Cooperación e innovación en sectores industriales y de servicios en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1759

Palabras clave:

Innovación; Cooperación; Redes de negocios; PINTEC.

Resumen

La búsqueda de diferenciales para lidiar con la competitividad y la dinámica actual del mercado ha llevado a las empresas a innovar. De las colaboraciones en el campo de la cooperación y la innovación, surgen redes de cooperación para superar la insuficiencia de recursos financieros, capital humano, conocimiento e infraestructura de las empresas, entre otros factores. Esta investigación tiene como objetivo analizar las relaciones de cooperación entre las empresas innovadoras, investigadas por la Encuesta de Innovación Tecnológica (PINTEC) de 2008. El estudio puede caracterizarse como una investigación descriptiva, basada en datos secundarios de IBGE / PINTEC de 2008. Los datos se trabajaron con la ayuda del software SPSS (paquete estadístico para ciencias sociales) para permitir la aplicación de la técnica de análisis de conglomerados multivariante. Los sectores con los niveles más altos de cooperación fueron: fabricación de productos alimenticios, fabricación de indumentaria y accesorios, fabricación de caucho y plásticos, fabricación de productos metálicos, fabricación de maquinaria y equipo, fabricación de productos diversos y actividades. de servicios de tecnología de la información. Otros resultados de la investigación indican que el tipo de innovación predominante es la innovación organizacional y el socio más común es el proveedor nacional.

Citas

Amato Neto, J. (2000). Redes de Cooperação Produtiva e Clusters Regionais. São Paulo: Atlas.

Andreassi, T. & Sbragia, R. (2002). Relações entre indicadores de P&D e de resultado empresarial. Revista de Administração, São Paulo. 37(1): 72-84, janeiro/março 2002.

Balestrin, A., Verschoore, J. R. & Reyes Junior, E. (2010). O Campo de Estudo sobre Redes de Cooperação Interorganizacional no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, 14(3): 458-477, Mai/Jun, 2010.

Balestro, M. V. (2003). A experiência da Rede Petro-RS: uma estratégia para o desenvolvimento das capacidades dinâmicas. Revista de Administração Contemporânea, v. 8, p. 181-202, Edição especial.

Barbieri, J. C. & Alvares, A.C.T. (2002). Meio inovador empresarial: conceitos, modelos e casos. Revista IMES Administração. 56(1). São Paulo: set/dez 2002.

Batista, P. C. S., Araújo, M. M., Machado; D. Q. & Rolim; G. F (2010). In: As Redes de Cooperação e o Processo Inovador: uma análise em empresas do Nordeste Brasileiro. XXVI Simpósio de Gestão da Inovação. Anais. Vitória: Anpad.

Bell, M.; Figueiredo, P. (2012). Innovation capability building and learning mechanisms in latecomer firms: recent empirical contributions and implications for research. Canadian Journal of Development Studies. Canada Vol. 33, No. 1, p. 14–40 March.

Bougrain, F., & Haudeville, B., (2002). Innovation, Collaboration and SME’s Internal Research Capacities. Research Policy 31, pp. 735-747.

Brito, E. P. Z., Brito, L. A. L. & Morganti, F. (2009). Inovação e o desempenho empresarial: lucro ou crescimento? RAE electron., São Paulo, v. 8, n. 1, junho.

Carneiro, A. (1995). Inovação – Estratégia e Competitividade. Lisboa: Texto Editora.

Carrão, A. M. R. (2004). Cooperação entre Empresas de Pequeno Porte. Revista de Administração da USP, v. 39, n. 2, p. 185-186, abr./jun.

Cassaroto Filho, N. & Pires, L. H. (1998). Redes de Pequenas e Médias Empresas e o Desenvolvimento Local. São Paulo: Atlas.

Christensen, C. M. (2002). The Innovator´s Dilemma: the revolutionary national bestseller that changed the way we do business. New York: HarperBusiness, 285p.

Corrar, L.J., Paulo, E. & Dias Filho, J. M. (2012). Análise multivariada: para cursos de administração, ciências contábeis e economia. 1º ed. São Paulo: Atlas.

Damanpour, F. (1996). Organizational Complexity and Innovation: Developing and Testing Multiple Contingency Models. Management Science (42:5), pp. 693-716.

Dosi, G. (1983). Technological paradigms and technological trajectories: a suggested interpretation of the determinants and direction of technical change. Research Policy, v. 11.

Dosi, G. et al. (2010). Technical Change and Economic Theory. London: Printer Publishers, 1988.

Figueiredo, P., Andrade, R. & Brito, K. (2010). Aprendizagem Tecnológica e Acumulação de Capacidades de Inovação: evidências de contract manufacturers no Brasil. RAUSP, São Paulo, v.45, n.2, p. 156-171, abr/mai/jun.

Freeman, C.; Soete, L. (2008). A Economia da Inovação Industrial. Campinas: Unicamp.

Hair, J. G., Anderson, R. E., Tatham, R. L. & Black, W.C. (2009). Análise Multivariada de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman.

Hoffmann, V. E.; Molina-Morales, F. X.; Martinez-Fernandez, M. T. Redes de Empresas: uma tipologia para sua classificação. In: ENCONTRO DA ASSOCIACAO NACIONAL DE PROGRAMAS DE POS-GRADUACAO EM ADMINISTRACAO, 28, 2004, Curitiba. Anais... Curitiba: Anpad, 2004.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Pesquisa Inovação Tecnológica (PINTEC 2006-2008). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Kato, E. M., Gobara, C., Rossoni, L. & Cunha, S. K. (2008). Padrões de Cooperação Tecnológica entre Setores na Indústria Brasileira: Uma Análise Quantitativa Dos Dados Da Pintec 2001-2003. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 5, n. 3, p. 126-140.

Klomp, L. & Van Leeuwen, G. (2001). Linking innovation and firm performance: a new approach. International Journal of the Economics of Business, v. 8, n.3, p. 343-364.

Koberg, C. S., Detienne, D. R. & Heppard, K. A. (2003). An Empirical Test of Environmental, Organizational, and Process Factors Affecting Incremental and Radical Innovation. Journal of High Technology Management Research, v.14, p.21-45.

Laniado, R. N. & Baiardi, A. (2003). A Contribuição das Redes na Formação da Cooperação Empresarial– um estudo de caso. Organizações & Sociedade, v. 10, n. 27, p. 61-74, mai./ago.

Laranja, M.D. & Simões, V.C., Fontes, M. (1997). Inovação Tecnológica- experiência das empresas portuguesas. Lisboa: Texto Editora.

Leifer, R. (2000). Radical Innovation: how mature companies can outsmart upstars. Boston: HBSP.

Marques, C. S. (2004). O impacto da inovação no desempenho econômico-financeiro das empresas industriais portuguesas. 312 p. (Doutorado em Gestão) - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real.

Mercan, B. & Tünen, T. (2011). Innovative Networks for SME’s: Case of Konya Automotive Supply Industry. European Journal of Economics, Finance and Administrative Sciences, n. 32, p. 80-95.

Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (2005). Manual de Oslo: Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. Paris. OCDE.

O´connor, G.C., Hendricks, R. & Rice, M.P. (2002). Assessing Transition Readiness for radical innovation. Research Technology Management, v.45, n.6, p.50-56, Nov.

Reis, D. R. (2004). Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole.

Rosenbusch et al (2010). Is innovation always beneficial? A meta-analysis of the relationship between innovation and performance in SMEs. J. Bus. Venturing.

Shumpeter, J. A. (1982) Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural.

Vitorino Filho, V. A., Sacomano Neto, M. &, Silva E. M. & Guiliani, A. C. (2012). A Produção Científica Brasileira Em Cooperação Empresarial. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 9, n.3, p. 175-194, jul/set.

Wegner, D. & Padula, A. D. (2010). Tendências da cooperação em redes horizontais de empresas: o exemplo das redes varejistas na Alemanha. RAUSP, São Paulo, v.45, n.3, p.221-237, jul./ago/set.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

MENEZES, R. Ábnner G.; BATISTA, P. C. de S.; SOUZA, E. M.; FRANCO, C. Cooperación e innovación en sectores industriales y de servicios en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e63921759, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.1759. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1759. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales