de significancia del 5%, en los valores promedio de aceptación de 57 jueces para sabor, textura, aroma, color e impresión general, con valores por encima de 8.0 (escala de 9 puntos) para todos los atributos. En la prueba de intención de compra tampoco hubo diferencias, con promedios superiores a 5,4 (escala de 7 puntos) para todas las formulaciones. Todas las formulaciones alternativas de coliformes totales y coli dentro del rango aceptable, considerando la legislación para bebidas lácteas fermentadas. En relación a las bacterias del ácido láctico, los recuentos fueron superiores a 1,3 x 107 UFC g-1, también de acuerdo con la legislación. Se concluyó que el uso de suero de mantequilla en la fabricación de productos lácteos fermentados es tecnológicamente factible.

Citas

M do Brasil. (2009). Guia de interpretação: placas 3M™ Petrifilm™ para contagem de E. coli e Coliformes. Sumaré.

Alves, M. P., Moreira, R. de O., Júnior, P. H. R., Martins, M. C. de F., Perrone, Í. T., & Carvalho, A. F. de. (2014). Soro de leite: tecnologias para o processamento de coprodutos. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 69(3), 212-226. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://www.revistadoilct.com.br/rilct/article/view/341.

Abreu, L. R. de & Gajo, A. A. (2012). Tecnologia de produtos lácteos. Lavras: UFLA/FAEPE.

Assumção, G. M. P. & Paula, A. A. A. de. (2013). Utilização do leitelho na fabricação da ricota em substituição ao leite desnatado. RETEC - Revista de Tecnologias, Ourinhos, v. 6, n. 2, p. 17–30. Recuperado em 16 abril, 2021, de https://www.fatecourinhos.edu.br/retec/index.php/retec/article/view/38.

Barukčić, I., Jakopović, K. L., & Božanić, R. (2019). Valorisation of whey and buttermilk for production of functional beverages–an overview of current possibilities. Food technology and biotechnology, 57(4), 448-460. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://hrcak.srce.hr/index.php?show=clanak&id_clanak_jezik=339470.

Bento, R. de A., Andrade, S. A. C. & Silva, A. M. A. D. (2013). Análise sensorial de alimentos. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 16 de 23 de agosto de 2005. Aprova o regulamento técnico de identidade e qualidade de bebida láctea. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 ago. 2005.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 68 de 12 de dezembro de 2006. Oficializa os métodos analíticos oficiais físico-químicos, para controle de leite e produtos lácteos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 dez. 2006.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 76 de 26 de novembro de 2018. Aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade do leite cru refrigerado, do leite pasteurizado e do leite pasteurizado tipo A. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 nov. 2018.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria n° 146 de 07 de março de 1996. Aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade dos produtos lácteos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar. 1996.

Brookfield. (2015). Operating instructions: manual n°. M03-165-F0612. Middleboro.

Ciência do Leite. (2013). Estabilização de iogurte e bebida láctea fermentada. Recuperado em 12 abril, 2021, de https://cienciadoleite.com.br/noticia/3166/estabilizacao-de-iogurte-e-bebida-lactea-fermentada.

Cruz, G. P. da, Rocha, F. R. dos S., Assis, K. B. O. de, Palma, A. B. O., Durães, R. R., Sales, M. S. M., Araújo, M. F., Silva, D. M. da, Oliveira, J. A. N. & Farias, P. K. S. (2020). Elaboração de bebida láctea fermentada com diferentes tipos de polpas de frutas. Caderno de Ciências Agrárias, 12, 1–6. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://periodicos.ufmg.br/index.php/ccaufmg/article/view/18137.

Embrapa Gado de Leite. (2018). Anuário leite 2018: indicadores, tendências e oportunidades para quem vive no setor leiteiro. Recuperado em 12 abril, 2021, de https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1094149/anuario-leite-2018-indicadores-tendencias-e-oportunidades-para-quem-vive-no-setor-leiteiro.

Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. (2010). Tecnologia de fabricação de bebida láctea fermentada e não fermentada. Leme do Prado: Unidade Regional EPAMIG Norte de Minas.

Furtado, L. F. L., Gonçalves, I. A. T., Lima, C. M. G., Pagnossa, J. P., Figueiredo, R. M. de, Medeiros, U. B. C., & Barbosa, A. A. (2020). Contagem de bactérias probióticas em bebida láctea fermentada sabor morango. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, p. e74973696. Recuperado em 14 abril, 2021, de https://www.researchgate.net/profile/Clara-Goncalves-Lima/publication/341001641_Probiotic_bacteria_counting_in_strawberry-flavored_fermented_milk_beverage/links/5ebd307b458515626ca80bde/Probiotic-bacteria-counting-in-strawberry-flavored-fermented-milk-beverage.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Tabela 1086 - número de informantes e quantidade de leite cru, resfriado ou não, adquirido e industrializado, no mês e no trimestre, por tipo de inspeção. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://sidra.ibge.gov.br/tabela/1086.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Tabela 6705 - Produção e vendas dos produtos e/ou serviços industriais, segundo as classes de atividades e os produtos. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/Q.

Instituto Adolfo Lutz. (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz.

Konica Minolta. (2013). Manual de instrucciones: Chroma Meter CR-400/410.

Oliveira, D. F. de, Bravo, C. E. C. & Tonial, I. B. (2012). Soro de leite: um subproduto valioso. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 67, n. 385, p. 64–71. Recuperado em 16 abril, 2021, de https://www.revistadoilct.com.br/rilct/article/view/215.

Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. (2021). FAOSTAT - Statistics Division. Recuperado em 12 abril, 2021, de http://www.fao.org/faostat/en/#home.

Pfrimer, R. T. (2018). Desenvolvimento e avaliação de bebida láctea fermentada acrescida de leitelho e saborizada com polpa de cagaita (Eugenia dysenterica). Dissertação de Mestrado em Ciência Animal, Universidade Federal de Goiás, Cidade de Goiás, GO, Brasil.

Ramos, E. M. & Gomide, L. A. de M. (2017). Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e metodologias. Viçosa, MG: Ed. UFV.

Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro. (2006). Dossiê técnico: produção de polpa de fruta congelada e suco de frutas. Rio de Janeiro.

Rede de Tecnologia da Bahia. (2007). Dossiê técnico: ricota e bebida láctea. Bahia.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2018). O que quer o consumidor da indústria de alimentos e bebidas? Recuperado em 14 abril, 2021, de https://sebraers.com.br/alimento/o-que-quer-o-consumidor-da-industria-de-alimentos-e-bebidas/.

Silva, N. da, Junqueira, V. C. A., Silveira, N. F. de A., Taniwaki, M. H., Gomes, R. A. R. & Okazaki, M. M. (2007). Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela.

Souza, C. F. de & Hemkemeier, M. (2020). Pós tratamento por eletrocoagulação de efluente do processamento do soro de leite tratado por reator anaeróbio. Research, Society and Development, v. 9, n. 9, p. e623997509-. Recuperado em 16 abril, 2021, de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7509.

Stephani, R., Neves, H de C., Neves, E. O., Souza, A. B. de, Perrone, Í. T., & Silva, P. H. F. da (2011). Caracterização físico-química do creme de leite UHT comercializado no Brasil. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 66(379), 25-29. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://www.revistadoilct.com.br/rilct/article/view/158.

Teixeira, L. V. & Fonseca, L. M. (2008). Perfil físico-químico do soro de queijos mozarela e minas-padrão produzidos em várias regiões do estado de minas gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 1, p. 243-250. Recuperado em 15 abril, 2021, de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352008000100033&script=sci_abstract&tlng=es.

Tronco, V. M. (2013). Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. UFSM.

Valente, G. D. F. S., Gaspardi, A. L. A. & Oliveira, L. D. A. (2015). Utilização do experimento de misturas de vértices extremos para avaliação de doce de leite com soro de leite. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 70, n. 1, p. 01–08. Recuperado em 16 abril, 2021, de https://revistadoilct.com.br/rilct/article/view/354.

Vanderghem, C., Bodson, P., Danthine, S., Paquot, M., Deroanne, C., & Blecker, C. (2010). Milk fat globule membrane and buttermilks: from composition to valorization. Biotechnology, Agronomy, Society and Environment, Gembloux, v. 14, n. 3, p. 485–500. Recuperado em 17 abril, 2021, de https://popups.uliege.be/1780-4507/index.php?id=5828.

Walstra, P., Wouters, J. T. M. & Geurts, T. J. (2006). Dairy science and technology. 2 ed. Boca Raton: Taylor & Francis Group.

Wille, G. M. F., Wille, S. A. D. C., Koehler, H. S., Freitas, R. J. S. de, & Haracemiv, S. M. C. (2004). Práticas de desenvolvimento de novos produtos alimentícios na indústria paranaense. Revista FAE, Curitiba, v. 7, n. 2, p. 33–46. Recuperado em 17 abril, 2021, de https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/418.

Descargas

Publicado

18/06/2021

Cómo citar

PEREIRA, A. C. .; JARDIM, F. B. B. .; JERÔNIMO, M. Elaboración de producto lácteo fermentado con sabor a piña. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e19310716522, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16522. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16522. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas