Formación inicial en Educación Ambiental y la teoria de la acción comunicativa: concepciones y perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38984Palabras clave:
Educación inicial; Educación ambiental; Concepciones; Comunicación; Lenguaje.Resumen
Objetivo: Analizar cómo la Educación Ambiental ha sido concebida por los estudiantes de pedagogía durante el proceso de enseñanza educativa y tiene como trasfondo la base filosófica de Ser y Hacer "EcoActivo" junto con las contribuciones de naturaleza hermenéutica dialéctica de la Teoría Crítica de la Acción Comunicativa de Habermas. Metodología: Se trata de una investigación de enfoque cualitativo, básico, de campo, exploratorio y método hermenéutico dialéctico, utilizando los momentos de Habermas: descriptivo, comprensivo e interpretativo. Se utilizó un cuestionario de pregunta abierta, aplicado a los estudiantes del curso de pedagogía que asistieron al curso opcional de educación ambiental del 8º semestre. Después del análisis de los cuestionarios, se hizo una interpretación hermenéutica habermasiana sobre la luz de la Teoría de la Acción Comunicativa. Resultados: Se observó que la mayoría de los estudiantes participantes tienen una concepción romántica/naturalista de la educación ambiental, con énfasis en conceptos conservacionistas y conservacionistas, dejando visible que tienen un conocimiento dirigido a la naturaleza y a las personas, un conocimiento fragmentado y reducido, que necesita de mayores explicaciones, entendimientos para construcciones sólidas de conocimiento en la formación de sujetos críticos y reflexivos. Consideraciones finales: Se vuelve interesante pensar en Habermas como una parte importante en la integración del cuidado del medio ambiente, ya que su discurso nos dirige a la legalidad, veracidad y libertad comunicativa.
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