Mujeres en prisión: dinámica del encarcelamiento femenino en la región metropolitana de Belém – Pará – Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5980Palabras clave:
Narcotráfico; Prisión feminina; Criminalidad.Resumen
Este artículo discute el tema de la prisión femenina para comprender la dinámica del encarcelamiento de mujeres en la región metropolitana de Belém. Para este propósito, se realizó una búsqueda en la literatura pertinente considerando la discusión categórica sobre el encarcelamiento femenino y una encuesta de datos cuantitativos, del tipo secundario, obtenido al consultar el Informe del Programa “Consolidando Redes Re-Significando Vidas: estrategia de atención y garantía de derechos”, uno de los pilares de la Red de Asistencia, Atención y Tratamiento del Programa “A Hora é Agora” realizado dentro del alcance del Centro de Reeducación de Mujeres en el Estado de Pará. En la prisión hay mujeres jóvenes, solteras, con baja educación, asociadas con el tráfico de drogas y reincidentes. La conclusión alcanzada establece una relación intrínseca entre pobreza, desempleo y narcotráfico. La inserción de mujeres sin escolaridad en la sociedad se produce a través de vínculos con la trata de personas en las grandes periferias para garantizar la subsistencia de sus familias.
Citas
Alexandrer, M.. (2017). A Nova Segregação: racismo e encarceramento em massa. Tradução Pedro Davoglio. São Paulo: Boitempo.
Carvalho, S. (2010). Política Criminal de Drogas no Brasil Estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/06. 5.ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Código Penal. Brasília. (1940). Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Recuperado de: www.planalto.gov.br, consultado em: 28 mar 2018.
Decreto Nº 7.179, de 20 de maio de 2010. Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao
Crack e outras Drogas, cria o seu Comitê Gestor, e dá outras providências, 2010. Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Diuna, V., et al. (2017). “Mulheres nas prisões brasileiras: tensões entre a ordem disciplinar punitiva e as prescrições da maternidade”. Physis, Rio de Janeiro, 27(3): 727-747, julho/setembro.
Dotoiésvski, F. (1960). Crime e Castigo. Tradução Luís Cláudio de Castro. Rio de Janeiro: Pongetti.
Elias, N. (2000). Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Zahar.
Figueiredo Neto, M., et al. (2018). A Ressocialização do Preso na Realidade Brasileira: perspectivas para as políticas públicas. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 65, jun 2009. Recuperado de: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
Foucault, M. (1994). Vigiar e Punir. 11. ed. Petropolis: Vozes.
Gullo, Á. ( 1998). “Violência urbana: um problema social”. Tempo Social, São Paulo, 10 (1), 105-119..
Infopen Mulheres 2014. Brasília, 2014. Recuperado de: www.justiça.gov.br.
Infopen Mulheres 2018. Brasília, 2018. Recuperado de: www.justiça.gov.br.
Lei Nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal, 1984. Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, 1990. Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Lei Nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, 2001. Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Lei Nº 7.209, de 11 de julho de 1984. Altera dispositivos do Decreto-Lei Nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e dá outras providências. Brasília, 1984b. Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Lima, G., et al (2013). “Mulheres no cárcere: significados e práticas cotidianas de enfrentamento com ênfase na resiliência”. Saúde em Debate. Rio de Janeiro, 37( 98), 446-456.
Mello, D. (2008). Quem são as mulheres encarceradas? 122 p. Mestrado em Psicologia Clínica. Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Moraes, P., & Dalgalarrondo, P. (2006). Mulheres encarceradas em São Paulo: saúde mental e religiosidade. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, 55 (1), 50-56.
Moreira, M., & Souza, H.,. (2014). Vivências de mulheres aprisionadas acerca das ações de saúde prestadas no sistema penitenciário. O Mundo da Saúde, São Paulo, 38 ( 2), 219-227.
Neri, M., et al. ( 2011). “Presas pelas drogas: características de saúde de presidiárias em Salvador”, Bahia. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, 25 (2), 121-132.
Pereira, L., & Ávila, G. (2013). Política de Drogas e Aprisionamento Feminino: o tráfico e uso na lei de drogas. Rio Grande do Sul. Recuperado de:: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/cienciascriminais/IV/46.pdf. consultado em: 22 /06/ 2018.
Portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 2011. Recuperado de: www.planalto.gov.br.
Rolim, M. (2006). A síndrome da Rainha Vermelha. Rio de Janeiro: Zahar.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Andréa Bittencourt Pires Chaves, Margarethe de Freitas Corrêa, Silvia dos Santos de Almeida, Edson Marcos Leal Soares Ramos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.