Memoria de los Campi del Centenario de Ifal: de la relación opresor-oprimido a la búsqueda de la autonomía ciudadana
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26773Palabras clave:
Educación popular; Reflexion critica; Libertad.Resumen
A partir de la propuesta de elaboración del producto educativo de ProEPT/Ifal, titulado “Campi Centenários do Ifal como Lugares de Memoria e Identidades”, este artículo se remonta a una memoria sutil de los Maceió (112 años) y Satuba (110 años), a partir de los estudios del método de Paulo Freire y sus apuntes sobre la relación opresor-oprimido, la educación liberadora y la búsqueda de la conciencia crítica para la formación de la ciudadanía. Se analizaron dos publicaciones sobre la historia de estas unidades didácticas Ifal como contenido comparativo entre las teorías freireanas y el contexto histórico de estas instituciones, a saber: “Nos Trilhos da Memória” de Patrícia Rosalba Costa, Amanda Christine Marques y Álvaro Queiroz, publicación lanzado en 2012 para conmemorar los 100 años del Campus Satuba y, “De la Escuela de Aprendices y Artesanos al Instituto Federal de Alagoas”, de autoría de la profesora Irene Bonan, que fue lanzado en 2009 para conmemorar los 100 años del Campus Maceio. Lo que se concluye es que las obras de Paulo Freire, principalmente “A Pedagogia do Oprimido”, no solo nos remiten a una realidad social degradante en los inicios de la educación profesional pública, sino que también dieron una dirección a las comunidades estudiantiles para cambios sociales efectivos. La educación brasileña y los institutos federales no quedaron fuera de este contexto educativo.
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