La importancia de un protocolo de entrenamiento físico para mejorar la calidad de vida de las personas con VIH/SIDA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44179

Palabras clave:

VIH; Ejercicio físico; Síndrome de inmunodeficiencia; Salud.

Resumen

Prescribir actividad física a personas con VIH/SIDA puede retrasar la aparición o la prevención de muchas enfermedades crónicas, se nota una mejora de la función cardíaca, una reducción de la presión arterial y una mejora de la capacidad funcional tras tan solo unas semanas de ejercicio. Practicar estrategias utilizadas por los profesionales de la educación física puede ayudar a desarrollar la conciencia mental, física y emocional. Teniendo en cuenta estos beneficios, se ha debatido cada vez más el papel de un profesional de la educación física en el seguimiento de las personas con VIH/SIDA. Los niveles bajos de actividad física son comunes durante el período de tratamiento y se han asociado con resultados de salud negativos. Por lo tanto, comprender las barreras y los facilitadores de la actividad física en personas que viven con VIH/SIDA puede mejorar el desarrollo y la implementación de intervenciones individuales destinadas a mejorar la actividad física. Por tanto, el objetivo de esta investigación es comprobar si el ejercicio físico mejora la calidad de vida, la composición corporal y la longevidad de las personas que viven con VIH/SIDA. El trabajo es una revisión de la literatura, que corresponde a un método donde es posible seleccionar materiales ya elaborados, como libros, artículos científicos, publicaciones de organismos oficiales. Con el desarrollo de la investigación se logró comprender que el objetivo del rol del profesional de educación física en el seguimiento de personas con VIH/SIDA es contribuir a la recuperación de los pacientes, lo que puede impactar directamente en la recuperación y la calidad de vida.

Citas

Alves, T. C., Santos, A., Abdalla, P., Venturini, C. A., Angelotte, P., Borges, G. F., Reis, H., Bollela, V., Mota, J. & Machado, D. (2021). Treinamento resistido com restrição de fluxo sanguíneo: Impacto na força muscular e composição corporal em pessoas vivendo com AIH/AIDS. Jornal Europeu de Ciência do Esporte, 21(3), 450–459.

Alves, T. C., Abdalla, P., Bohn, L., Silva, L. S. L., Santos, P. A., Junior, T. F. M., Venturini, R. C. A., Mota, J. & Machado, R. L. D. (2022). Respostas cardiometabolicas agudas e crônicas induzidas por treinamento resistido com restrição de fluxo sanguíneo em pacientes HIV. Relatórios científicos, 12(1).

Antunes, R. F., Marques, S. C., Oliveira, D. C., Domingues, J. P., Cecílio, H. P. M., Machado, Y. Y., Silva, D. P. E. & Souza, G. F. (2022). Saúde: principal significado da qualidade de vida entre pessoas vivendo com HIV/Aids. Revista Saber Digital, 15(2), e20221514.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A. & Marcelo, M. (2011). O Método de Revisão Integrativa nos Estudos Organizacionais. Gestão e Sociedade Belo horizonte, 5(11), 121-136.

Borges, D. C., Rocha, S. Q. J., Pinto, P. W., Zobi, E. H., Teixeira, S. F., Collares, F. T. & Correa, Q. L. (2020). Treinamento aeróbio intervalado para pessoas com HIV/AIDS e doenças cardiovasculares e metabólicas. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 14(92), 611-623.

Chaves, D. D. M. (2017). Atuação do Profissional de Educação Física no Contexto Hospitalar. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Ceará, Instituto de Educação Física e Esportes, Curso de Educação Física, Fortaleza.

Fonseca, S. A., Nascimento, J. V. & Barros, M. V. (2012). A formação inicial em educação física e a intervenção profissional no contexto da saúde: desafios e proposições. Construção da identidade profissional em educação física: da formação à intervenção. Florianópolis: UDESC, 557585.

Gascon, M. R. P., Terra, C. P. C., Guerra, H. L., Gualqui, C. F., Lucia, M. C. S., Benute, G. R. G., Fonseca, L. A. M., Casseb, J., Vidal, J. E. & Oliveira, A. C. P. (2022). Prevalência de comprometimento cognitivo em pacientes com HIV: transmissão vertical e horizontal. Dement Neuropsychol March;16(1):45-51. https//doi.org/10.1590/1980-5764-DN-2021-0023

Ghayomzadeh, M., Earnest, C., Hackett, D., Alinaghi, S. A., Navalta, W. J., Gholami. M., Rouzbahani, H. N., Mohraz, M. & Voltarelli, A. F. (2021). A combinação de exercícios resistidos e aeróbicos durante seis meses melhora a massa óssea e a função físicas em indivíduos infectados pelo HIV: um ensaio clínico randomizado. Revista Escandinava de Medicina e Ciência do Esporte, 31(3), 720–732.

Ghayomzadeh, M., Hachett, D., Seyedalinaghi, S., Gholami, M., Rouzbahani, H. N. & Voltarelli, A. F. (2022). O treinamento combinado melhora as medidas diagnosticas da sarcopenia e diminui a inflamação em indivíduos infectados pelo HIV. Jornal de Cachexia, Sarcopenia e Musculo, 13(2), 1024–1035.

Kalichman, A. O. (2016). A integralidade no cuidado das pessoas vivendo com HIV e AIDS: a experiência do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS da SES-SP. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Matioski, J. (2011). Desenvolvimento profissional na educação física. Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Massa, M. (2012). Caracterização Acedência E Profissional Da Educação Física Universidade Presbiteriana Mackenzie. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 1(1).

Marega, M. & Carvalho, J. A. M. (2012). Manual de atividades físicas para prevenção de doenças. Elsevier.

Martinez, J. F. N., Silva, A. M. & Silva, M. S. (2014). As diretrizes do nasf e a presença do profissional de educação física. Motrivivência, 26(42), 222-237.

Melo, E. A., Maksud, I. & Agostine, R. (2018). Cuidado, HIV/Aids e atenção primaria no Brasil: desafio para atenção no Sistema Único de Saúde. Ver panam salud publica. 42: e151. https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.151

Mendes, V. M. (2013). As práticas corporais e a Clínica Ampliada: a Educação Física na atenção Básica. 178 f. Dissertação (Mestrado) – Escola de Educação Física e Esporte. Universidade de São Paulo.

Morais, M. N. & LOPES, A. C. S. (2015). Percepções sobre adoção e aconselhamento de modos de vida saudáveis por profissionais de saúde. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 13(1), 181-200.

Nascimento, D. A. (2019). Formação, Profissão e Empreendedorismo - Três Estudos de Caso com Professores de Educação Física do Ensino Universitário Universidade do Minho. Trabalho de conclusão de curso.

Oliveira, V. H. F., Rosa, F., Santos, J., Wiechmann, S., Narciso, S. M. A., Moraes, F. M. S., Webel, R. A. & Deminice, R. (2020). Efeitos de um programa combinado de treinamento físico nos indicadores de saúde e na qualidade de vida de pessoas de vivem com HIV: Um ensaio randomizado. AIDS e Comportamento, 24(5), 1531–1541.

Pedro, R. E., Candidob, N., Guarigliac, A. D., Melod, P. B., Bertolinie, A. D., Peresa, B. S. & Moraesa, F. M. S. (2017). O exercício melhora o perfil de citocinas em pessoas infectadas pelo HIV: um ensaio clínico randomizado. Citocina, 99, 18–23.

Pereira, G. M. C., Castro, F. N., Lanza, L. N. M. & Lanza, C. F. (2016). Panorama de oportunidades para os egressos do ensino superior no Brasil: o papel da inovação na criação de novos mercados de trabalho. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., 24(90), 179-198.

Pinto, T., Monteiro, F., Paes, L.& Farinatti, P. T. V. (2013). Benefícios do exercício físico para pacientes com HIV/AIDS. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 12(4).

Rodrigues, G. P., Camargo, M. F. N., Carvalho, F. C. C., Neto, E. B. C., Andrade, N. C., Hanuer, B. & Junior, J. C. R. C. (2020). Coinfecção Leishmaniose Visceral-HIV: relatos de caso. Revista de Patologia do Tocantins. 6(4), 32-36.

Romancini, J. H. L., Guariglia, D., Jr, N. N., Herold, P., Pimentel, G. G. A. & Pupilin, A. R. T. (2012). Níveis de atividade física e alterações metabólicas em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 18, 356-360.

Santos, V. S. (2016). "Importância das atividades físicas"; Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/saude-naescola/importancia-das-atividades-fisicas.htm.

Santos, P., Oliveira, G. & Carvalho, P. (2013). Efeito do treinamento resistido progressivo nos parâmetros antropométricos de pessoas vivendo com HIV/AIDS. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 18(6), 782-782.

Sá, G. B. A. R., Dornelles, G. C., Cruz, K. G., Amorim, R. C. A., Andrade, S. S. C. A., Oliveira, T. P., Silva, M. M. A., Malta, D. C. & Souza, M. F. M. (2016). O programa Academia da Saúde como estratégia de promoção da saúde e modos de vida saudáveis: cenário nacional de implementação. Ciência & Saúde Coletiva.

Saporetti, G. M., Miranda, P. S. C. & Belisário, S. A. (2016). O profissional de educação física e a promoção da saúde em núcleos de apoio à saúde da família. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 14(2), 523-543.

Soares, V. L., Soares, W. F., Zanetti, H. R., Neves, F. F., Silva-Vergara, M. L. & Mendes, E. L. (2022). A periodização ondulatória diária e mais eficaz do que o treinamento não periodizado em força máxima, capacidade aeróbica e contagem de células TCD4+ em pessoas que vivem com HIV. Jornal de Pesquisa de Força e Condicionamento, 36(6), 1738–1748.

Souza, T. S. P., Batista, G. R., Neto, E. A. P., Mendonça, M. G. L., Nascimento, J. P. & Sousa, M. S. C. (2015). Prescrição e Efeitos do Treinamento de Força em Pessoas vivendo com HIV/AIDS. Revista Baiana de Saúde Pública, 39(3), 655-655.

Souza, H. A. G., Silva, J. G., Morgan, D. A. R., Medeiros, H. J. & Knackfuss, M. I. (2016). Treinamento resistido, padrão morfofuncional e os marcadores hematológicos em pessoas vivendo com HIV/AIDS. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 10(61), 628-633.

Vingren, L. J., Curtis, H. J., Levitt, E. D., Duplanty, A. A., Lee, C. E., Mcfarlin, K. B. & Hill, W. D. (2018). Adicionando treinamento de resistência ao padrão de cuidado para pacientes tratamento de abuso de substâncias em homens com HIV melhora a saúde do musculo esquelético sem alterar as concentrações de citocinas. Jornal de Pesquisa de Força a Condicionamento, 32(1), 76–82.

Zanetti, H. R., Cruz, G. L., Lorenço, M. L. C., Ribeiro, C. G. & Leite, J. F. A. M. (2016). O treinamento de resistência não linear melhora o perfil lipídico e reduz o marcador de inflamação em pessoas que vivem com HIV: um ensaio clínico randomizado. Revista de Atividade Física e Saúde, 13(7), 765–770.

Zanetti, H. R., Cruz, G. L., Lourenço, M. L. C., Neves, F. F., Vergara, S. L. M. & MENDES, L. E. (2016). O treinamento de resistência não linear reduz biomarcadores inflamatórios em pessoas que vivem com HIV: um ensaio clínico randomizado. Jornal Europeu de ciência do Esporte, 16(8), 1232–1239.

Publicado

26/11/2023

Cómo citar

SILVA, H. T. da .; BRUCE, L. S.; PINTO, A. A. . La importancia de un protocolo de entrenamiento físico para mejorar la calidad de vida de las personas con VIH/SIDA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e25121344179, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.44179. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44179. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones