Caracterización fisicoquímica del queso Artesanal de Minas de la microrregión del cerrado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29874

Palabras clave:

Análisis físico químico; Composición centesimal; Queso artesanal.

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo realizar la caracterización físico-química del queso Minas Artesanal de un productor del municipio de Cruzeiro da Fortaleza, en la microrregión del Cerrado. El queso Minas Artesanal se distingue de otros quesos producidos en Brasil por la adición de “pingo” en leche cruda y prensado manual, que le otorgan características únicas en aroma, sabor, olor y textura. Los análisis físico-químicos garantizan al productor y al consumidor la inocuidad del alimento y sus composiciones, garantizando que el producto cumpla con los estándares descritos en la legislación, evitando así fraudes o adulteraciones de productos que pueden ser altamente nocivos para la salud humana. Se utilizó una unidad de un lote de Queso Minas Artesanal do Cerrado, del municipio de Cruzeiro da Fortaleza, con 03 días de fabricación. La composición próxima se caracterizó en base húmeda, considerando humedad, lípidos, proteínas y cenizas. Además, se evaluó la acidez titulable y la presencia de almidón. Se observó que los porcentajes promedio de humedad y ceniza encontrados fueron 44.71% y 3.195%, respectivamente; mientras que el valor verificado para lípidos fue de 27,66%. En cuanto a la proteína, se observó un valor en torno al 21,33%. La presencia de almidón fue negativa y la acidez titulable promedio encontrada en ácido láctico fue de 0.225%. Se concluyó que el queso analizado cumple con los parámetros mínimos determinados por la legislación brasileña, destacando que las diferencias encontradas con relación a la literatura se deben principalmente a factores externos y no estándar.

Citas

Araújo, L. F., Navarro, L. A. O., Coelho, R. R. P., Silva, E. V., Silva, O. S., & Felix, R. A. A. R. (2021). Análise físico-química de alimentos. Nova Xavantina: Pantanal Editora, 81p.

Araújo, R. A. B. (2004). Diagnóstico socioeconômico, cultural e avaliação dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos do queijo minas artesanal da região de Araxá. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, MG, Brasil.

Brasil (1996). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – (MAPA). Portaria nº 146, de 07 de março de 1996. Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Diário Oficial da União, Brasília, n.48, 11 mar. 1996. Seção I, pp.3977-3986.

Brasil (2019). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Manual de Métodos Oficiais para Análise de Alimentos de Origem Animal. 2019. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/laboratorios/credenciamento-e-laboratorios-credenciados/legislacao-metodos-credenciados/arquivos-metodos-da-area-poa-iqa/ManualdeMtodosOficiaisparaAnlisedeAlimentosdeOrigemAnimal2ed.pdf

Cecchi, H. M. (2003). Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Editora da UNICAMP, 207p.

Chesca, A. C., Gonçalves, Y. C., Santos, A. L. S., & D’Angelis, C. E. M. (2015). Patógenos em queijo minas frescal e curado. Higiene e Alimentos, 29, pp.90-93.

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (2015). Programa Queijo Minas Artesanal. <http://www.emater.mg.gov.br/portal.cgi?flagweb=site_tpl_queijo&id=3299

Food and Agriculture Organization of the United Nations (1999). General Standard for Cheese. https://www.fao.org/fao-who-codexalimentarius/sh-roxy/en/?lnk=1&url=https%253A%252F%252Fworkspace.fao.org%252Fsites%252Fcodex%252FStandards%252FCXS%2B283-1978%252FCXS_283e.pdf

Fernandes, R. V. B., Botrel, D.A., Rocha, V.V., Souza, V.R., Campos, F.M, & Mendes, F.Q. (2011). Avaliação físico-química, microbiológica e microscópica do queijo artesanal comercializado em Rio Paranaíba-MG. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 66, 21-26.

Fonseca, L. F. L., Santos, M. V. (2000). Qualidade do leite e controle de mastite. Lemos Editorial, 175 p.

Freiria, E. F. C. (2018). Bromatologia. Londrina, Paraná: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 216 p.

IAL. Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos físico-químicos para análises de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020p.

