Importancia de implementar el Reglamento de Ejecución Penal Militar en la Policía Militar de Tocantins - PMTO
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27454Palabras clave:
Regulación; Ejecución; Delincuente; Policía; Militar.Resumen
Este trabajo tuvo como objetivo presentar un estudio sobre la importancia de implementar el Reglamento de Ejecución Penal Militar de la Policía Militar del Estado de Tocantins - PMTO. La investigación se basó en el enfoque cualitativo en referencias teóricas y documentales, así como el acceso a datos cuantitativos de los reclusos recluidos en las Unidades de Policía Militar - UPM de la PMTO en el año 2019. La investigación bibliográfica y documental demandó la metodología de trabajo científico, con foco en el análisis de aspectos generales y conceptos de la Ejecución Penal Militar. Además, hubo diferentes entendimientos doctrinarios en cuanto a la aplicación de la Ley de Ejecuciones Penales - LEP en la Justicia Militar. Con base en lo anterior, se enumeraron datos e información, se analizaron y discutieron las deficiencias institucionales y se propuso la implementación del Reglamento de Ejecución Penal Militar como mecanismo legal para controlar la disciplina de los militares y presos comunes que se encuentran bajo custodia de la PMTO.
Citas
Alves, G. C., & Loureiro, A. J. C. (2019). Direito à visita íntima na Execução Penal Militar. https://jus.com.br/artigos/72599/direito-a-visita-intima-na-execucao-penal-militar.
Araújo, M. P. de. (2016). Execução Penal na Justiça Militar da União - do Conservadorismo à ilegalidade. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/153364/001009583.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Brasil (1966). Decreto nº 59.394, de 14 de outubro de 1966. Aprova o Regulamento para o "Presídio da Marinha". https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-59394-14-outubro-1966-400086-publicacaooriginal-1-pe.html.
Brasil (1969a). Decreto-Lei 1001, de 21 de outubro de 1969. Código Penal Militar. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1001.htm.
Brasil (1969b). Decreto-Lei 1002, de 21 de outubro de 1969. Código de Processo Penal Militar. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1002.htm.
Brasil (1984). Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Lei de Execução Penal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm.
Brasil (2021). Câmara dos Deputados. Projeto de Lei, de 02 de março de 2021. Estabelece a aplicabilidade da Lei de Execução Penal aos condenados pela Justiça Militar, quando não houver norma específica ou quando essa for omissa. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2271657.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Planalto Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
Brasil. (1997). Superior Tribunal de Justiça. Súmula n° 192. Compete ao juízo das execuções penais do Estado a execução das penas impostas a sentenciados pela Justiça Federal, Militar ou Eleitoral, quando recolhidos a estabelecimentos sujeitos a administração estadual. Brasília, DF: Superior Tribunal de Justiça. https://scon.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=(sumula%20adj1%20%27192%27).sub.
Brito, A. C. de (2019). Execução Penal. (5ª Ed), Saraíva Educação.
De Assis, J. C. Lamas, C. R. (2009). A execução da sentença na justiça militar da união. http://jusmilitaris.com.br/sistema/arquivos/doutrinas/execsentjmu.pdf.
Fontana, F. (2018). Técnicas de Pesquisa. In T. Mazucato (Org.), Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico (pp. 59-80). Ed. Funepe.
Marcão, R. (2019). Curso de Execução Penal. (17ª ed), Saraiva.
Mazucato, T. (2018). A elaboração do pré-projeto. In T. Mazucato (Org.), Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico (pp. 40-46). 1ª ed. Ed. Funepe.
Neto, J. P. da S. (2021). Administração de prisões militares: aplicabilidade de normas civis e e análise da necessidade de edição de normas no âmbito do Exército. Especialização em Políticas, Estratégias e Alta Administração Militar – Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Rio de Janeiro, 2021.
Neves, C. R. C., & Streifinger, M. (2014). Manual de Direito Penal Militar. (4ª Ed.), Saraíva.
Nucci, G. de S. (2017). Manual de Processo Penal e Execução Penal. 14. ed. rev., atual. Rio de Janeiro: Forense.
Oliveira, D. R. de, & Ferreir, P. P. da C. (2021). Da legitimidade da progressão de regime na execução da pena privativa de liberdade: Um estudo em torno da omissão da lei penal militar à luz dos princípios constitucionais-penais. https://www.observatoriodajusticamilitar.info/single-post/da-legitimidade-da-progress%C3%A3o-de-regime-na-execu%C3%A7%C3%A3o-da-pena-privativa-de-liberdade.
Roig, R. D. E. (2018). Execução Penal: teoria e crítica. (4º ed) Saraíva educação.
Rosseto, E. L (2015). Código Penal Militar comentado. (2ª ed.rev., atual e ampl.), Editora Revista dos Tribunais.
São Paulo. (2012). Tribunal de Justiça Militar. Resolução nº 009/2012 instituiu o regimento interno de execução penal da Penitenciara Militar Romão Gomes. https://juristas.com.br/wp-content/uploads/pdf-results/juristas-5a9eb23a91da2.pdf
Thier, J.H. (2017). A aplicação da Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/84) na Progressão de Pena em Crime Militar. Centro Universitário Univates. https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/1863/1/2017JuliaHelferThier.pdf.
Tocantins. (1989). Constituição do Estado do Tocantins, de 05 de outubro de 1989 com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nºs 01/1989 a 43/2021. https://www.al.to.leg.br/arquivos/documento_57777.PDF#dados.
Tocantins. (2021). Lei Complementar nº 128, de 14 de abril de 2021. Dispõe sobre a Organização Básica da Polícia Militar do Estado do Tocantins - PMTO, e adota outras providências. https://www.al.to.leg.br/arquivos/lei_128-2021_54305.PDF.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Philipe Lira de Carvalho; Marcos Antônio Negreiros Dias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.