Uso de diferentes adyuvantes en la aplicacion de fungicidas en cultivos de soja
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18469Palabras clave:
Glycine max L.; Fitotoxicidad; Enfermedades; Productividad.Resumen
Este trabajo tuvo como objetivo evaluar posibles síntomas de fitotoxicidad, volumen de depósito de gotas de aspersión en hojas desde diferentes posiciones del dosel de la planta, consecuentemente, posibles eficiencias de control de ciertos patógenos, y finalmente, la posible interferencia de la fitotoxicidad o eficiencia de control de el patógeno(s), y bajo los componentes de producción del cultivo de soja. El diseño experimental utilizado fue de bloques al azar, con 7 tratamientos y 4 repeticiones, los cuales están constituidos por T1control, sin el uso de adyuvante; T2 Fungicida + aceite mineral alifático; T3 Fungicida + Ésteres de aceites vegetales; T4 Fungicida + Aceite vegetal de naranja; T5 Fungicida + Aceite mineral parafínico; T6 Fungicida + Ácido fúlvico; T7 Fungicida + Aceite vegetal uso casero. Se evaluó el volumen de caldo de aspersión en diferentes posiciones del dosel de la planta, fitotoxicidad, incidencia de antracnosis y mancha de Corynespora y componentes de rendimiento de soja. Recogió los datos, las medias fueron sometidas a análisis de varianza por la prueba F al 5% de probabilidad y, posteriormente, se sometió la comparación de medias por la prueba de Tukey por el software Sisvar. No se observó diferencia estadística para los parámetros evaluados, sin aumento de fitotoxinas debido al uso de un determinado adyuvante, siendo todos eficientes para ayudar a controlar las enfermedades evaluadas. Por tanto, el uso de un adyuvante más económico como el aceite de soja uso casero puede ser la mejor alternativa para el productor, obteniendo una ayuda satisfactoria al fungicida.
Citas
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