Luiz, L. M. P., Castro, R. D., Sandes, S. H. C., Silva, J. G., Oliveira, L. G., Sales, G.A., Nunes, A. C., Souza, M. R. (2017). Isolation and identification of lactic acid bacteria from Brazilian Minas artisanal cheese. Cyta – Journal of Food, 15(1), pp.125-128.

Machado, E. C., Ferreira, C. L. L., Fonseca, L. M., Soares, F. M., & Pereira Júnior, F. N. (2004). Características físico-químicas e sensoriais do queijo Minas artesanal produzido na região do Serro, Minas Gerais. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 24(4), 516-521.

Minas Gerais . Lei nº 14.185, de 31 de janeiro de 2002. Dispõe sobre o processo de produção do Queijo Minas Artesanal e dá outras providências. https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?num=14185&ano=2002&tipo=LEI

Minas Gerais. Portaria nº 2.033, de 23 de janeiro de 2021. Dispõe sobre os parâmetros e padrões físico–químicos e microbiológicos de alimentos de origem animal e água de abastecimento. http://ima.mg.gov.br/index.phppreview=1&option=com_dropfiles&format=&task=frontfile.download&catid=1739&id=18428&Itemid=1000000000000

Oliveira, A. L., Cruz, R. G., Passos, L. P., Alves, L. C., & Dores, M. T. (2017). Caracterização do queijo minas artesanal do cerrado mineiro da região do Alto Paranaíba. The Journal of Engineering and Exact Sciences –JCEC, 3(6), 824-828.

Oliveira, D. F., Porto, M. A. C., Bravo, C. E. C., Tonial, I. B. (2013). Caracterização físico-química de Queijos Minas Artesanal produzidos em diferentes microrregiões de Minas Gerais. Revista Brasileira de Economia Doméstica, 24(2), 185-196.

Oliveira, M. N. (2009) Queijo e seu potencial como alimento funcional. In Oliveira, M. N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Atheneu Editora, cap.11, 345-372.

Penna, A. L. B., Gigante, M. L., Todorov, S. D. (2021). Artisanal Brazilian Cheeses—History, Marketing, Technological and Microbiological Aspects. Foods, 10, 1-21.

Prata, B. M, Silva, A. C., Vianna, P. C. B., & Naves,E. A. A. (2020). Perfil sensorial e físico-químico de queijo Minas artesanal produzido na micro-região de Araxá, Brasil. Research, Society and Development, 9(9), e671997782.

Rezende, P. H. L., Mendonça, E. P., Melo, R. T., Coelho, L. R., Monteiro, G. P., & Rossi, D. A. (2010). Aspectos sanitários do queijo Minas artesanal comercializado em feiras livres. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 377(65), 36-42.

Sales, G. A. (2015). Caracterização microbiológica e físico-química de queijo minas artesanal da microrregião de Araxá-MG durante a maturação em diferentes épocas do ano. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, MG, Brasil.

Silva, N. C., Tunes, R. M. M., & Cunha, M. F. (2012). Avaliação química de queijos Minas artesanais frescos e curados em Uberaba, MG. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, 6(16), 203 – 224.

Soares, D. B., Monteiro, G. P., Fonseca, B. B., Freitas, E. A., Mendonça, E. P., Melo, R. T. Iasbeck, J. R., & Rossi, D. A. (2018). Análise sanitária de físico-química e adequação bacteriológica do queijo minas artesanal produzido em duas propriedades. Ciência animal brasileira, Goiânia, 19, e-36499.

Spreer, E. (1991). Lactologia Industrial. (2a ed.), Editora Acríbia S. A, 626p.

Vale, R. C. (2018). Influência do tipo de fermento nas características de queijo minas artesanal do Serro - MG maturado em condições controladas. Revista do Instituto Laticínios Cândido Tostes, 73(2), 82-90.

Publicado

20/05/2022

Cómo citar

LOPES, I. M. de A. .; ROCHA, G. F. .; MOTA, G. M. da; SILVA, L. A. C. da .; CASTRO, R. de O.; MELO, C. M. T. Caracterización fisicoquímica del queso Artesanal de Minas de la microrregión del cerrado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e18411729874, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29874. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29874. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas