Formación inicial en Educación Ambiental y la teoria de la acción comunicativa: concepciones y perspectivas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38984

Palabras clave:

Educación inicial; Educación ambiental; Concepciones; Comunicación; Lenguaje.

Resumen

Objetivo: Analizar cómo la Educación Ambiental ha sido concebida por los estudiantes de pedagogía durante el proceso de enseñanza educativa y tiene como trasfondo la base filosófica de Ser y Hacer "EcoActivo" junto con las contribuciones de naturaleza hermenéutica dialéctica de la Teoría Crítica de la Acción Comunicativa de Habermas. Metodología: Se trata de una investigación de enfoque cualitativo, básico, de campo, exploratorio y método hermenéutico dialéctico, utilizando los momentos de Habermas: descriptivo, comprensivo e interpretativo. Se utilizó un cuestionario de pregunta abierta, aplicado a los estudiantes del curso de pedagogía que asistieron al curso opcional de educación ambiental del 8º semestre. Después del análisis de los cuestionarios, se hizo una interpretación hermenéutica habermasiana sobre la luz de la Teoría de la Acción Comunicativa. Resultados: Se observó que la mayoría de los estudiantes participantes tienen una concepción romántica/naturalista de la educación ambiental, con énfasis en conceptos conservacionistas y conservacionistas, dejando visible que tienen un conocimiento dirigido a la naturaleza y a las personas, un conocimiento fragmentado y reducido, que necesita de mayores explicaciones, entendimientos para construcciones sólidas de conocimiento en la formación de sujetos críticos y reflexivos. Consideraciones finales: Se vuelve interesante pensar en Habermas como una parte importante en la integración del cuidado del medio ambiente, ya que su discurso nos dirige a la legalidad, veracidad y libertad comunicativa.

Biografía del autor/a

Valéria Augusta Cerqueira de Medeiros Weigel, Universidade Federal do Amazonas

Possui graduação em Letras e Artes pela Universidade Federal do Pará (1972), mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo (1977) e doutorado em Ciências Sociais (Antropologia) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1994). Atualmente é professor associado IV da Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Antropologia Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação indígena, educação amazônica, educação e cultura, educação e meio ambiente e identidade étnica.

Francisca Maria Coelho Cavalcante, Universidade Federal do Amazonas

Doutora em Psicologia e Ciências da Educação (2004). Especialista em Metodologia do Ensino Superior/UFAM. Licenciada em Pedagogia/ UFAM. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas desde 1994. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Psicologia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: violências contra as crianças e adolescentes, direito humanos, aprendizagem, família/escola.

Suzy Chrystine Vasquez Guedes, Universidade Federal do Amazonas

Licenciada em educação fisica, mestranda em educação pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM.

Carlos Eduardo Arévalo Anzola, universidade Federal do Amazonas

Doutorando em Física pela Universidade Federal do Amazonas, Mestre em Física-UFRR, Mestre em Física Médica-IVIC, Especialista em Radioproteção, Licenciado em engenharia Elétrica-UNINTER, Licenciado em Física-UPEL-Venezuela.

Maria Aparecida Neves, Universidade Federal de Roraima

Bióloga

Mestre em Recursos Naturais/Ecologia de Savanas PRONAT/UFRR

Doutora em Educação em Ensino de Ciências e Matemáticas PPGECM/UFPA

Professora Adjunta - Centro de Estudos da Biodiversidade/ CBio

Universidade Federal de Roraima – UFRR

Anaylle Queiroz Pinto, Universidade Federal do Amazonas



Mestranda do Programa de Pós-Graduação (PPGE) - da Universidade Federal do Amazonas - UFAM  Pós-graduada em Língua Portuguesa pela Escola Superior Batista do Amazonas - ESBAM (2015). Graduada em Letras - Língua e Literatura Portuguesa pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM (2010). Atuou como docente orientadora do Programa Atividade Curricular de Extensão - PACE (2019). Possui experiência como coordenadora do Programa Ciência na Escola (PCE), com pesquisas, na área de Linguística Aplicada, relacionadas aos gêneros discursivos como estratégia de ensino-aprendizagem da leitura e escrita sob a perspectiva dialógica da linguagem. Professora de Língua Portuguesa da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino do Amazonas (SEDUC-AM)

Citas

Adorno T. W. (2019). Estudos sobre a personalidade autoritária (V. H. F. da Costa Trad.). Editora Unesp.

Albuquerque J. D. M. de (2007). História: a arte de inventar o passado. Revista Aulas. 4, 1-7. Edusc.

Arrial, L. R. & Calloni, H. (2015). Concepções de ética e de solidariedade: anúncios de uma epistemologia da complexidade para a educação ambiental. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. 32, 129-142. https://doi.org/10.14295/remea.v32i2.5323

Barenho, C. P., Copertino, M. & Calloni, H. (2008). Traçando relações entre o conhecimento ecológico tradicional e a teoria da complexidade. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. 20, 477-487. https://doi.org/10.14295/remea.v20i0.3862

Batalha-Lemke, J. (2021). Pedagogia Ecológica do Movimento – Rumo ao Ser e o Fazer “Ecoativo” como parceria de Diálogo Ideal no processo de Formação Humana. 1 Vídeo (2:52:59). Publicado pelo Canal do Grupo GEPEFRI UFAM. Seminário Temático em Educação, Corpo e Sociedade – 7º Encontro. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=_hhzPjtxWyE

Brasil. (2006). Ministério do Meio Ambiente. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000; Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002; Decreto nº 5.746, de 5 de abril de 2006.

Brito, R. M. (Org.) (2016). Caminhos metodológicos do processo de pesquisa e de construção de conhecimento. Manaus: EDUA.

Carvalho, I. C. de M. (2012). Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. (6a ed). Cortez.

Carvalho, I. C. de M. & Grün, M. (2005). Hermenêutica e educação ambiental: o educador como intérprete. In: Ferraro, J., Luiz, A. (Org.). Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores. (pp. 175-188). Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 175-188.

Capra, F. (2003). As conexões ocultas: Ciência para uma vida sustentável. Cultrix.

Dos Santos, J. L. (2021). O que é cultura. (16a ed.). Brasiliense.

Fávaro, L. C., Fonseca, L. R., & Minasi, L. F. (2022). A prática pedagógica da Educação Ambiental crítica no ensino a distância. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 17(1), 369–389. Recuperado de: https://doi.org/10.34024/revbea.2022.v17.12281

Guatarri, F. (2009). As três ecologias. (20a ed.). Trad. Maria Cristina F. Bittencourt. Papirus.

Gonzaga, M. J. B. (2016). O naturalismo presente na visão de professores sobre meio ambiente e as marcas da Educação Ambiental conservadora. Revista Brasileira De Educação Ambiental, 11 (1), 54–65. https://doi.org/10.34024/revbea.2016.v11.1903

Grün, M. (2005). Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. (9a ed). Papirus editora.

Habermas, J. (2000). Del uso pragmático, ético y moral de la razón práctica, en aclaraciones a la ética del discurso, Madrid: Trotta.

Habermas, J. (2007). La lógica de las ciencias sociales. Madrid: Tecnos.

Hildebrandt- Stramann, R. (2001) Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ijuí: Unijuí.

Habermas, J. (2012). Teoria do agir comunicativo: racionalidade da ação e racionalização social. Tradução: Paulo Astor Soethe. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.

Hegel, G. W. F. (1997). Enciclopédia das ciências filosóficas (J. N. Machado & P. Menezes Trad.). Edições Loyola.

Horkheimer, M. (2015). Eclipse da razão (C. H. Pissardo Trad.). Editora Unesp.

Joslin, E. B., & Roma, A. C. (2017). A importância da educação ambiental na formação do pedagogo: construção de consciência ambiental e cidadania. Revista Ciência Contemporânea. 2(1), 95 – 110.

Kunz, E. (2006) Pedagogia do esporte, do movimento humano ou da educação física? In: Kunz, e Trebels, A. H. (Org.). Educação física crítico emancipatória. Ijuí: Editora Unijuí.

Leff, E. (2003). Educação ambiental e desenvolvimento sustentável. In: Reigota, M. (org.). Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. DP&A.

Leff, E. (2007). Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Civilização Brasileira.

Lima, M. J. G. S. (2011). A Educação Ambiental Crítica e o conceito de sociedade civil em Gramsci: estratégias para o enfrentamento da crise socioambiental. Sinais Sociais, 4(12), 58-89.

Layrargues, P. P., & Lima, G. F. da C. (2014). As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade. 17(1) 23-40. https://www.scielo.br/j/asoc/a/8FP6nynhjdZ4hYdqVFdYRtx/?lang=pt&format=pdf

Loureiro, C. F., & Torres, J. R. (orgs.). (2014). Educação Ambiental - dialogando com Paulo Freire. Cortez.

Luckàs, György. (2011). O Romance Histórico. Tradução de Rubens Enderle. Boitempo.

Loureiro, C. F. B. & Viégas, A. (2013). Princípios normativos da educação ambiental no Brasil: abordando os conceitos de totalidade e de práxis. Pesquisa em Educação Ambiental, 8 (1), 11-23.

Lukcás, G. (2011). Prolegômenos para uma ontologia do ser social: questões de princípios para uma ontologia hoje tornada possível. São Paulo: Boitempo, 2010.

Maia, J. S. da S. & Teixeira, L. A. (2015). Formação de professores e educação ambiental na escola pública: contribuições da pedagogia histórico-crítica. Revista HISTEDBR On-Line, 15 (63), 293–305. https://doi.org/10.20396/rho.v15i63.8641185

Castilho, R. M. (2010). La importancia de la educación ambiental ante la problemática actual. Revista electrónic@ Educare. 14 (1), 97-111. https://doi.org/10.15359/ree.14-1.9

Minayo, M. C. de L. (2002). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (19a ed). Vozes.

Minayo, M. C. de S & Deslandes, S. F. (2007). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (25a ed). Vozes.

Padua, S. (2006). Participação: um elemento-chave para envolvimento comunitário - uma experiência em Educação Ambiental na Ärea de Proteção Ambiental - APA Piracicaba. Revista de Educação e Ensino. 4 (2), 75-84.

Pereira, V. A., Freire, S. G., & Silva, M. P. da. (2019). Ontoepistemologia ambiental: vestígios e deslocamentos no campo dos fundamentos da educação ambiental. Pro-Posições, v. 30.

Petraglia, I. & Fortunato, I. (2012). Epistemologia e práticas em educação ambiental: uma aproximação pelo pensamento complexo. In: MAGALHÃES, S. M. O. Formação de professores: elos da dimensão complexa e transdisciplinar. Goiânia: Liber Livro Editora.

Prestes da Silveira, D. & Lorenzetti, L. (2021). A educação ambiental crítica como meio de intervenção social. Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e xtensão, 9 (1), 332–339. https://doi.org/10.33053/revint.v9i1.655

Porto-Gonçalves, C. W. (2005). Para além da crítica aos paradigmas em crise: diálogo entre diferentes matrizes de racionalidade. Anais do III Encontro Iberoamericano de Educação Ambiental, Caracas.

Reigota, M. (2004). Educação Ambiental frente aos desafios contemporâneos.

Sauvè, L. (2005a). Courants d’inter Courants d’intervention en éducation relative à l’environnement. tive à l’environnement. tive à l’environnement. Module 5. Programme international d’études supérieures à distance en éducation relative à l’environnement. Université du Québec à Montréal: Collectif ERE-Francophonie.

Sauvè, L. (2005b). Uma Cartografia das Correntes em Educação Ambiental. In: Sato, Michele, Carvalho, Isabel (Orgs). Educação ambiental: pesquisa e desafios, (pp. 17-44,) Porto Alegre: Artmed. http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/sauve-l.pdf

Scheffer, D.C.D. & Golle, D.P. (2021). Teoria do Agir Comunicativo de Habermas acerca da Educação Ambiental. Anais do Seminário Interinstitucional Unicruz.

Silva, A. F., Bianchi, V., & Araújo, M. C. P. (2021) A concepção de educação ambiental dos professores do Ensino Fundamental II: apontando elementos para uma reflexão crítica. Research, Society and Development, 10(11), e123101119388. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19388

Tristão, M. (2008). A educação ambiental na formação de professores: redes de saberes. (2a ed.) Annablume, Facitec.

Valles, M. (2000). Técnicas cualitativas de investigación social. Reflexión metodológica y práctica profesional. Síntesis.

Viégas, A. (2010). Educação ambiental e complexidade: uma análise a partir do contexto escolar. UFRJ.

Publicado

26/12/2022

Cómo citar

MARTINS, N. dos R. .; WEIGEL, V. A. C. de M. .; CAVALCANTE, F. M. C. .; GUEDES, S. C. V. .; ANZOLA, C. E. A.; NEVES, M. A. .; PINTO, A. Q. . Formación inicial en Educación Ambiental y la teoria de la acción comunicativa: concepciones y perspectivas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e234111738984, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.38984. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38984. Acesso em: 26 dic. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación