La influencia de la dieta en las enfermedades degenerativas en la población anciana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.46151

Palabras clave:

Dementia; Diet therapy; Alzheimer's.

Resumen

Esta revisión de la literatura tiene como objetivo analizar la influencia del impacto de los hábitos de vida en el mayor riesgo de sufrir trastornos degenerativos, abordando aspectos relacionados con el envejecimiento, la demencia y el papel de la microbiota intestinal, la influencia de la dieta en estos procesos. El envejecimiento poblacional ha sido una realidad en Brasil, con un aumento significativo de la población anciana en las últimas décadas. Las demencias, como la enfermedad de Alzheimer, representan un desafío global por su impacto social y económico, estudios indican una asociación entre la microbiota intestinal y el desarrollo de estas enfermedades neurodegenerativas. La dieta desempeña un papel crucial en la prevención y el tratamiento de la demencia, y la evidencia sugiere que ciertos nutrientes, como las vitaminas D, E, los ácidos grasos omega-3 y los antioxidantes, pueden influir positivamente en la función cognitiva y retardar la progresión de la enfermedad. Sin embargo, muchos adultos mayores enfrentan desafíos para obtener una nutrición adecuada debido a una variedad de factores, incluidos problemas dentales, bajos ingresos y depresión. Además, se han investigado suplementos como los ácidos grasos poliinsaturados, la vitamina D, la coenzima Q10 y la creatina por su potencial efecto neuroprotector y su capacidad para reducir el estrés oxidativo, mejorar la función cognitiva y frenar la progresión de enfermedades neurodegenerativas. Sin embargo, se necesita más investigación para determinar el papel exacto de estos suplementos y establecer protocolos de uso adecuados. En resumen, la revisión destaca la importancia de una nutrición adecuada para promover la salud cerebral y controlar la demencia, destacando la necesidad de intervenciones dietéticas y suplementos para abordar los desafíos asociados con el envejecimiento de la población y las enfermedades neurodegenerativas.

Citas

Bradford, R., Amaral, T., & Cézar, R. (2016). Frutos Gordos e Neurodegenerescência. ACTA Portuguesa De Nutrição, 6, 38-41. http://dx.doi.org/10.21011/apn.2016.0607.

Brasil. (2023). Conhecer a demência, conhecer o Alzheimer: o poder do conhecimento – Setembro, Mês Mundial do Alzheimer. Ministério da Saúde.

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/conhecer_demencia_conhecer_alzheimer.pdf.

Busnello, F. (2007). Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu https://ojs.brazilianjournals.com.br/index.php/BJHR/article/viewFile/29583/23326.

Campos, et al. (2020). Nutrição e doença de Alzheimer: breve revisão. Revista Univapv, 26, 50.

Caramelli, P. & Barbosa, M. T. (2002). Como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência? Revista Brasileira de Psiquiatria. 24, 7-10. http://www.scielo.br/pdf/rbp/v24s3/882diagnost.pdf“

Caramelli, P. et al. (2022). Tratamento da demência: recomendações do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia. Dementia & Neuropsychologia. 16 (3), 88-100. https://doi.org/10.1590/1980-5764-DN-2022-S106PT.“.

Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M., Rentería, J. M., & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista Do Colégio Brasileiro De Cirurgiões, 34(6), 428–431. https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012.

Correia, A., Filipe, J., Santos, A., & Graça, P. (2015). Nutrição e Doença de Alzheimer.Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável Nutrição e Doença de Alzheimer, Portugal, 1-77.

Dos Santos, V. et al. (2023). O uso da suplementação de creatina no tratamento de doenças neurodegenerativas e os efeitos na cognição. Revista Universitária Brasileira. 4. https://revistaub.com/index.php/RUB/article/view/48/18“.

Fonseca, E. et al. (2022). O estudo do eixo intestino-cérebro e sua influência em doenças neurodegenerativas - uma revisão de literatura. Research, Society and Development. 11 (16), e281111638185. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38185.

Jacinto, A. F., Brucki, S., Porto, C. S., Martins, M. de A., & Nitrini, R. (2011). Detecção de comprometimento cognitivo em idosos por internistas gerais no Brasil. Clínicas, 66(8), 1379–1384. https://doi.org/10.1590/S1807-59322011000800012

Lima, M. F, (2006). Implicações Nutricionais na Doença de Alzheimer em Idosos. https://silo.tips/download/implicaoes-nutricionais-na-doena-de-alzheimer-em-idosos

Melo, L. F., et al. (2015). Convivendo com a doença de Alzheimer: Interferência e tratamento nutricional. Anais CIEH, 2(1). http://editorarealize.com.br/revistas/cieh/trabalhos/ev040_md4_sa3_id2265_28082015002248.pdf.

