Tecnologías asistenciales en la educación en salud de jóvenes sordos: reflexiones necesarias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37989Palabras clave:
Educación Física; Escuela; Formación; Luchas.Resumen
El acceso a la educación está establecido en la Constitución de la República Federativa de Brasil, de 1988, como un derecho de todos y un deber del Estado y de la familia. Sin embargo, si bien este derecho está garantizado en términos constitucionales, las herramientas para su implementación merecen atención, especialmente en lo que respecta a las especificidades subjetivas sociales. Mientras tanto, el objetivo es reflexionar sobre las posibilidades tecnológicas de asistencia en educación en salud para jóvenes sordos, en una perspectiva integrada, considerando las barreras inherentes a este público. La metodología fue de carácter cualitativo, basada en el método de revisión de literatura con aporte de investigación bibliográfica y exploratoria, y para el análisis de informaciones extraídas de lecturas realizadas en artículos que discutían el tema en cuestión. Se buscó apoyo para el método de análisis de contenido. Ciertamente, parece que el manejo de las tecnologías dinamiza y ayuda el proceso de enseñanza-aprendizaje, cuya premisa radica en mejorar el desarrollo educativo, reduciendo y eliminando obstáculos para los estudiantes con discapacidad.
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