Educación Física Escolar: estrategias bilingües para la enseñanza de niños sordos de Educación Infantil

Autores/as

Palabras clave:

Educación Física; Educación de la Primera Infancia; Educación para Sordos; Enseñanza.

Resumen

El presente estudio surgió de la preocupación por cuáles serían los pasos básicos o pasos a enseñar a los profesores de educación física (EF) para que la pedagogía visual pueda entenderse como una estrategia de socialización entre estudiantes sordos y oyentes. Este artículo tiene como objetivo describir y analizar qué estrategias puede utilizar el profesor de APS para contemplar e incluir a los estudiantes sordos en las aulas regulares, especialmente en Educación Infantil. Para ello, partimos de algunas reflexiones sobre los enfoques en la enseñanza a las personas sordas, la especificidad de Libras como lenguaje gestual visual, la didáctica sorda y los derechos de los niños y las personas sordas a lo largo de la historia. Nos acercamos a la EF y a la importancia de los contenidos trabajados sobre los juguetes cantados y los juegos simbólicos. Analizamos la contribución de las actividades lúdicas desarrolladas en las clases de EF para el desarrollo global de los niños sordos. Se identificaron los pasos necesarios para adaptar los materiales y actividades en las clases utilizando como metodología una pedagogía visual. Esta investigación dio como resultado la construcción de un folleto, con estrategias que proponen el desempeño de estas actividades. Concluimos que la Educación de Sordos impregna las bases de la Educación Bilingüe. A la hora de adaptar las actividades para estudiantes sordos, la lengua de signos debe estar presente, apoyada en el uso de imágenes y basada en la pedagogía visual. Al enseñar un nuevo juego, se enseñan reglas, conductas, nuevos conceptos y terminologías y, estimulando la expresión por parte del individuo, posibilitando el desarrollo integral del estudiante sordo.

Biografía del autor/a

Vivian Azevedo Buenaga, Instituto Nacional de Educação de Surdos

Estudiante de Maestría en Educación Bilingüe en INES. Especialización en Educación Física Escolar y Educación Física para Grupos Especiales. Graduado en Educación Física por la Universidad Estácio de Sá.

Claudia Pimentel, Instituto Nacional de Educação de Surdos

Pedagogo, con maestría en educación por la Pontificia Universidad Católica (PUC-Río), y doctorado en educación  por la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ). Docente en el Departamento de Educación Superior del Instituto Nacional de Educación para Sordos (DESU/INES). Profesor de la Maestría Profesional en Educación Bilingüe en DESU/INES.

Citas

Barboza, L. & Volpini, M. N. (2015). O faz de conta: simbólico, representativo ou imaginário. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 2 (1), 1-12.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico.

Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei N° 9.394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Brasil. (2002). Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

Brasil. (2005). Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.

Brasil. (2010). Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.

Brasil. (2021). Lei nº 14.191 de 3 de agosto de 2021. Dispõe sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos.

Campello, A. R. (2008). Aspectos da visualidade na educação de surdos (Tese de Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC: UFSC. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91182.

Castro, A. L. M. B. de. (2006). O desenvolvimento da criatividade e da autonomia na escola: o que nos dizem Piaget e Vygotsky. Artigo de revisão. Rev. Psicopedagogia, 23(70), 49-61.

Declaração Universal dos Direitos Humanos. (1948). Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris. https://url.gratis/mXJkJ.

De Lacerda, C. B. F. (1998). Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Cadernos Cedes, 19, 68-80. https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDeSurdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf

Felipe, T. A. (2006). Políticas públicas para inserção da Libras na Educação de Surdos, Revista Espaço, 25/26, 33-47, INES.

Ferreira, A. T. S. (2017). Cultura Corporal do Movimento: Cinco Cantigas de roda para alunos surdos. (Dissertação de Mestrado) - Universidade Federal Fluminense, UFF.

Ferreira, A. T. S, Goudinho, L. S, Souza, R., Pinto, S. C. C. S, Braz, R. M. M, Campello, A. R & Madeira, L. F. (2021). Interpretação em Libras e a mediação: um estudo de caso na pós graduação. Revista Research, Society and Development, 10 (12), e79101220196. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20196 .

Ferreira, A. T. S., Braz, R. M. M., & Melo, I. C. N. F. (2020). FolcloLibras: cantigas de roda acessíveis para surdos. Conhecimento & Diversidade, 12(26), 116-136. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v12i26.6780

Ferreira, A. T. S. & Braz, R. M. M. (2021). Contando histórias para crianças surdas. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 22(.5), especial, 757-763. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2021v22n5p757-763.

Karnopp, L. & Quadros, R. M. (2001). Educação infantil para surdos. In: Roman, E. D. & Steyer, V. E. (Org). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 214-230.

Kishimoto, T. M. (1994). Jogo e a educação infantil. Pioneira.

Lebedeff, B. T. (2007). Alternativas de letramento para crianças surdas: uma discussão sobre o Shared Reading Program. In: Anais da 30ª Reunião Anual da ANPED, Caxambu, 1-15.

Medeiros Portella, S., Goudinho, L. da S., Ferreira, A. T. S., Mendes, M. C. B., Vale, M. R. M. dos S., Oliveira, A. F. de., Leite, E. A., Silva Júnior, E. dos S., Silva, M. J. da., Fausto, I. R. de S., Pinto, S. C. C. da S. & Braz, R. M. M. (2021). The biological basis of deafness. Research, Society and Development, 10(10), e16101018656. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18656

Paiva, I. M. R. de. (2013). Os Jogos com Canto. In: Ferreira, E. L. (Org.). Educação Física Inclusiva. NGIME/UFJF, 101-156.

Pereira, S. & Messias, V. L. (2012). Material didático para alunos surdos: a literatura infantil em Libras. Revista Eletrônica da Educação, 6(2), 491-512.

Perlin, G. (2006). Surdos: cultura e pedagogia. In: Thomas, A. da S. & Lopes, M. C. (Org.). A Invenção da Surdez II: espaços e tempos de aprendizagem na educação de surdos. EDUNISC: Santa Cruz do Sul.

Pimentel, C. (2011). As crianças e os livros. Revista Contemporânea de Educação, 11.

Pimentel, C., Limite, K. S. M. & Buenaga, V. A. (2020). Professora Ouvinte na Educação de Surdos: Diálogos Sobre Histórias e Brincadeiras na Educação Infantil. Revista Aleph, 35.

Rodrigues, M. (2003). Manual teórico e prático de Educação Física Infantil. (8a ed.), Ícone.

Rosado, A. da S. & Taveira, C. C. (2015). Grupo de Pesquisa Educação, Mídias e Comunidade Surda. Instituto Nacional de Educação de Surdos. https://edumidiascomunidadesurda.wordpress.com/.

Simão, M. B. (2005). Educação Física na Educação Infantil: refletindo sobre “A hora da Educação Física”. Revista Eletrônica editada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Educação na Pequena Infância Centro de Ciência da Educação. UFSC, 7(12), jul./dez.

Smolen, P., Zhang, Y., & Byrne, J. H. (2016). The right time to learn: mechanisms and optimization of spaced learning. Nature reviews. Neuroscience, 17(2), 77–88. https://doi.org/10.1038/nrn.2015.18.

Souza, F. F. & Silva, D. N. H. (2010). O Corpo que brinca: Recursos simbólicos na brincadeira de crianças surdas. Psicologia em Estudo, Maringá, 15(4), 705-712, out./dez.

Tartuci, D. (2015). A Educação bilíngue e o acesso à língua brasileira de sinais na educação infantil. Revista Espaço, 44, 1-20.

Taveira, C. C. (2014). Por uma Didática da Invenção Surda: Prática pedagógica nas escolas-piloto de Educação Bilíngue no município do Rio de Janeiro. (Tese de Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ: PUC.

Terra, A. (2017). Comportamentos de leitura e compreensão de textos em suporte digital e impresso por parte de alunos do ensino superior. In: Pereira, S. & Pinto, M. (Eds.). Literacia, Media e Cidadania – Livro de Atas do 4.º Congresso, 532-547. Braga: CECS. https://core.ac.uk/download/pdf/229420636.pdf

Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (4a ed.), Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (2007). A Formação Social da Mente. Martins Fontes.

Vygotsky, L. (2009). Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico- livro para professores. Ática.

Publicado

19/05/2022

Cómo citar

BUENAGA, V. A. .; FERREIRA, A. T. S. .; PIMENTEL, C. Educación Física Escolar: estrategias bilingües para la enseñanza de niños sordos de Educación Infantil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e16211729818, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29818. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Objetos Educativos