Mendes, L. P., Cysneiros, R. M., Abreu, E. S. C. & Alves, D. M. (2016). Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar em pacientes com doença de Alzheimer. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(2), 502-515.

Nesi, A. G., Franco, R. M., & Capel, M. M. L. (2020). A disbiose da microbiota intestinal, sua associação no desenvolvimento de doenças neurodegenerativas e seus possíveis tratamentos. Brazilian Journal of Development, 6(8), 63306-63326. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15856.

Oliveira, J. P., et al. (2018). Efeitos do ômega-3 em indivíduos com a doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12(76), 1078-1086. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6987408.

Organização Mundial da Saúde. (2019). plano de ação global sobre a resposta da saúde pública à demência 2017-2025. https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/259615/9789241513487-eng.pdf;jsessionid=4DA480FA93471AC53988E52B35F416D8?sequence=1

Pereira, T. F. B. (2022) Coenzima Q10 e Doenças Neurodegenerativas.: Uma revisão sistemática da literatura. Repositório Aberto da Universidade do Porto. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/145753/2/593567.pdf

Prince, M., et al. (2015). World Alzheimer Report 2015. The Global Impact of Dementia: An analysis of prevalence, incidence, cost and trends. Alzheimer's Disease International.https://www.alz.co.uk/research/WorldAlzheimerReport2015.pdf.

Priulli, E., Freitas, C. R. F., & Cezar, T. C. M. (2020). Visão da Alimentação como fator de proteção contra a doença de Alzheimer. Research, Society and

Development, 9(10). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8895

Santos, C. R. G., & Cardoso, C. K. S. (2019). Efeito da suplementação de ômega 3 isolado ou associado em pacientes com doença de Alzheimer: uma revisão sistemática da literatura científica. HU Revista, 45 (4), 452-464.

Savioli, Gisela. Intestino - Onde tudo começa e não onde tudo termina: Tudo o que você precisa saber sobre a saúde da microbiota intestinal para ter uma vida saudável e mais feliz. 1ª edição. São Paulo, SP: Academia, 2021.

Silva, W. J. M., & Ferrari, C. K. B. (2011). Metabolismo Mitocondrial, Radicais Livres e Envelhecimento. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(3), 441-445: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v14n3/a07v14n3.pdf.

Sereniki, A., & Vital, M. A. B. F. (2008). A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista De Psiquiatria Do Rio Grande Do Sul, 30(1). https://doi.org/10.1590/S0101-81082008000200002.

Sousa, D. C., et al. (2017). Suplementação Alimentar com Ácidos Gordos Ómega-3 no Tratamento da Demência. Acta Med, 30(10), 671-674. https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/8301.

Strandwitz, P. (2018). Neurotransmitter modulation by the gut microbiota. Brain Research, 1693, 128-133. ttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC 6005194/.

Tavares, P. A. N., Negrão, I. P. R., & Lima, R. R. (2011). Predisposição às doenças neurodegenerativas durante o envelhecimento. Biblioteca Virtual de Saúde.http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/predisposicao_doencas_neurodegenerativas.pdf.

Vasconcelos, T. B., et al. (2014). Radicais Livres e Antioxidantes: Proteção ou Perigo? UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde, 16(3), 213.http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/JHCS/article/view/2672.

Vilella, B. (2019). Em 2030, mais de 600 mil brasileiros poderão sofrer do Mal de Parkinson. https://prosaude.org.br/prosaude/index.php/prosaude/article/view/611

Weber, I. T. S., Conte, F. A., Busnello, M. B., & Franz, L. B. B. (2019). Nutrição e doença de Alzheimer no idoso: Uma Revisão. Estudo interdisciplinar no envelhecimento, 24(3), 45-61.

Publicado

16/06/2024

Cómo citar

SANTANA, C. C. P. .; SILVA, R. de O. .; FERREIRA, P. A. . La influencia de la dieta en las enfermedades degenerativas en la población anciana. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 6, p. e8613646151, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i6.46151. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46151. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud