Deaf person's resilience processes based on established family relationships

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7273

Keywords:

Family; Deaf; Resilience.

Abstract

Based on a study conducted in a PhD program, one participant and his family were selected. Thus, this article aims to present the contributions of a resilient family in the process of living as a deaf person. This is a case study of a deaf undergraduate student and his family, which stood out among the ten deaf Higher Education students and their families, collaborators of the original investigation, for their commitment to the deaf culture, the “deaf movement”, his education and their respect and acceptance of his condition of being deaf. An in-depth interview was conducted in June, 2019. The data analysis method utilized was thematic analysis and the pillars of family resilience were defined as thematic nuclei: family beliefs, open communication process, organizational standards. In this case, family resilience contributed to the resourcefulness of one of its (deaf) members by accepting the difference, not placing him as an outcast, and giving him the same opportunities as their hearing daughter. That led the deaf son to understand the difference between the hearing and the deaf, but not to paralyze him, therefore, he perceives himself in the perspective of difference and not disability. From the case presented, it was identified that the family under study, when assuming positive attitudes in the face of unexpected facts and facing the course of life as something to be faced with balance and good beliefs about the possibility of resolutions, becomes resilient and leads its members to develop resilience.

Author Biographies

Terezinha Teixeira Joca, Universidade de Fortaleza

Professora do Curso de PSicologia e Coordenadora do Programa de Apoio Psicopedagógico da Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Marilene Calderaro Munguba, Universidade Federal do Ceará

Terapeuta Ocupacional, graduada pela Universidade de Fortaleza, Doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, professora da Universidade Federal do Ceará.

References

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bayle, F., & Martinet, S. (2008). Pertubações da parentalidade. Lisboa, Portugal: Climepsi.

Brasil. (2012) Resolução Nº466 - Conselho Nacional de Saúde, dezembro de 2012. Disponível em: . Acesso em: 04 abr. 2019.

Garcia, S. C. (2008). A resiliência no indivíduo especial: uma visão logoterapêutica. Revista Educação Especial, 31, 25-36.

Gaylin, N. L. (2008). Family, self and Psychotherapy: a person-centred perspective. Rosson-Wye: PCCS Books.

Jaramillo-Moreno, R. A. (2017). Resiliencia familiar, comprensión, campos de aplicación, aportes y desafíos. Diversitas: Perspectivas en Psicología, 13(2), 255-266. Recuperado de https://doaj.org/article/25c465a3ed004228b48ce943a400cf4a doi: 10.15332/s1794-9998.2017.0002.09

Joca, T. T. (2015). Um estrangeiro em família: ser surdo como uma diferença linguística (Tese de Doutoramento). Departamento de Psicologia, Universidade Autónoma de Lisboa, Portugal. Disponível em: repositorio.ual.pt.

Leme, M. E. S. (2015). Deficiência e o mundo do trabalho: discursos e contradições. Campinas: Autores Associados.

Marques, C. J. F., Araújo, L. A. da S., Loureiro, M. C. B., & Munguba, M. C. (2020). A Educação Bilíngue na Universidade Federal do Ceará: o perfil do alunado do curso de Letras Libras. Research, Society and Development, 9(7), e233973891. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7. 3891

Minayo, M. C. S. (2015). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a. ed.). São Paulo: Hucitec.

Oliveira, I. B., Jr. (2018). A escola promotora de processos-chave de resiliência em famílias organizadas em modelos não convencionais. Psicologia da Educação, 46, 93-101.

Rogers, C. R. (2012). Um Jeito de ser. (6a ed.). (M. C. M. Kupfer, Trad.). São Paulo, SP: EPU. (Obra Original publicada em 1980).

Rooke, I., & Pereira-Silva, N. L. (2016). Indicativos de resiliência familiar em famílias de crianças com síndrome de Down. Estudos de Psicologia I, 33(1), 117-126.

Silveira, G. B. & Kruel, C. S. (2020). Processos de resiliência psicológica em crianças: contribuições de diferentes perspectivas teóricas. Research, Society and Development, 9(8), e46985284. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5284

Simão, M. J. P., & Saldanha, V. (2012). Resiliência e Psicologia Transpessoal: fortalecimento de valores, ações e espiritualidade. O Mundo da Saúde, 36(2), 291-302.

Skliar, C. (2010) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Um olhar sobre o nosso olhar acerca da surdez e das diferenças. In C. B. Skliar (Org.), A surdez. (4a ed., pp. 07-32). Porto Alegre: Mediação.

Teske, O. (2010). A relação dialógica como pressuposto na aceitação das diferenças: o processo de formação das comunidades surdas. In C. B. Skliar A surdez: um olhar sobre as diferenças (4a ed., pp. 137-153). Porto Alegre: Mediação.

Walsh, F. (2005a). Fortalecendo a Resiliência Familiar. São Paulo: Rocca.

Walsh, F. (2005b). Resiliencia familiar: un marco de trabajo para la práctica clínica. Sistemas Familiares y otros sistemas humanos, 21(1-2), 76-97.

Walsh, F. (2012). Normal family processes: growing diversity and complexity (4a ed.) Nova York: The Guilford Press.

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. (4a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Published

20/08/2020

How to Cite

JOCA, T. T.; MUNGUBA, M. C. Deaf person’s resilience processes based on established family relationships. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e315997273, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7273. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7273. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences