Seguimiento acústico en aulas y laboratorios de computadora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22452

Palabras clave:

Inteligibilidad; Monitoreo acústico; Salón de clases.

Resumen

Aunque el ruido está presente en la mayoría de las actividades diarias, su exposición trae daños desde diferentes esferas al ser humano. En un entorno escolar, su desempeño representa un oponente invisible de la conducta de enseñanza / aprendizaje, ya que compite con la atención que el alumno debe dedicar únicamente a la explicación del profesor. De esta forma, el alumno se ve sometido a dos estímulos distintos: el principal, caracterizado por el discurso del profesor y que necesita una buena condición de inteligibilidad para ser el centro de su atención; y el secundario, conformado por el ruido competitivo, que el alumno debe poder descuidar, para que la explicación no se distorsione y no comprometa la comprensión del mensaje principal. Es en este contexto que el presente estudio tiene como objetivo presentar datos de monitoreo acústico en aulas y laboratorios de computación del Instituto Federal de Paraná (IFPR), Campus Umuarama. Se encontró que los niveles de presión sonora (SPL) no están de acuerdo con los límites aceptables para los espacios respectivos, recomendados por las normas brasileñas que tratan el tema, y ​​posibles materiales que contribuyan a la mejora del acondicionamiento acústico de estos ambientes. fueron presentados escolares. Finalmente, se observó, entre otros ítems, que las aulas presentaban SPL por encima del nivel permitido, especialmente las salas con puertas expuestas a gran circulación de personas.

Citas

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2000). NBR 10151: Avaliação do Ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – procedimento. Rio de Janeiro, 2000, 4 p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1987). NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico. 1987, 4 p.

Bentler, R. A (2000). List equivalency and test-retest reliability of the speech in noise test. American Journal of Audiology, 9(2), 84-100. https://pubs.asha.org/

Bistafa, S. R (2018). Acústica aplicada ao controle do ruído. (3a ed.), Edgard Blucher.

Brandão (2016). E. Acústica da sala: projeto e modelagem. Edgard Blucher.

Câmara Brasileira da Industria da Construção (2013). CBIC. Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013.

Costa, M. T. D., Martins, Éder J., Rocha, A. C., Garcia, D. C. N., Oliveira, I. de, Lima, P. P. de S., & Silva, V. R. da (2018). O impacto ergonômico do ruído em docentes da rede pública. Research, Society and Development, 7(5), e775160, 10.17648/rsd-v7i5.249, https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/249.

De Castro, A. C. L., Fontes, K. D. de S. A., & Ferreira, T. E. D., Gontijo, H. M. (2019) Abordagem do impacto do ruído ambiental nas escolas públicas do município de João Monlevade - MG. Research, Society and Development, 8(3). e1683716. 10.33448/rsd-v8i3.716, https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/716.

Dreossi, R. C. F. & Momensohn-Santos, T. M (2000). A interferência do ruído na aprendizagem. Revista Psicopedagogia, 21(64), 38-47. https://pubs.asha.org/

Dreossi, R. C. F. & Momensohn-Santos, T. M (2005). O Ruído e sua interferência sobre estudantes em uma sala de aula: revisão de literatura. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, 17(2), 251-258, https://www.scielo.br/pdf/pfono/v17n2/v17n2a13.pdf

Fidêncio, V.L.D, Moret, A.L.M & Jacob, R.T.S (2014). Measuring noise in classrooms: a systematic review, CoDAS,26(2):155-8.

Gerges, S. N. Y (1992). Ruído, fundamentos e controle. Biblioteca Universitária Feder.

Gil, A. C (2009). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Ed. Atlas.

Guidini, R. F., Bertoncello, F., Zancheta, S. & Dragone, M. L.S (2012). Correlations between classroom environmental noise and teachers’ voice. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 17(4):398-404).

Halliday, D., Resnick, R. & Walker, J (2014). Fundamentals of Physics. (10th ed.), John Wiley& Sons.

Hans, R. F (2001). Avaliação de ruído em escolas. Revista tecnologia e tendências. UFRSPROMEC.

Okuno, E., Caldas, I. L., & Chow, C (1982). Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra.

Rabelo, A. T. V.., Guimarães, A. C. F., Oliveira, R. C., Fragoso, L. B. & Santos, J. N (2015). Avaliação e percepção docente sobre os efeitos do nível de pressão sonora na sala de aula. Distúrbios Comun. 27(4): 715-724.

Roth, L. M (2017). Entender a arquitetura: seus elementos, História e Significado. Joana Canêdo. Gustavo Gili.

Silva, L. F. & Moraes, R. G (2009). Análise da qualidade acústica das salas de aula das escolas públicas municipais de Itajubá-MG. Rev. Tecnol. Fortaleza, 30(2), 175-187.

Souza, L. C. L, Almeida, M. G. & Bragança, L (2016). Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. EduUFSCAR.

Tavares, M. S. A, Silva, L. B & Souza, E. L (2017). Um panorama dos níveis de ruído para conforto acústico de ambientes de ensino com VDT em áreas das regiões brasileiras. Revista Produção Online. 17(4), 1402-1434.

Tipler, P. A. & Mosca, G (2015). Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e onda, termodinâmica. (6a ed.).

Publicado

21/11/2021

Cómo citar

GORLA, G. C. dos S. L. .; WEDEKIND, J. R.; MENEZES, G. S. V. de .; SAKAI, O. A. Seguimiento acústico en aulas y laboratorios de computadora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e116101522452, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22452. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22452. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales