Calidad microbiológica del queso y jamón vendidos en Imperatriz-MA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40806

Palabras clave:

Bacterias psicrófilas; Alimentos; Contaminación; Queso de cuajo; Jamon cocido.

Resumen

Las bacterias aerobias psicrófilas tienen una temperatura óptima de crecimiento de 15°C. Estos están relacionados con el deterioro de los productos cárnicos y lácteos procesados conservados a bajas temperaturas. Así, este estudio tuvo como objetivo evaluar los parámetros microbiológicos de bacterias psicrófilas y mohos y levaduras en quesos y jamones vendidos en el municipio de Imperatriz - MA. Se realizaron análisis microbiológicos a muestras de queso coalho y jamón cocido, contando bacterias psicrófilas en placas (método spread-plate) y contando mohos y levaduras. Las muestras de jamón cocido mostraron un recuento medio de bacterias psicrófilas de 1,4x104 UFC/g y un recuento medio de mohos y levaduras de 1,7x104 UFC/g de alimento. En cuanto a las muestras de queso coalho, se obtuvo una media de 3,6x10⁴ UFC/g de recuento de bacterias psicrófilas y de 1,3x10² UFC/g de mohos y levaduras. Los resultados obtenidos indican que las muestras se encontraban en precarias condiciones de higiene y almacenamiento. También es importante recalcar que la contaminación por estos microorganismos produce alteraciones sensoriales en los alimentos y disminución de la vida útil.

Citas

ABIQ - Associação Brasileira das Indústrias de Queijo. Queijos no Brasil, 2017. Disponível em: www.abiq.com.br/nutricao_queijosbrasil_ant.asp Acesso em 08-02- 20203

Brasil. (2001). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 12, de 02/01/2001. Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 janeiro de 2001.

Carmo, M. G., Macedo, R. C. B. S., Rabelo, J. L. G. et al. (2020). Pesquisa de micro-organismos, parasitos e sujidades em coxinhas comercializadas por ambulantes. Research, Society and Development. 9 (12), e35291210737.

Carvalho, I. T. (2010). Microbiologia dos Alimentos. Recife: EDUFRPE. Técnico em Alimentos.

COSTA, Tayná. Você sabe o que são microrganismos extremófilos?. – Revisora de janeiro/2020 a junho/2021. Bacharel em Biotecnologia (UFSCar)

Dos Santos, S. et al. (2017). Características tecnológicas, de qualidade e potencialidades da cadeia produtiva de queijo colonial na região Sul do Brasil: uma revisão. FTT Journal of Engineering and Business. 1(2), 50-64

Forsythe, S. J. (2013). Microbiologia da Segurança Alimentar. (2ª ed). Porto Alegre: Artmed, 620 p.

Jay, J. M. (2000). Modern food microbiology. (6ª ed). Gaithersburg: Aspen Publishers

Gomes, M. S. M., Iglesias, M. A., Fernandes, I. N., Gama, A. C., Serpa, R., Ribeiro, G. A. (2008). Análise Microbiológica de presunto comercializado na cidade de Pelotas/RS.. In Anais do XVII Congresso de Iniciação Científica e X Encontro de Pós-Graduação - UFPel, Pelotas, RS.

International Commission on Microbiological Specifications for Foods (1994). Microorganismos de los alimentos: técnicas de análisis microbiológico. Zaragoza: Acribia

Lima, A. A., & Cardoso, A. J. V.S. (2019). Qualidade microbiológica de queijo Minas frescal, artesanal, comercializados em feiras livres do Distrito Federal. Revista Brasileira de Desenvolvimento, 5 (9), 13673–13688.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento [MAPA]. (2000). Instrução Normativa n° 20, de 31 de julho de 2000: Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Almôndega, de Apresuntado, de Fiambre, de Hambúrguer, de Kibe, de Presunto Cozido e de Presunto. Diário Oficial da União, Seção 1(7). Recuperado de https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntoda Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento [MAPA]. (1996). Portaria n° 146, de 07 de março de 1996: Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Diário Oficial da União, Seção 1(3980). Recuperado de https://www.gov.br/agricultura/pt-br/as

Oliveira, L. G (2014). Caracterização microbiológica e físico-química durante a maturação em diferentes épocas do ano de queijo minas artesanal de produtores cadastrados da mesorregião de Campo das Vertentes - MG (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Santos, M. O. B., Rangel, V. P. & Azeredom D. P. (2010). Adequação de restaurantes comerciais às boas práticas. Hig. Aliment. 24(190/191): 44-9

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Características do Empreendedor. Site Disponível em: . Acesso em: fevereiro/2023

Silva, N. D., Baseggio, A., Cirolini, H. D., & Vieira, C. (2012). Avaliação microbiológica de presunto cozido fatiado comercializado em Florianópolis/SC através método convencional e sistema Petrifilm®. 4º Simpósio de Segurança Alimentar.

Serio, J., Muniz, C. R., Freitas, C. A. S., Lima, J. R., & Souza Neto, J. A. (2009). Avaliação microbiológica e microscópica de presuntos fatiados refrigerados. Alimentação e Nutrição, 20(1), 135-139.

Silva, M. C. D., Ramos, A. C. S., Moreno I., Moraes, J. O. (2010). Influência dos procedimentos de fabricação nas características físico-químicas, sensoriais e microbiológicas de queijo de coalho. Rev Inst Adolfo Lutz São Paulo, 9(2), 214-221.

Oie, 2019. Segurança alimentar. Disponível em: http://www.oie.int/en/foodsafety/introduction/. Acesso em: 08 março 2023.

Vanin, N. G. (2010). Aplicação de alta pressão hidrostática em presuntos fatiados embalados à vácuo: uma revisão (Monografia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Publicado

19/03/2023

Cómo citar

SOUZA, L. A. de .; HUNALDO, V. K. L. .; PESSOA, B. L. de S. .; SANTOS, L. N. dos .; PAIXÃO, G. M. de O. .; CAVALCANTE, S. P. .; SILVA, A. S. da .; MANARY, J. D. .; SOUSA, B. M. de .; SILVA, A. C. da . Calidad microbiológica del queso y jamón vendidos en Imperatriz-MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e26112340806, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40806. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40806. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ingenierías