Higiene de establecimientos alimentarios en el Sur de Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48898Palabras clave:
Control de calidad; Seguridad alimentaria; Alimentación colectiva.Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo evaluar las buenas prácticas de producción de alimentos en restaurantes ubicados en las ciudades de Alfenas–MG y Carmo do Rio Claro–MG. La investigación se realizó utilizando una lista de verificación ajustada según la Resolución RDC nº 216/2004 y la Resolución RDC nº 275/2002, ambas de ANVISA. Se evaluaron 6 restaurantes y los datos recolectados se distribuyeron en gráficos para su análisis y evaluación. El análisis se dividió en tres módulos: I - Edificación e Instalaciones; II - Equipos, Muebles y Utensilios; y III - Manipuladores. Para la evaluación de cada módulo, se utilizaron tres opciones diferentes: CC (cumple completamente), CP (cumple parcialmente) y NA (no aplica). Los establecimientos se clasificaron en aprobación satisfactoria (76%-100%), aprobación regular (51%-75%) y desaprobación (0%-50%). Los resultados evidencian la necesidad de concientización de los profesionales que actúan en el área de alimentación con respecto a la importancia de la adecuación y observación de las normas, con la implementación de buenas prácticas de fabricación y control higiénico-sanitario, proporcionando un servicio de alimentación seguro y de calidad.
Citas
Abreu, E. S., Spinelli, N. G. M. & Pinto, S. A. (2013). Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: Um Modo de Fazer. (4ed). Monografia. https://pesquisa.bvsalud.org/saudepublica/resource/pt/lil-719097.
Akutsu, R. C. et al. (2005). Adequação das Boas Práticas de Fabricação em Serviços de Alimentação. Revista de nutrição. Campinas. 18(3), 419-27. https://doi.org/10.1590/S1415-52732005000300013.
ANVISA. (2021). Contaminantes em Alimentos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/alimentos/contaminantes.
ANVISA. (2025). Institucional. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/acessoainformacao/institucional. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA: Resolução RDC Anvisa nº 216 de 15 de setembro de 2004. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/alimentos/manuais-guias-e-orientacoes/cartilha-boas-praticas-para-servicos-de-alimentacao.pdf. Acesso em: 11 abr. 2024.
ANVISA. (2004). Resolução RDC Anvisa nº 216 de 15 de setembro de 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/alimentos/manuais-guias-e-orientacoes/cartilha-boas-praticas-para-servicos-de-alimentacao.pdf.
ANVISA. (2002). Resolução RDC Anvisa nº 275 de 21 de outubro de 2002. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. https://www.gov.br/servidor/pt-br/siass/centrais_conteudo/manuais/resolucao-rdc-anvisa-n-275-de-21-de-outubro-de-2002.pdf/view.
ANVISA. (2005). Gerência Geral de Alimentos. Cartilha sobre boas práticas para serviços de alimentação. Brasília: Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Barbosa, I. L. S. (2017). Condições Higiênico-Sanitárias: Um estudo retrospectivo em unidades de alimentação e nutrição hospitalares em Natal-RN. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/5424/1/condiçõeshigiênicosanitária_2017_trabalho%20de%20conclusão%20de%20curso.
Bas, M., Ersun, A. S. & Kivanc, G. (2006). The Evaluation of Food Hygiene Knowledge, Attitudes, and Practices of Food Handlers in Food Businesses in Turkey. Food control. 17 (4): 317–22. Brasil. (2023). Surtos de doenças de transmissão hídrica e alimentar – Informe 2023. Secretaria de Vigilância em Saúde Ambiental. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dtha/publicacoes/surtos-dedoencas-de-transmissao-hidrica-e-alimentar-no-brasil-informe-2023/view.
Camargo, F. Z. (2008). Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Revista Food Service News. (33) – edição de janeiro/fevereiro 2008. Ed.Midiato. http://www.truberpel.com.br/artigos/new%20controle%20higi%c3%aanicosanit%c3%a1rio%20em%20servi%c3%a7os%20de%20alimenta%c3%a7%c3%a3o.pdf.
Cecon, T. S. F. & Comarella, L. (2015). Check-list de avaliação higiênico sanitária para unidades de alimentação e nutrição. Revista saúde e desenvolvimento. 8 (4), 136-58. https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudedesenvolvimento/article/view/434.
Forsythe, S. J. (2000). Microbiologia da Segurança Alimentar. Ed. Artmed. Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6ed.). Editora Atlas.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6ed. Atlas. Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM. 6).
Itália. (2004). Codex Alimentarius. Código de Práticas de Higiene para o Leite e os Produtos Lácteos. Roma: CAC-RCP. http://www.agricultura.gov.br/pls/portal/docs/page/mapa/menu_lateral/agricultura_pecuaria/relacoes_internacionais.pdf.
Lelis, C. T., Teixeira, K. M. M. & Silva, N. M. (2013). O Trabalho Feminino e o Preparo da Alimentação: O caso das mulheres trabalhadoras da Universidade Federal de Viçosa. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica. Viçosa, MG. 24(1), 99-125.
Madi, L., Costa, A. C. P. & Rego, R. A. (2010). O perfil do consumo de alimentos no brasil. Brasil foods trends 2020. p. 49–63.
Notermans, S. & Verdegaal,A. H. (1992). Existingandemergin foodborne diseases. International Journal of Foodmicrobiology. Amsterdam. 15, 197-205. OMS. (2000). Foodborne disease: a focus for health education. Geneva: world health organization / Organização Mundial de Saúde (OMS).
OMS. (2021). ONU: Mundo tem 600 milhões de casos de doenças por alimentos contaminados todos os anos. Organização Mundial de Saúde (OMS). https://news.un.org/pt/story/2021/06/1752552.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM.
Santos, M. F. B. & Sobreira, A. (2023). Avaliação das condições higiênicas e boas práticas de manipulação em unidades produtoras de refeições. Research, Society and Delevopment. Vargem Grande Paulista. 12(4). http:/ / dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40904.
SEBRAE-AM. (2018). Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (SEBRAE-AM). https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/11/boas-pr%c3%a1ticas-para-manipuladores-de-alimentos.pdf.
Silva, B. T., Machado, T. A. D. G. & Pereira, N. L. V. (2023). Análise higiênico-sanitária de unidades de alimentação e nutrição em um município no sertão de Pernambuco. Revista COOPEX. Patos. 14(1), 576-88.
Silva, D. A., Oliveira, T. C. & Haddad, M. R. (2016). Administração em Unidades Produtoras de Refeições: Conceitos e Métodos. In: Oliveira, T. C, Silva, D. A. (coord). Administração de unidades de refeições: desafios e perspectivas. Ed. Rubio, cap.1,1-16.
Van Amson, G., Haracemiv, S. M. C. & Masson, M. L. (2006). Levantamento de Dados Epidemiológicos Relativos à Ocorrências/ surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTAS) no estado do Paraná – Brasil, no período de 1978 a 2000. Ciênc. Agrotec., Lavras. 30(6), 1139-45. (https://www.scielo.br/j/cagro/a/nrb6bd8fc7mtnyzzsqkfhgb/?format=pdf&lang=pt).
Veronezi, C. & Caveião, C. (2015). A importância da implantação das boas práticas de fabricação na indústria de alimentos. Revista Saúde e Desenvolvimento. 8(4). https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudedesenvolvimento/article/view/410/296.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Matheus Soares Elias; Willian Afonso de Oliveira dos Reis; Bianca Carolina da Silva; Carolina Soares Horta de Souza

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.